O que há por instrução segura
segundo a intuição que qualifica alma.
De certo sentirá que é constituição divina
que em si constante no que entende e sente.
Por verdade que se diga ou escreva
sempre tem o escopo da vivência continuada
Doutra forma se esvazia de substância mas, se tenta
como uma mentira repetida que se adota como verdade.
A ilusão se prende e a dor liberta
na primeira foi busca pelo não necessário
Posta a consciência na segunda ela medica e cura
enquanto abandona seu passado em renovada perspectiva.
No correr da pena profundas equações se apresentam
ao olho de indisciplinadamente posto se cansa fácil é displicente
Não importa o quanto o momento de movimento seja importante
não se aplica a si o que seu ego determina que destoa
Assim os paradoxos tomam formas contrárias às ideias presentes
ao que poeta seja e sonha com excelsas virtudes testando disciplina na linguagem
Posta a efeito diante do discernimento dos mais elevados e estes se apresentam
a dizer o que foi impróprio, equivocado, ou por pontuações em correções necessárias.
Se a mente esta liberta de seus apegos
mede tudo por justa causa, não fora, em si mesmo
Como se poeta fosse pula de verso em verso rebuscando-se
tomando a desarmonia como oportuna realidade transformativa
Do ser nada para ser tudo o que possa agora,
como que presciência de futuro de qual toma posse
No sentido de contar historia vezes figurada
mas em realidade são emanações energéticas
Essas se tomadas por posse de quais as sinta
toma-as por suas e por serem transtornadas.
A partir da batalha íntima da forma da letra
ao sentimento que semelhante deduz em si mesmo.
Assim quem lê torna-se o verso
e o verso toma renovadas palavras
como fossem autores que repetem a mesma história
desde que a vida continua, o verso não acaba
Sempre por um ponto renovado de entendimento
do que sinta no que em si esteja inscrito por própria obra
Posto que nos tornamos como autores de nós mesmos
em históricos semelhantes porém únicos em ser aqui e agora
Por verdade que se diga ou escreva
sempre tem o escopo da vivência continuada
Doutra forma se esvazia de substância mas, se tenta
como uma mentira repetida que se adota como verdade.
O que há por instrução segura
segundo a intuição que qualifica alma.
De certo sentirá que é constituição divina
que em si constante no que entende e sente.
No correr da pena profundas equações se apresentam
ao olho de indisciplinadamente posto se cansa fácil é displicente
Não importa o quanto o momento de movimento seja importante
não se aplica a si o que seu ego determina que destoa
A ilusão se prende e a dor liberta
na primeira foi busca pelo não necessário
Posta a consciência na segunda ela medica e cura
enquanto abandona seu passado em renovada perspectiva.
Assim os paradoxos tomam formas contrárias às ideias presentes
ao que poeta seja e sonha com excelsas virtudes testando disciplina na linguagem
Posta a efeito diante do discernimento dos mais elevados e estes se apresentam
a dizer o que foi impróprio, equivocado, ou por pontuações em correções necessárias.
Do ser nada para ser tudo o que possa agora,
como que presciência de futuro de qual toma posse
No sentido de contar historia vezes figurada
mas em realidade são emanações energéticase a mente
Se esta liberta de seus apegos
mede tudo por justa causa, não fora, em si mesmo
Como se poeta fosse pula de verso em verso rebuscando-se
tomando a desarmonia como oportuna realidade transformativa
Essas se tomadas por posse de quais as sinta
toma-as por suas e por serem transtornadas.
A partir da batalha íntima da forma da letra
ao sentimento que semelhante deduz em si mesmo.
Sempre por um ponto renovado de entendimento
do que sinta no que em si esteja inscrito por própria obra
Posto que nos tornamos como autores de nós mesmos
em históricos semelhantes porém únicos em ser aqui e agora
Assim quem lê torna-se o verso
e o verso toma renovadas palavras
como fossem autores que repetem a mesma história
desde que a vida continua, o verso não acaba
por retomada questão de ordem
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli