Nossa história se preenche de atos movidos por sentimentos sem conta desde o surgimento, estes muitas vezes provocados pelas situações, estão na nossa escolha permanecer no presente ou ficar no passado, muito embora adormecidos podem vir a tona nos procedimentos, como fossem uma influência de nós mesmos moldando nossa trajetória, vezes angustiosa noutras de auto superação corajosa, são elementos que todos nós temos em semelhança, basta parar nossas correrias mentais e meditar um tanto que assim é para todos.
Neste campo presente reviventes dos conteúdos reservados, alguns, nem todos, nos impulsionam para melhores feitos, as vacilações junto ao necessário entendimento do que a vida seja, nos remete as dores futuras, pois do mesmo fato sentimento, maltratado em um tempo, é retomada a vivência em outra situação para que com discernimento, aos poucos conseguido, tomemos posse com autores dos sentimentos fixados nas reações naturais em nós mesmos, por isso é que enquanto no corpo experimentamos angústias não explicadas, naturais êxtases quando nosso espírito acessa sua melhor parte, como se uma lei natural de vida estivesse ditando interiormente no que somos no presente.
Fruto do nosso histórico, acerto e erro e sem condenações eternas, posto que o lado nosso luz do primeiro momento da existência, vamos dizer por não poder explicar com todas as letras, primeiro momento onde o criador tendo-nos oferecido um corpo soprou nele nosso espírito, deste ponto de origem no supremo amor de Deus, visitamos nosso passado em escolas edificantes, exercitando sentimento e ato que repercutem no presente, com largo lastro de futuro em esperança de melhorar por nossa ação nossos sentimentos, sublimando-os em perfeita compreensão do pai em nós, pois o pai criador é nosso como assevera Jehoshua,reiteradas vezes, quando aqui esteve em corpo presente, depois dada sua grandeza nos influenciando diretamente.
Há quem diga e foi escrito que partiu, nós entanto entendemos que jamais esteve distante como pastor de suas ovelhas, ou seja, pastoreia nossa humanidade diretamente ou por seus prepostos, aqueles que verdadeiramente o seguem e tomam para si a tarefa sublime de amar seus semelhantes, dito não só por palavras como também por ações, pois neste campo das ações se fixam as nobrezas na alma, promovendo nosso histórico antes primitivo com compreensões limitadas dos nossos proprios sentimentos, para um renovado ciclo onde ela se amplia, e como entendemos em nós mesmos, nossas ações são permeadas de sentimentos mais elevados, o que nos faz discípulos e após essa vivência apóstolos do senhor enquanto na vida física, e após ela, nos ciclos necessários de justos aprendizados no contínuo de nossa existência.
Aos que se deixam na ilusão de que morrendo fisicamente tudo acaba, considerem nossa condição anterior de espírito suicida, e não se prenda em conceitos equivocados , de que o suicida está fadado a penas eternas em suplício de igual forma, não tendo mais redenção possível? Ora no tempo escola de nossa existência onde nos apartamos de nossa humanidade, a consciência espiritual prossegue no campo dos nossos sentimentos,cobrando ajustes, se almas adoentadas e por nossa escolha nas doenças da alma permanecemos, logo sentiremos os efeitos destes sentimentos tornados ações impensadas, por isso nas pobres descritivas dos suicidas, algum grau de sofrimento moral como se fossem percepções no físico, são descritos como incríveis sofrimentos.
Como restaurar a saúde geral de um espírito doente e grave, sem as internações necessárias no tempo escola em diversas situações existenciais, por essa razão de colheita em si a que se obriga por lei eterna, há tantos diferenciais na orbe hospital escola terra, uns plenamente saudáveis outros com limitações chocantes, e como a orbe pós justa vista, é um internado para almas adoentadas, todas elas sem exceção passam por ciclos diversos para corrigir-se, sendo redimidas por assim dizer em provas onde pode exercitar amor maior ou pernoitar ainda em situações dolorosas.
Enquanto na escola pode-se afirmar, que os sábios instruem pelo exemplo os vacilantes, os que precisam da prática do desprendimento são colocados juntos a irmãos de maior necessidade de socorro, evidenciando as diferenças entre os espíritos criados, uns avançando mais rapidamente, outros a nossa vista parecendo estacionados em condições penosas, por vista justa, existe na missão de amar-se amar ao outro sem que se distinga ou possa ter paramento rememorativo do próprio passado, pois antigos inimigos são recepcionados em mesmo lar que os abriga, na autocontenção por próprio arbítrio das inferioridades nos sentimentos mais agressivos, restaurando assim na convivência suas antigas transgressões afetantes do seu campo espiritual..
Ora pro nobis, como planta curadora, a existência, como escola se apresenta diante de todos, se por minha obra suicida recolhi os efeitos no meu espírito, naturalmente em um novo renascer da água e do espírito, ansiando pela cura, posso trazer alterações que me façam encontrar o equilíbrio, e curar pela ação do divino em mim mesmo, os adoecimentos provocados, pois se distante de Deus, em nossa consciência cobrante dos erros cometidos, nossa essência ansiará por ajustes diretivos, e a misericórdia por ser divina, nos fornece oportunidades como essa, de vos alertar, para a compreensão, de que somos autores, juízes e sentenciadores, por escolhas que fazemos, recolhendo os efeitos, por isso, melhor na escola tempo buscar aprendizados importantes como remédio para que nossa ignorância de nós mesmos, no ajuste à realidade da vida que não termina quando o corpo morre, somos prova viva disso.
O grande segredo é portanto a continuidade da vida em eternizados atos em sentimentos, por nossa escolha é um fato. Por isso o medico dos médicos nos assevera, “amai-vos uns aos outros” como eu vos tenho amado!
por agora é isso
João
*ora pro nobis= do latim que significa “orai por nós” pesquisa google
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Antonio Carlos Tardivelli