Que a prece que se oferece, dadiva divina do coração que compadece
Seja feita do amor mais puro que por encanto traga luz suave
perfumando como flores fosse.
Quando na vigilância que os sentimentos possam ser os mais
elevados
Porque se rastejando
no lodo o ego clama a si favores iméritos.
Por dor então que se tome o remédio, sem a revolta pois a
cura é para a alma.
O corpo só padece.
No seu sentido mais profundo quando se vigia o que se sente
neste mundo
Por vezes do lodo lamacento esvoaça o anjo de luz na direção
do vento.
E visita os que com ele se afinizam, nesta busca de
eternizar-se no paraíso
De ser o amor que compadece sai em busca dos que como ele amam o amor.
Por encanto de uma vida, que é um segundo diante do eterno
tempo
Que o olhar divise nas paragens sublimes futuristas onde a alma
leve e livre a contar seus feitos
no amor que por direito do dever se cumpre integralmente.
Sem desmerecer algum segundo em vigilância sempre
Que do melhor oferecendo por vezes a própria vida, que vigia ora e atua
Por ventura celeste como anjo do céu no campo agreste
tecendo esperança, paz e confiança.
Que só o vigiar da necessidade intima e da alheia se poste
vigilante para que assim seja em mais que um para que seja amor.
O poeta é só em suas viagens, na repintura de alguns quadros
mais antigos
não encontrando outro ombro amigo que a pagina que recebe
seu espirito.
E por ser verso, conto de esperança, abrigo a quem bata e busque.
Lembra do Mestre divino que não encontrou quem entre os que
lhe dividiam o tempo ombro desinteressado abrigo.
Onde pudesse repousar sua cabeça, a não ser quando vigilante
orava, e por sua tarefa ser de um divino mandamento e com ele anjos a lhe esperar a fala.
Do abrigo de quem mais amou-nos
Disse que o Pai é nosso e nos elevou a condição consencial de
filhos amparando-nos aflitos.
Resta-nos, portanto seguir-lhe os ensinos justos e de
ferramenta a mão escrever nas almas todas as lembranças que se sinta, que se
tenha, deste Mestre Jesus, Jesus, Jesus.
deixando por fim os campos ocultos do ego no magico entreter do verbo que se deixando levar por inspiro que não se sabe donde vem, se dos céus dos céus ou do céus de ser.
Antonio Carlos Tardivelli
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