quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Eu sou.


Seguir um mestre.

Na humana idade do ponto de vista da eternidade diversos missionários vieram e deixaram suas marcas.   Nenhuma pelo sentimento como as que deixou  Jesus de Nazaré.
Portanto as verdades do meu traço, marcas do meu espirito no universo da forma tem a ele como referencia a cada pensamento e em algum momento posso como seguidor dizer que não sou eu mais quem vive, mas ele que vive em mim.
Avesso a valores materiais como centro de minha atenção, reconhecendo que cada elemento da criação entanto traz em si objetivo justo no caminho da consciência. Sigo como alguém que busca o melhor entendimento na auto aplicação dos seus ensinamentos.
De certo que não sou sempre aceito, mas busco me aceitar como estou e superar os limites do pouco amor para mais amor, mais compreensão, mais perdão ate que por fim e meio  na vida qual me foi emprestada levando a bandeira da ascensão continuada em ser o sal da terra no melhor que entenda.
Por isso tento no verbo trazer valores a serem pensados, auto aplicados sempre que o refletir em meus sentimentos indiquem direção diversa do que ele trata no amor a Deus ao próximo e a mim mesmo.
Por  jornada sem descanso no querer ser dele e com ele em sua obra é que durante essa jornada que não sei o termo tratei como meu todo inspiro pois em raras vezes me ofereceram indicativo de que era por força de inspiração de outra personalidade, mas importa que seja João, Emmanuel, Juvêncio, Antonio Carlos ou outro? se bem que a bem da verdade nada tenho de meu em qualquer ação pois sigo perseguindo o ensino do Cristo na pratica máxima ao meu discernimento.
Avaliando a jornada nem sempre de acertos mas de tentativas diversas e erros, justo sinto perceber a paz de quem luta e olha para o próprio espirito com consideração, perdão, auto amor, sem ser egocêntrico, apenas aceitando o fato que sigo o mestre tentando vivenciar seus ensinos para proveito de minha alma carregando a cruz que devo, a que me serve por prova a que me redime a direçao torta.
Vezes sinto que se apagam as luzes como fosse próximo o termo da jornada e doí-me a alma, , alguns labores na dor se instalam e me questiono sobre ter feito tudo o que me cabia mesmo quando por inspiro de amigos do campo espiritual frente a vida ou de mim mesmo, e a obra que sinto não ser minha a não ser o desejo de seguir ao Cristo tomando a cruz devida.
Não é a minha vontade que se constitui fato, fato é que sou conduzido ate o caminho do discernir do que posso ao que sinto por dever ao outro sendo tudo por vista mais precisa tarefa que se consolida também com minha participação.
Embora o intrincado do verbo ressoe como de pouco espirito é tudo eu tenho praticado, orado, feito como prece, pois ao céu meu espirito busca para trazer a terra valores que falem da vida além da vida e que seja consolo a estrada árida e sofrida  de alguém que também minha.
Parece despedida entanto ninguém se despede da vida apenas toma para si uma porção em outra dimensão de ser no que se torna a partir do agora em cada ação atitude pensamento.
Como fosse a existência um eterno momento onde em um se esta cá, dividindo anseios vezes nobres noutros rasteiros nas experiências de acertos e erros juntando assim aquilo que chamamos vida que se foi e como se preparando a vida noutro que continua a ser a mesma vida em outra instância.
Com renovados valores, vista do que seja eterno, transitando no trabalho que edifica sempre ora sendo o necessitado que alguém assiste outra estendendo a mão e escrevendo nas almas os valores conquistados.
Ninguém há por pequeno seja que não tenha algo a dar em qualquer tempo.
Deixei aos que amo meus pensamentos e outros divididos por inspirações diversas que por vezes me deixaram abismado, pois sendo minhas as mãos dedilhando o teclado as palavras que surgiam tinha forçosamente que serem relidas e repensadas pois minhas não pareciam de fato.
Peço perdão aqueles que não pude compreender nem amar no ponto máximo do seu desejo, mas dei o tive o que tinha o que sentia no que escrevia.
Minha consciência com isso se tranquiliza, pois mesmo sendo um pequeno ponto tentei ser de luz porque seguia Jesus. Se vou chegar a merecer compaixão por meus erros e enganos não sei é ação de quem se compadece da minha pequenez.
Mas mantenho a fé com toda força do meu espirito para seguir em frente sempre com toda coragem que possua.
Sinto que sigo o Mestre nesta procura de fazer em tudo o meu melhor mesmo que o que possa realizar de fato seja muito pouco.
Assim vivo sinto sou.

Antonio Carlos Tardivelli



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