domingo, 15 de janeiro de 2017

Consciência de nos mesmos.


Qual o nível de minha consciência?

Quanto sei de mim mesmo vezes minha alma canta  enquanto se dedica ao conto de si mesma, vez sem conta me vejo e sinto tão pequeno que não sabendo de onde surgi ouso pensar para onde irei.
Contarei minha historia das memorias quais eu trago, do tempo que fui criança, ao tempo de criança adulta por qual caminho não o sei, o espirito santo me indica a forma, trata-me com carinho desvelando o véu que me recobre  e então viajo para donde fui trazendo o que estou agora.
Desterrado viajante fui ao céu que é mais distante e na divisa do horizonte vi meu ser completamente, triunfante em toda luz, robusto na fé prodigiosa, olhem então a estrada antiga e vi as almas tantas queridas que junto a mim fizeram historia.
Percebi o precedente aquilo em mim que creditava perdido, tanta experiência no campo de tornar-me que estou, julgue-me sem rudeza com a água límpida do vosso amor, porque meu conto vezes brando pode te trazer imensa dor. Ou então se dispuseres na tua alma luz divina por certo tratará a minha tão carente com piedosa compreensão.
Quem me indica a direção é uma senhora muito bela, olhos claros e profundos que devassam o meu mundo e me vejo ser possível de futuro. Quantas horas deste mundo foi-me facultado ser vida, entanto em minha lida quanto tropeço eu tive.
Retomando minha historia já que a bondosa senhora me alerta que esta porta não é para lamentação do ponto onde estava para o ponto onde me encontro num encontro prazeroso comigo mesmo lembrando que já fui certo também tratei com carinho a vida fiz-me padre de muitas almas que hoje me são queridas.
Desvencilhei-me do passado por bondade generosa que acolheu-me no tempo e no espaço novamente. Dediquei-me a ser poeta tornar meus versos balsamizantes trazendo descritivas do horizonte que muita alma não percebia, disse dos sois deste universo imenso não que o via era cego!
Mas que cego que não vê o campo da intimidade onde ser é de verdade alma livre volitante, bem certo que ao lado da dor a misericórdia é abundante quem erra como cego na vida a luz presente e querida vibra tão forte em dissonâncias das escolhas preferidas, se preteri a bondade por certo a ela torno para ser o que não pude para estar na vista certa, como essência luminosa tanto brilha até que a vejo.
Não com a vista do corpo já que cego para a vida, mas com a vista da alma que sente como se visse, estabelece contato com os arquivos antigos e tratando pelo verso amigo, dei de mim em amor profundo. O que não sabia posto que não via o que alcançava de fato fui plantando poesia, do meu canto, no meu conto abismado!
Por efeito ainda na vida quem me via ate chorava porque que esperança podia? Cego, coxo, poeta!
Mas como todo poeta sonha e seu sonho realiza, viajava triunfante tratando por verso o que via, nos campos da minha alma rebuscava o que tinha.
Ofereço agora a vista reconhecendo os efeitos, alguém vê em sua historia por ventura os mesmos feitos, vezes mal feitos, vezes doloridos, vezes sem abrigo carecendo de esperança e quando encontra alma amiga ah que belo conto se faz!
Então vou falar do céu que hoje tenho, veja, não é fora do perdão em qual me dou por ser filho do Senhor, me dedico a contar por meios possíveis a melhor parte da historia, ela é o composto do que nos tornamos quando vemos no que  somos possibilidades infinitas.
E não há alma na terra no corpo ou fora dele que não tenha encontro marcado, consciente de si mesmo. Que não se encontre na alegria na paz reconhecendo na própria lida que é luz dos céus preferida para o talho da verdade que ilumina.
O céu te conta por alto não por detalhes de conto ou viagens glamorosas sim de trabalho, de operar no campo dos pensamentos, produzindo contentamento esperança visão de futuro que alcança toda alma que o céu busca.
Já que bato a tanto tempo nas escolhas de trabalho deu-me a bondosa senhora a oportunidade de agora.
Venho aqui contar o que posso ha limites que não podem ser ultrapassados
Fiquem em paz
Na paz do Mestre dos Mestres
Jesus de Nazaré.


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Antonio Carlos Tardivelli