terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Novamente aqui.





Novamente aqui.
Que quer seu coração hoje?
Entender o porquê da dor que se espalha sobre a terra? Onde esta o provedor da vida que silencia frente às guerras?
Filho querido ele não esta em silencio, trabalha incessantemente, renovando as forças exauridas dos seus escolhidos para trazer verdade a terra. Ilustrar como a bondade pode transportar as montanhas do egoísmo, silenciar os canhões, calar as contendas, mas quem ouve a voz divina já que se brutaliza em ódios milenares?
Pode o cego ver pela mãos do Cristo? Sim direis pode! E com acerto o fazes, mas quantos não são os que se negam a continuar a ver os caminhos em si mesmos para a paz na terra?
Não armam os violentos os dois lados? A um oferece o aço modificado que deveria servir ao homem para lavrar a terra, para tirar o que não lhe pertence, a vida do seu semelhante num movimento de cegueira! Depositais vossos medos nas forças trevosas mas quantos de vós buscais os elucidamentos das divinas leis inscritas no ser.
Já que plantaste filho meu não haverás de  colher, Eu sou a justiça, diz a lei perfeita em harmonia com o tempo do Criador que vossa limitação não se apercebe. As eras vão passando os chamados se multiplicam, sobem e descem por milhares de escadas luminosas almas abnegadas ao lodo de vossos pensamentos e sentimentos egoísticos, mas que vê? Ou da ouvidos, antes oferece ao agredido o aço transformado, gerando mais ódio  mas a escolha ainda é do individuo.
Somar a sua personalidade eterna a polaridade negativa e mergulhar nos abismos de dores e sofrimentos por muitas vidas, não mais meus queridos aqui em vossa terra, pois o tempo se esgota no ciclo presente, e outro dentro das divinas leis esta  porta.
Não penseis que viemos vos trazer o medo que escraviza-te, o inferno de Dante, mas sim mais uma vez chamar para a liberdade que o Cristo oferece a partir de vós mesmos. Doutra forma, sem que a chama arda a partir do chamamento cristico de dentro para fora, multidões ainda se verão obrigadas a reiniciar desde os primeiros passos da evolução, levando consigo a ideia do paraíso perdido!
Não há mais tempo para vacilações, nem que o  açoite das incompreensões e dos adversários da verdade libertadora sejam vossos algozes, crucificando-vos , aceitam mansamente o circo romano mais uma vez para  sublimando os valores da alma vos tornardes estrelas  reluzentes, luminárias imensas sobre o candeeiro.
Aqueles que vos dividem os intentos sagrados contam com as forças do Cristo para alcançar tantas consciências quantas possam ainda serem despertadas, em meio a confusão e violência que impera em vosso mundo corpóreo. Onde vale mais a ilusão do ter pelo valor do ser!
Que não haja engano em vossas mentes,  podeis tornar o mundo interno uma luminária ascendente, ou vicejar no lodo de vossas ações, pensamentos e apegos inconsequentes.
Trata vosso ser interno, esse mestre querido, luz do Pai em vos que vos chama a sentir a vida em vossa essência divina e manifestar o que vos cabe agora, nesta hora, neste movimento onde os fortes se aprestam como dantes nos circos de Roma condenando a morte inocentes!
A voz dos filhos amados em redimitiva jornada se faz ouvir no silencio do universo e como pétalas luminosas renovando as esperanças, eu vos trago, a palavra que revolucionará vossos ritos exteriores vazios para as sublimas visões da alma, que aceita submissa a colheita que lhe cabe por tanto ter semeado em seus corpos mais sutis o negrume dos ódios e das magoas.
O tempo do Pai é sempre, e podeis sim vos demorar na dor lancinante dos efeitos nocivos  dos svossos ódios e contendas inúteis. Mas há o tempo de maturação do trigo e ele já esta maduro, a colheita esta próxima, abri vossos olhos trabalhai mais mesmo que sejais os chamados de ultimo instante.
O trabalho , a caridade, a verdade  sejam os portais celestes que vos deixo agora como um abraço amoroso a vossas almas sedentas de descobrirem. Serei eu uma da ovelhas do aprisco do Cristo?
Sois meus filhos amados sois filhos do amor do altíssimo.
Os que jornadeiam ainda neste tempo nas violências incontáveis, serão os primeiros a serem separados os tempos são chegados, e o salario do justo não mais ira para as mãos dos aproveitadores e egoístas.
A lei vem , e a lei diz eu sou a justa medida, o Alfa e ômega o principio e o fim.
Não vim vos trazer o medo mas a ideia que pode vos libertar dele.
Meu nome é amor.

Antulio


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Antonio Carlos Tardivelli