sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Quem tem olhos de ver?


Servidores do Cristo

Eis-me aqui tu me ouves? Então consola como quem sabe por onde, acesse tudo que te foi dado por empréstimo e em definitivo se o tornas teu é teu. O mestre ensina o discípulo atento aos deveres que lhe cabe e quando retamente pensa age e aplica torna seu o que é do mestre.
Dito isso viajemos.
Pela estrada proposta com a alma aberta posto que Ele nos vigia para que tragamos no trato da palavra não algo novo porque dantes já era o que deu a cada ser, mas para que em sentindo o caminho em nos mesmos, manifestemos a luz já laborada do entendimento, e singremos no espaço tempo qual enviados dele, amigos dele, à força do amor que sentimos por ele que no outro possamos despertar para que se lembre
Ele em nós para que não sejamos mais nos mas ele vivo e operante através também de nós ainda tão vacilantes do uso do sagrado que trazemos.
Visitemos o instante, agora, qual balsamo a nossas almas em nos rebuscando para observar onde nos situamos em sua divina presença, não que tenhamos que tornar o mundo paraíso já que ele já é por si mesmo por ser manifesto do Incriado! Sim para perceber nosso estado de estar no ser mais sagrado, luz que já foi centelha, hoje na busca de nos mesmos a certeza que o paraíso a ser laborado não esta fora de nos mesmos, e neste rebuscar sereno em nos encontrando no labor do amor servidores do Cristo nos tornamos.
Se no contar do tempo reencontrando almas afins sentimo-nos gratificados pela companhia prazerosa, porque a alma parece contar nossa historia, ou nos tocando de tal forma no melhor que temos faz a revivência de passado mais remoto onde por juras de amor sentido muita vez dividimos o paraíso sem nos sentirmos nele mas estando nele por momentos fugidios. Porque o contar do tempo do instante precedente muita vez nos marca profundamente e se não lembramos exatamente fica no ser eterno as marcas dos nossos sentimentos que são revividos- Tal é o caminho da luz interna e de nossas sombras.
Ser dignos servidores neste estagio de estar é convite para reavaliar nossos caminhos, já que nos da a possibilidade de escolhermos como queremos nos sentir, e nos dando na eterna vida a possibilidade de manifestar nosso ser dentro das leis eternas que normatizam tudo no caminho para a ascensão, por justa razão entendemos que assim se dá.
No serviço do Cristo, nos sentimos amigos da humanidade, não lhe perguntamos para onde nos envia simplesmente vamos e quando em nos defrontando com as possiblidades de trato justo de nossa intimidade para conectar com ele, basta pensarmos nele, pois nele estamos, com ele somos, ele vive em nós!
Trocamos então vivencias, falamos de nossas experiências no trato da verdade compreendida agora, porque bem sabemos que caminhar com ele nos eleva a infinitude, ao universo de saberes quais nos iluminam para ser luz de Deus na terra, nas dimensões onde nos situe, por afinidade muita vez de nossa vaidades, a laborar nossa consciência na consistência de auto amor profundo, questionando tudo, nossos procedimentos e sentimentos que nos impulsionam e nos tornando melhores não pelas palavras, mas pelas ações dentro da lei de amor nos tornando ele para o outro e Ele para nos mesmos quando damos conta não somos nos mais que vivemos, ele, bem vivo em nós agindo em nossos sentimentos nos conduz a trazer ao discernimento que nos acompanhe, o Cristo dentro, não nas palavras da linguagem que um dia desaparecera na forma, mas como trouxe ele a si mesmo para nos ser norteio de longo caminho em nos mesmos, o daremos como céu de dentro, sendo luz dele para preencher nossas sombras interiores ate o momento em plenitude quando dissermos Eu e ele somos um
Não há mais sublime caminho que optar pelo estreito que nos eleva a ser ele onde estejamos já que esta em nós, centelhas do Incriado, conduzidos pelo Cristo a ser o paraiso para que o ofereçamos pela vista nossa, pelo entendimento do sentimento  que eleva a nos mesmos cada vez mais mergulhados em seu infinito amor, olhemos fora, o trabalho que espera e felizes nos dedicamos a Ele que esta no outro! Para que desperte enquanto nos mesmos despertamos!
Servidores como a palavra definida em si mesma, trata aquele que trabalha por entender do amor divino enquanto fala, enquanto age e se não perfeitas manifestações ainda agradece o talho da prova áspera que lapida o que somos, diamante bruto, simples e ignorantes do imenso amor de Deus por suas criaturas, por ventura laboramos servindo no possível agora e qual fiel em pequenos tratos não lhe será dado tarefas maiores?
Veja pela porta da escrita simplesmente o que trazes agora na tua historia? Já que tudo o que manifestas vem de ti mesmo? E se não de ti não divides a responsabilidade do que é expressado. E como escreves na tua vivencia quando falas? Trata o verbo com a beleza da tua alma ou ofereces suas sombras todas elas somadas, saibas, o que irradias de ti mesmo é o que te tornas.
Logo se buscas ser servo e ocultas o amigo para ti mesmo egoicamente estas a plantar para ti mesmo! E quando da semeadura já que nenhuma das ovelhas se perderá, palavra divina e verdadeira, desenvolvida nas vivencias de tantos presentes multiplicados por Deus, tu te tornarás luz imensa mesmo que não queiras ser agora, é indesviável tua historia tanto quanto a nossa que escrevemos
Pelo amor ou pela dor avanças rumo ao ceu de dentro para que o Cristo viva em ti e por ti talhe o paraiso a outras almas quais o busquem, eis o mérito de servir na humildade do lápis que aceita desprendido de si mesmo ser dele integralmente, não fecha a mente quando ele age aprende! Chegando a porta dos mundos mais felizes eis que é recebido alegremente, ali te fotaleces integralmente e estando pronto para a próxima ação consequente o Cristo de convida, esquece tudo, habite um corpo levando o que fiz de ti para que outros conduza alegremente, estando em ti te ouvirão os que tiverem ouvidos de ouvir!
Lerão tua alma e recordarão que também são meus enviados a tratar os presentes com alegria do dever cumprido retamente e da doação fraternal e integral de suas vidas presentes para ver nos céus as almas mais carentes que tao descrentes de si mesmas já se esqueceram que são filhas do Incriado, que gerou a luz do dia, as estrelas incontáveis nas noites mais ilumindas quando os olhos que percebem a luz de fora em a descobrindo dentro dizem prestimosas
Eis que chega a terra luz de Deus! Eu sou! Tu  és! Nos somos o verbo divino quando com ele nos tornamos um só por nossa escolha, no agir, no pensar, no talhar do amor cujo pleno entendimento já tenhamos atingido em nos mesmos e nos dobramos ao Incriado em pensamento de gratidão emitindo a luz desta gratidão para desatar os nós das almas que deixaram esfriar a fé mesmo diante da imensidade fora e dentro de si mesmas.
Veja criança amada, que para servir é preciso aprender a ser a se ver tal qual és sem devaneios mas sim por inteiro, a quem serves? O Cristo no outro quando transbordante em esperanças renovadas pelo vosso entendimento. Quando por ter esperança a vista aberta a distancia de um tempo incontável olhando ao teu passado, percebes, criança o aprendizado do ontem para ensinar no agora quem busca a luz do Deus altíssimo no vale das sombras da morte.

Eis que é apropriado dizer: Ainda que eu *ande pelo vale da sombra da morte, não *temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
Salmos 23:4
Sim! O senhor é meu pastor! Nada me faltará.

Simão

·         Ande – andasse
·         Temerei – temeria

·         Quem tem olhos de ver que veja.

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Antonio Carlos Tardivelli