sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Quanto temos em nós mesmos?


Vida além da vida... Nos animais.
De um e outro qual alimentamos?

Ouça e entenda. Sinta e te compreendas. Viaje comigo e reconheça por tua vista teu principio. Conclua com discernimento os campos diversos manifestativos. Do átomo ao anjo em escola divina, mesmo a terra com tanto primitivismo, e a chamais civilizada, pouco atentando ao sentido amplo que a palavra sugere enquanto conto de historia do mais simples ao arcanjo!
Quanto amor tens em ti eu te proponho justa vista, quanta compaixão? Quando o ardor de vossas paixões e crenças queimam em sacrifício vossos irmãos menores ou a mesa debruçados destrinchados para o repasto? Quanto tens de amor de fato?
Eu sou a videira diz o Ungido qual o ramo que fica qual será arrancado? "Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda.
Viajemos pelo verbo!
O que é vida? Sugiro abrangência no entendimento com vistas à eternidade.
Não feche a porta que importa posto que nossa fala é para  iniciados, aqueles que podem ver que vejam, o tempo da poda é todo tempo determinado por Deus, o tempo de dar fruto é o tempo que Deus oferece não mais não menos, os ramos somos nós, a videira é o Cristo, para estar nele precisamos oferecer a nos mesmos a possibilidade da abrangência no nosso entendimento pois nos remete todo tempo para dentro de nós mesmos .
Quais os frutos da vida para um homem que se isole em uma ilha? E para o que se sinta e seja uma ilha? Para o primeiro homem: não reuniu o criador em um só corpo masculino e feminino? Então não é bom que o homem viva só nem que se torne solitário e vazio, mas que enriqueça seu espirito como alguém que lapida uma pedra preciosa e bendita porque Deus poda lapida oferece vida onde antes ela não se manifestava. E quando faz isso é caminho de instrumentalização, o pai ensina, o filho realiza o ensino no campo objetivo a si e como contribuição do seu discernimento a instrução do outro, um dos frutos, para o homem inteligente na terra é o que ele oferece do labor de sua inteligência!
Quando o olhar vê a terra semeada o que o olho vê?  A planta que germina, o que a movimenta desde seu principio? O que ela traz no movimento? Vês a planta e o que não vês da planta?  Com que olhos deve ser a vista no oculto em ti mesmo? Sinta o caminho do verbo que leva a profundidade em ti mesmo.
Olhemos o homem o que movimentou seu surgimento não foi algo em semelhança a uma semente? E o que movimenta o germinar humano eis aqui o que humano e divino o que é visto, tangível, manifesto físico e o que os olhos não veem.
Admitidos os dois elementos pela tua razão um material físico e outro intangível a vossa vista um transitório e um pré-existente já que deu movimento e organizou a forma não sendo a forma mas estando ligado a ela, não é divino o que não vês com vossos cinco sentidos? Mas constata em ti mesmo nessa viagem pelo verbo? Como te explicas a ti mesmo?
Ø  Se não há afronta a tua razão qual a razão ainda do alimento carnívoro já que entendes que algo há de divino nos irmãos menores? Não igual ao teu mas como principio sim em semelhança!
Voltemos a questão do que é vida? Com abrangência tudo que se movimenta, dentro e fora de ti mesmo, no micro e no macro cosmo nas dimensões terrestres e  celestes, nos céus e na terra. Usando de discernimento tudo posso mas nem tudo me convém.
Quando  olhas na terra um dos irmãos menores que comes o que vês? Precisarias tratar dele como membro da vossa família para perceber os rudimentos dos sentimentos em seus instintos primários.
E em o realizando no construir do afeto poderias ver mais que a alegria quando chegas? O procurar-te como seu provedor? Usa-lo como alimento depois? Terá sobrevida enquanto a tua segue já que tens no humano algo de divino? Não tem o ser pequeno em semelhança e esse ser nos rudimentos se perde, como assim se não te perdes de ti mesmo e o levas em teu sentimento!
Qual é animalesco o ser pequeno ou o que dele se alimenta? Claro que aqui falamos aos iniciados, da alimentação carnívora!
Consideremos a poda para que possamos oferecer mais frutos! Como podaria o senhor da messe se não seres conscientes de que os frutos qual fala o Ungido não esta para fora de nos mesmos! Pois trata aqueles que permanecem na videira dando frutos por si mesmos! Veja a misericórdia, por exemplo, não é fruto de ti mesmo apreendida com o Pai eterno? Mas quando pequena, tímida, aquietada quase sem ação para torna-la ativa como movimento para novos frutos  como pode ser?
Não oferece o existencial manifestativo na forma e para além dela para que a ação evolua e  torne-se passo adiante na compreensão mais precisa?
Tudo o que construímos no campo do nosso discernimento quando para o bem utilizados na instrução do outro te parece fruto da inteligência que opta por discernir o bem possível a si? Por estar em e com quem no teu agir, eis a essência eis o fruto de saberes de ti mesmo!
E quando pautamos pelos valores virtuosos das esferas elevadas para chegar a eles e poder finalmente estar com eles não precisaremos nós outros atingir o mesmo estagio elevativo de compreensão precisa?
Então considere a tua vista que sois um ser espiritual em transitório estagio no campo físico por essa vista os horizontes são vastos, imensos, e como o Pai é o agricultor que poda aqueles que estão  na Videira, atente para vossas oportunidades

Como a de hoje.




















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Antonio Carlos Tardivelli