sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Amor de Pedro, antes que Pedro fosse.

Tu me amas Pedro?

Sonhos vezes povoam nosso espirito buscante, indo ate a fonte e tornando a terra vezes triunfantes, neste caminhar preciso da alma revestida de um corpo, experiência muita vez desconcertante tolhe por um instante e abismada consigo mesma segue sempre adiante!
Da lição retida no corpo próprio por eras, sutil mais que o ar, translucido, porém ainda corpo, como se gravadas as lições nos acertos e nos enganos e como alguém que sai da fonte e anseia a ela breve retorno, trata por seu; caminho entanto é o Pai que move cada elemento vivo, em si e isso entendes com a percepção da tua alma.
Se depositário de esperança verdadeira corre a pena como se soubesse tantas coisas e as trata como suas em verdade o são, porque tudo o que seja do Pai é do filho que dele esta próximo e sua proximidade não se mede com a percepção dos cinco sentidos.
Embora estes sejam referenciais para se tratar da compreensão textualizada mais justa, chamada vida enquanto vida procura, indo fora quando ela transita no todo do teu corpo e de tua alma. Veja que vos trago algo oculto que nem toda vista pode ver. Muita vez por não estar madura o suficiente a fruta, não pode ser colhida pelo discernimento, e não trato do mental concreto!
Trato por zelo de faculdade da alma que pode dimensionar a imensidade e o pequeno em si mesma, fala com certeza em tudo que oferece com singeleza, a época entanto, por tantos conflitos que se tenha, morte e vida, dor e prova, resgates diversos toda hora, sete bilhões de vivos como um terço de todas as almas desta orbe.
Veja o que ocorre a muitas delas, transitam no ódio, na mágoa, na vingança, chamando de sagrada a sombra do ego que diz ser seu o céu que abriga beatitude, sem que internamente esteja atuante rompendo com ela desde o tempo transitório.
Como contar as almas que irão para o céu isso te cabe? Traga ele a proximidade! Sinta que verdade tenha no mais profundo de tua alma e serenamente aceita que tantas outras, bilhões no espaço e sobre o chão de provas, são como a tua procura e quando oras deixando a pena tua paz, teu reconforto, tua fé edifica sonhos lúcidos e tornas outros sonhos tantos, milhares deles em luzes de encantamentos.
Veja o conto que te disse outro dia para que contasse de mim e de ti, quando tocas uma alma com lira que acalma como musical asserenante, nas batalhas desta vida as almas queridas que encontre enquanto oferece consolo, outras tantas te veem fora do corpo,na escrita e quando falas de vida atentas vigiam-te os passos.
Por sereno ato dirigem aos que leem como vida o trazes em diferentes tonalidades de cores porque os pensamentos como forma de divino acerto quando surgem da alma gerada pelo Incriado, só podem ser letras divinas. Que não aprisionam, liberam, libertam, consolam, oferecem a vista limitada o infinito da jornada em um único momento!
Posto que laços eternos confinem naquelas que leem tua alma e a nossa quando nos misturamos a pena, na autoria do canto da vida por vezes além da vida, trazendo referenciais de esperança, que fortalece e enquanto te ensina à experiência vivida, num gesto de amor confinado nas imagens divididas, somos no mesmo sonho de alegrias tantas.
E buscantes rebuscando no baú rompendo as barreiras correndo como agua que sacia por vezes quem esteja sedento volvemos a eras distantes recolhendo pedaços de nós mesmos no mesmo amor.
Se fostes instrumentalizado para ser o arauto, sejas sem receios de encontrar-se com o outro como em toque de um abraço, uma caricia por um traço a preço de um muito obrigado, laço que une muitos pensamentos numa diretiva só.
Como sal da terra, como luz no mundo para que a vendo glorifiquem o Pai que está nos céus.
Amas-me Pedro? Apascenta minhas ovelhas.

Obs.: pareceu-me ressoar as palavras do divino amigo ditas ao seu apostolo a mais de dois mil anos atrás, como é do nosso conhecimento, de Pedro antes que Pedro fosse.















                                            

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Antonio Carlos Tardivelli