O que fazer quando
morrer
Veja bem que aqui tratamos do que
seja imperecível vez que não sabes onde
sopra o espirito, ele sopra onde quer, não sabes de onde veio nem para onde
vai.
Nossa historia é um conto de
alegria, desde o primeiro instante que fomos vida, já que só existe vida quando
ligados ao corpo? E a terra reclama sua posse com falência dos sistemas para manutenção
da ligação com o físico e não deixamos de ser o que somos.
Vez que sinto que não tive todo
acerto que pude eu o quis com tanta convicção e força que apresentei-me a via
manifestativa com todo sentimento de amor que levo em mim e tratei meus
semelhantes no melhor do meu discernimento.
Deixando a veste que é do pó
postei-me a prece em meu mental porque sentia que era isso que minha essência determinava
um sentimento profundo de paz então passei a ser, porque sei que ser é medir minha consciência de mim mesmo ativa e
operante, continua avaliando a dimensão divina doutro ponto de vista,
abrangendo outras disposições em mim mesmo que foram ao logo das eras sendo talhadas
por força de lei sempre justa e perfeita.
Logo para o crente nos céus que seja
despertando quando somente espirito, sua consciência se torna lucida quanto a
si mesmo, de certo que laborando desapego, torno a vida que antes era retomando
o que já houvera constituído em mim mesmo nos labores dos presentes dados por
Deus todo tempo.
Para os que se encontram no campo
transitório urge que os deveres sejam retamente cumpridos segundo a luz do
discernimento que já tenham, e que busquem em si mesmos todo manancial de amor
que lhes foi dado durante as eras que já pertencem a Deus em nosso passado.
Dá-nos ele o presente na
instancia qual nosso espirito vibre, se já nos embrenhamos no amor sincero a
paz é conquista do tempo por que é construção nos mínimos atos e a paz sentimos irradiando sempre para além de
nos mesmos porque o que vive em Deus se faz perfeito como é o Pai de todos nós.
Quando pensante em morrer veja
antes de chegar o anjo que desligará do físico o que tu és no que fazes de ti
mesmo, pois o juiz mais detalhista que cobra cada ato nesta vida física está em
nós é certo isso, não sentes alegrias e culpas no teu passado e não te convida
a misericórdia em cada ato a que fiques na alegria de ser filho porque sendo
prodigo ao Pai retornas e ele te recebe em festa, chamando a todos e dizendo
com imensa alegria. Esse filho estava perdido em se encontrou em si mesmo!
Ou achas que o pai eterno que
promove a vida e tantos presentes te daria morte fria sendo ser ausente para sempre
de ti mesmo? Seria perfeita a criação se houvesse completo aniquilamento? Posto
isso vejamos os dois lados da moeda.
Se te resguardas frente as rudes
provas da existência física cultivando a esperança viva oferecida pelo Cristo a
todos, entendendo segundo a vibração talhada pelas escolhas que fazem, vez de
luz vez de sombra recolhendo os efeitos e lançando no universo outros feitos
decorrentes.
Pensamento de luz angustia pelo
ter que não tem, pelo ser que pode ser mais além, pelas notas diversas dos
sentimentos que surgem a cada presente para que sejam, segundo sinto e entendo
caminhar corretamente, luminárias desde a terra ao firmamento em louvores de gratidão ao provedor da vida
que generoso oferece sempre vida! A morte é apenas uma porta qual saída no
tempo certo para continuar em outra esfera.
Doutra forma se creditas num
vazio mais profundo sem a forma de dizer ao mundo o que sentes no teu intimo quão
triste jornada impões a teu espirito!
Se bem filho querido que a misericórdia
aos doentes pelos quais veio o Cristo é manancial inesgotável, entanto para
estar no céu que ele oferece ao espirito é preciso trilhar o caminho estreito
da conversa consigo mesmo reunindo todos
os feitos, e os mal feitos corrigindo.
Veja nesta viagem pelos itens
como imagens quais te tocam se o temor do dia teu somente teu te toma de
assalto que farás depois do encontro com tua sorte abismado, ah se não houvesse
outro instante para que escolhas ir adiante, o que sobraria?
Logo, se queres, abandona o ceticismo
e te olhes como espirito! Sabes de onde vens? E onde te levar a porta depois
que o ser encarregado te deligue e já sem corpo noutro corpo mais sutil
continues a pensar! Eis aqui como assim estou morto?
E já tendo consciência não terás
diante de ti teus próprios feitos? Se de luzes irás por certo ter da lei o
justo, paz por seres a paz construída em ti mesmo, nos labores dos presentes
sendo vida, esperança, lenitivo a quem chore instrução a quem precise labores
diversos dos teus saberes doando tudo que amas porque amas simplesmente.
Já que indagas o que fazer depois
que morrer e já que ir para estar com teu próprio ser é viver, o que farias
agora com teu próximo momento se vendo bater a porta do teu discernimento algo
confuso e perdido sem que tenha contentamento em misérias em si mesmo o que
faria t eu amor se o tivesses em ti mesmo?
Pleno como quem foi a fonte do
divino enviado cultivando em seu intimo todo bom ensinamento, como dele
recebeste, nele colhes o que é oportuno, a quem muito foi dado por entendimento
do que seja lhe será pedido além da vida que seja presente na lida, amparando e
servindo, trabalhando e orando, indo pelo estreito caminho ainda em si mesmo
recolhendo tudo que já seja pleno e operando irradiante benefícios, paz, amor,
verdade de ti mesmo que sendo perolas preciosas tornas contos, como suaves
perfumes que trazendo esperança fales dela como criança, inocente na aplicação do
amor que sintas.
Veja amada criança, as palavras
quais dedicamos a vossa alma, distribuas como pétalas de além vida para chegar
aquele que busca entender a própria lida.
Passar pela porta é indesviável,
sentir-se do outro lado que é o mesmo lado não é opção de escolha é lei de
eterno alcance as almas felizes que se amaram, irradiantes ao universo em cada
seu manifesto.
Preenchas de amor tanto quanto
possas e entendas no que sintas tudo aprendas para ser mais além luz onde haja
trevas densas, desde ti, corações sejam preenchidos por esperança de quem não espera
age enquanto exista, sinta enquanto cante a alegria que só há vida, só há vida
no fazer além da vida!
Simão
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Antonio Carlos Tardivelli