Qual o nível de minha
consciência?
Quanto sei de mim mesmo vezes
minha alma canta enquanto se dedica ao
conto de si mesma, vez sem conta me vejo e sinto tão pequeno que não sabendo de
onde surgi ouso pensar para onde irei.
Contarei minha historia das
memorias quais eu trago, do tempo que fui criança, ao tempo de criança adulta por
qual caminho não o sei, o espirito santo me indica a forma, trata-me com
carinho desvelando o véu que me recobre
e então viajo para donde fui trazendo o que estou agora.
Desterrado viajante fui ao céu
que é mais distante e na divisa do horizonte vi meu ser completamente,
triunfante em toda luz, robusto na fé prodigiosa, olhem então a estrada antiga
e vi as almas tantas queridas que junto a mim fizeram historia.
Percebi o precedente aquilo em
mim que creditava perdido, tanta experiência no campo de tornar-me que estou,
julgue-me sem rudeza com a água límpida do vosso amor, porque meu conto vezes
brando pode te trazer imensa dor. Ou então se dispuseres na tua alma luz divina
por certo tratará a minha tão carente com piedosa compreensão.
Quem me indica a direção é uma
senhora muito bela, olhos claros e profundos que devassam o meu mundo e me vejo
ser possível de futuro. Quantas horas deste mundo foi-me facultado ser vida,
entanto em minha lida quanto tropeço eu tive.
Retomando minha historia já que a
bondosa senhora me alerta que esta porta não é para lamentação do ponto onde
estava para o ponto onde me encontro num encontro prazeroso comigo mesmo
lembrando que já fui certo também tratei com carinho a vida fiz-me padre de
muitas almas que hoje me são queridas.
Desvencilhei-me do passado por
bondade generosa que acolheu-me no tempo e no espaço novamente. Dediquei-me a
ser poeta tornar meus versos balsamizantes trazendo descritivas do horizonte
que muita alma não percebia, disse dos sois deste universo imenso não que o via
era cego!
Mas que cego que não vê o campo
da intimidade onde ser é de verdade alma livre volitante, bem certo que ao lado
da dor a misericórdia é abundante quem erra como cego na vida a luz presente e
querida vibra tão forte em dissonâncias das escolhas preferidas, se preteri a
bondade por certo a ela torno para ser o que não pude para estar na vista
certa, como essência luminosa tanto brilha até que a vejo.
Não com a vista do corpo já que
cego para a vida, mas com a vista da alma que sente como se visse, estabelece contato
com os arquivos antigos e tratando pelo verso amigo, dei de mim em amor
profundo. O que não sabia posto que não via o que alcançava de fato fui
plantando poesia, do meu canto, no meu conto abismado!
Por efeito ainda na vida quem me
via ate chorava porque que esperança podia? Cego, coxo, poeta!
Mas como todo poeta sonha e seu
sonho realiza, viajava triunfante tratando por verso o que via, nos campos da
minha alma rebuscava o que tinha.
Ofereço agora a vista
reconhecendo os efeitos, alguém vê em sua historia por ventura os mesmos
feitos, vezes mal feitos, vezes doloridos, vezes sem abrigo carecendo de
esperança e quando encontra alma amiga ah que belo conto se faz!
Então vou falar do céu que hoje
tenho, veja, não é fora do perdão em qual me dou por ser filho do Senhor, me
dedico a contar por meios possíveis a melhor parte da historia, ela é o
composto do que nos tornamos quando vemos no que somos possibilidades infinitas.
E não há alma na terra no corpo
ou fora dele que não tenha encontro marcado, consciente de si mesmo. Que não se
encontre na alegria na paz reconhecendo na própria lida que é luz dos céus
preferida para o talho da verdade que ilumina.
O céu te conta por alto não por
detalhes de conto ou viagens glamorosas sim de trabalho, de operar no campo dos
pensamentos, produzindo contentamento esperança visão de futuro que alcança
toda alma que o céu busca.
Já que bato a tanto tempo nas
escolhas de trabalho deu-me a bondosa senhora a oportunidade de agora.
Venho aqui contar o que posso ha limites
que não podem ser ultrapassados
Fiquem em paz
Na paz do Mestre dos Mestres
Jesus de Nazaré.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli