quarta-feira, 4 de março de 2015

O Terceiro, se assim quiseres me nominar.

A força do amor.
Para a redenção das almas no sentido de liberação das forças divinas esse conjunto de ferramentas, ou se o preferires, elementos de cor, que cura transforma liberta educa, promove a emancipação consciencial não existe na ordem natural, maior nem mais eficaz.
Se hoje as convulsões pelo ter poder ou pelo domínio do outro ainda é condição primitivesca isso se da entre outras causas pela ociosidade mental de muitas criaturas que esperam contemplando as belezas naturais e que não poucas, sem movimentar internamente  entretanto, aquelas que lhe podem proporcionar auto esclarecimento e o despertamento de potencias adormecidas.
A vida movimento interno ascensivo sempre quer queira o ego ou não um dia, que  pode ser a instantes ou levar eras inteiras, acontecerá a vista mais acertada a toda ovelha que se desgarra no caminho do materialismo, mesmo com a verdade inconteste de que todos são passageiros no vosso plano de ação, para um outro onde o caminhar no amor nos conduza em plenitude.
De nossa parte o incentivo a vista produtiva é constante e não optamos por uma crença ou religião em que vos congregais, como autores da divina força em nós, falamos inspiramos conduzimos quando se nos abram as portas da razão ou do sentimento que se eleva ao divino provedor, onde todo aquele que ama na plenitude que possa, pode ser resposta a altura da necessidade justa.
Se vossa vista não ficasse circunscrita a um dia de louvor e prece, ou a hora do vosso recolhimento quando silenciados os ruídos dos egos em disputas pueris, poderia vos alertar, que na vida além da vida, pasmariam com as imensidades de aprendizados e meios instrumentalizantes do amor maior todo o tempo, porque nós não precisamos do adormecimento para descanso, uma vez que despojados da veste pesada que vos recobre estabelecemos pela luz maior que quer ainda crescer na direção da compreensão da divindade em nós, agirmos todo o tempo dentro das nossas possibilidades.
Ser um com o Pai como nos ensina o Cristo esta, pois para o desenvolvimento e ação apropriada consagrando ao Divino Pai em nosso esforço de compreender sua vontade relativa a nossa ação pelo amor e para o amor. Não nos sendo possível ocultar a condição interna que temos abrimos nossas mentes e nossos corações para as instruções elevadas, de amigos mais vividos na seara da ação divina do amor no campo objetivo.
Para assim compormos nós na tonalidade de cor e luz que nos permita o divino provedor, a harmonia divinal desta força maior adormecida entre muitos de vós nos rudimentos da ação repetitiva, rogando servir em horas determinadas uma vez a cada semana, conquanto o tempo do agir do amor do pensamento do Pai é para todas as horas do vosso contar de tempo.
Assim os que nos recepcionam os pensamentos as energias dos sentimentos as tonalidades de cor e luz que o Pai permite que nosso amor produza com justa vista e razão distribuímos aos que ainda se pode investir tempo, porque aos endurecidos pelo ter, esquecidos do próprio ser já se avizinha a separação para orbes mais condizentes com sua condição auto arbitrada.
Se ouves filho meu porque sois instrumentalização não para que vosso orgulho vos indique condição ainda não alcançada, mas como o radio toca para todos aqueles que lhe sintonizem, assim sois para nós o lápis que alcança muitas almas infelizes, e neste compasso, justa medida nos será permitida em breve tempo vislumbrar os efeitos.
Não para nos entregarmos a inferior condição de pseudos condutores porque no leme de nós mesmos nos que já chegamos a condição de entender que não temos arbítrio, doamos o que temos por determinação de condução mais elevada, com vistas ao futuro da humanidade em regeneração.
Nossa escolha por sermos amor onde ele se faça necessário nos torna dignos emissários; ah direis por certo em vossa justa observação, não tenho toda essa elevação. Se fixares nisso vossa atenção por tempo demasiado longo, não compreendeste que todos formamos uma só família e que temos somos para o serviço que o Grande Pai, aquele que diz e o é, um com divino pensamento, nos oferece no campo preparado por Ele. Quando vemos o filho vemos o Pai.
Campo ao qual chamais de "condição humana", perfectível, mas ainda lodosa nos egos.
Que a nossa paz certa como a luz do dia possa chegar a tua alma aflita, e que possas considerar a possibilidade vossa de mais amar, de maior tempo dedicares as práticas do divino ensino a todas as ovelhas do aprisco terreno que assim se expressa no Verbo De Deus no seu manifesto de amor.
Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado.


Jose de Arimateia.

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Antonio Carlos Tardivelli