Cura na alma é o passo definido pelo repassar por situações onde se repense, pois toda dor é remédio que cura visto que, o espírito se movimenta nesta direção, onde das leis não há desvios, o que trazemos a manifestação como efeito em nós mesmos, há que se repensar nas atitudes e procedimentos de agora, o que se pode esperar em futuro pois cada traço, palavra, pensamento que se tornem atos é de nossa inteira e intransferível responsabilidade.
Normal ao que passa por provação querer socorrer-se na cura dos efeitos, quando mais aflitivos, rogando as hierarquias celestiais em algum caso mais áspero, forças para que supere a si diante do movimento provativo, visto que o processo dentro da ligação com o templo corpo é via de regra auto construtivo, onde ocorrem as virtudes de alma que passam todas pelas ações de agora em processo curativo, com reflexos no futuro, ou na conclusão da prova, onde a coragem para o auto enfrentamento das deficiências já se instalou e modificou o ser, levado pela lei do progresso a se redimensionar diante da própria existência.
A relevância do momento presente então a toda criatura deve ser objeto de justa ponderação, pois o aluno dentro da tarefa auto construtiva de viver não será promovido sem que tenha percorrido todas as lições com dedicação auto disciplina, fora do corpo desde o ponto de origem, o espírito se dedica ao labor indesviavel posto a si como auto dever de construir a partir do presente seus valores, e é na ligação como o corpo transitório que mais se aprimora, pois nele encontra barreiras em si mesmo que necessitam de superação em cuidados, tal como quem vigia sua própria intimidade.
Não existem saltos, isso já podemos trazer a compreensão mais justa, o real do ponto de origem é deixar a ignorância como assim o faz o aprendiz nos primeiros passos de sua consciência ativa, sempre observante e auto avaliando segundo a disposição de sua essência que vibracional, em uma espécie de sufoco íntimo diante de si mesmo nas oportunidades de vida onde haja equívocos, diante do equívoco, ou erro consumado, percebe-se uma força interior reclamante de ajuste diretivo, neste pondo de própria consciência ela desperta com relação aos seus deveres frente a si mesma.
Se pensamos desde o ponto inicial do espírito, não criado com pressupostos privilégios frente aos seus semelhantes, sim de igual forma em oportunidades onde se auto reavalia, em análise, dos ensinos dos mestres mais elevados constata-se ponderando, onde há a necessidade do esforço do aluno para que seja promovido, ao campo da melhor compreensão sobre si vez que posto ao meio provativo, esforço é sintoma da consciência que assume a responsabilidade sobre si mesmo, onde o aluno aprende, a teoria filosófica, científica, moralizante e atribui-se o dever da prática ritmada e constante, vez que assim é que o conhecimento se fixa .
Aos alunos devotados ao trabalho transformativo, desde o ponto de origem onde a consciência inicia seu trajeto de ascensão até o ponto de encontro com o propósito que lhe é oferecido como meta a ser alcançada, tornando mérito, retroagindo em sua consciência de sua harmonia em entendimento da prática das leis divinas, inscritas em si a serem despertadas, como fruto da divindade que oferece oportunidade realizativa, desta forma, a ignorância não vai mais ser entendida como uma doença repugnante, sim como oportunidade de cura da alma que se educa nas ações meritórias.
Nas aflições naturais da vida, visto que a saudade do ponto de origem se apresenta a sensibilidade, ja que estar com o criador pode ser extremamente prazeroso para o ser criado que como espirito empreende sua jornada com o necessário esforço discernitivo, algumas destas leis estão expostas bem claramente, para que alimente o corpo de forma digna, o trabalho honesto, para edificar-se em conhecimentos que lhe elevem o patamar moral, há que se pensar no que sinta agora do que faz de si em suas obras, pois na justa medida das leis divinas, não existem saltos eméritos, tudo dentro a suprema organização, pode ser entendido como um trajeto onde o princípio inteligente, o espírito, se aprimora passo a passo, sem privilégios, sim com oportunos ciclos de vitórias sobre si mesmo.
Quanto entenda a perfeição da criação divina, não circunscrevendo sua existência somente no templo corpo, concedido por um ciclo bem pequeno diante do eterno tempo, sua consciência estabelece a relação intransferível com a lei de progresso continuado, de certo que qual atinja o ponto onde mais se eleve, determina-se pela lei da amor que de igual forma é eterna, a prática deste, visto que as necessidades das criaturas estando em diferentes graus de compreensão, a lei natural as coloca umas frente às outras, para que aquele que tenha instrua, e tomando a si a diretiva da lei de trabalho, já que Yeshua trabalha todo tempo como ele mesmo afirma em suas prédicas formosas, nós os mais pequenos seguindo seus passos em ensinamentos que nos promovem, vamos atingindo um nível de perfeição em nossos próprios manifestos.
Ai vamos ser “perfeitos como nosso pai celestial é perfeito” todo tempo
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli