O novo para ponderarmos já é antigo, visto que nossa alma, em única trajetória, evidencia ganhos, e à nossa vista a mesma flor torna em belezas renovadas, pois renovou-se as percepções da alma, dito isso, tudo o que é importante trabalho de cultivo em nós já foi dito por Yeshua, entanto o eterno nos coloca frente a mesma flor educando a vista da beleza na criação divina. O que era dantes na terra de Abrantes é visto de forma diferente, as cores são outras, os corpos diferentes, os costumes foram se transformando à medida que o ser foi compreendendo o próprio ser, estar aqui e agora, com vista de futuro não de fim com a morte.
É possível que muitas almas ainda não entendam que existe um portal de nome morte, cujo desfecho todos trazem como uma senha onde está discriminado o momento da partida, a muitas mentes esclarecidas, momento de voltar para casa após uma viagem aquisitiva, onde as circunstâncias promoveram renovados sentimentos e, estes clarificando a vista trazem justa vista da existência como um fluxo interminável ,onde na angústia se anseia êxtase e um e outro como elemento da viagem trata o espírito educando-o, de novo e de novo até que se fixe a consciência do que é por fato, na terra como um antigo éden, de belezas muitas, e as vezes não notadas pela alma que se engana.
Repetimos pois as prédicas do cordeiro pela renovação da nossa vista em disciplinado esforço, onde o discernimento alcança patamares sublimados e a partir deste ponto encontramos os antigos feitos em grande monta modificando nos pensamentos os sentimentos conflitantes, ou para a paz que seja pouca, a compreensão que é apenas efeito, que pode ser transmutado ou seja transformado em jornada aquisitiva onde se conta os antigos feitos sob renovada vista, como a flor que é vista sendo vida e beleza, e como nós os espíritos, como princípios inteligentes na matéria meditamos sobre isso.
A viagem pode ser alongada sempre por nosso arbítrio, pois diante do fruto do bem e do mal escolhemos no novo renascer, da água e do espírito, os mesmos erros cometidos, ora não são novos, são apenas repetidos, conflitando junto a alma que anseia por estar no êxtase qual se denomina felicidade e passageira, quando em verdade somos nós os passageiros no tempo, onde podemos adicionar por escolhas mais felizes, entanto sujeito as aflições decorrentes na viagem empreendida, renovadora sempre, do amor que sinta agora para estar mais amar futuro. Isso nos anima, não deixa o campo do desânimo ser, sem que passe, pois a vista mais clarificada julga procedente de nós mesmos todos os efeitos, e como feito divino, o renascer da água e do espírito é renovador em esperanças.
Como isso é possível, se é contra a natureza voltarmos ao mesmo útero ressurgindo a vida física, de certo que não é contrariando a natureza, pois é concluso em nosso físico, que somos o composto de estrelas, e da orbe qual existimos enquanto espíritos, são retirados os elementos para revestimo-nos durante a viagem aquisitiva por nossa responsabilidade no arbitrio, o uso dos pensamentos e sentimentos produzidos, assim, quando não vigilantes dos procedimentos, pendendo para o fruto do mal, recolhemos os efeitos, vamos nos tornando almas muito antigas nas experiências repetidas, ora no corpo ora fora dele em educandário constante que renova a vista da mesma flor em seu prorprio espelho.
Renascemos isso é inevitável, começamos a compreender o ensino do éden, escolhendo não mais o fruto proibido, nos fixando nas conquistas da viagem em virtudes, que vão sendo somadas para que nos sintamos mais felizes, pois a bagagem produzida por amar sem distinção que nos emoldura o espírito, é o que educa o discernimento quando nos olhando no espelho, e podemos ver a flor de nossa alma, que foi cultivada com esmero, então apenas repetimos as prédicas de Jehoshua com outras palavras pois não somos mais os mesmos.
Já renascemos tantas vezes da água e do espírito que já perdemos a conta de tantas vezes que repetimos, as mesmas palavras, as mesmas experiências, em renovados entendimentos, pois entrar neste reinado de amor de Jeoshua é preciso fé e coragem, muita vez deixar que a criança fale a partir de sua inocência, tomando ciência do eterno fluxo da vida, pois nas palavras de Jehoshua encontramos a verdade que podemos nos tornar espíritos melhores, deixando no nosso passado as condições mais instintivas, para outras em sublimados sentimentos, e isso nos eleva como suditos do seu reinado de amor sempre junto da humanidade com a nossa humanidade
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli