quarta-feira, 1 de maio de 2024

3 Em ser aqui e agora

 


O que há por instrução segura

segundo a intuição que qualifica alma.

De certo sentirá que é constituição divina

que em si constante no que entende e sente.


Por verdade que se diga ou escreva

sempre tem o escopo da vivência continuada

Doutra forma se esvazia de substância mas, se tenta

como uma mentira repetida que se adota como verdade.


A ilusão se prende e a dor liberta

na primeira foi busca pelo não necessário

Posta a consciência na segunda ela medica e cura

enquanto abandona seu passado em renovada perspectiva.


No correr da pena profundas equações se apresentam

ao olho de indisciplinadamente posto se cansa fácil é displicente

Não importa o quanto o momento de movimento seja importante

não se aplica a si o que seu ego determina que destoa


Assim os paradoxos tomam formas contrárias às ideias presentes

ao que poeta seja e sonha com excelsas virtudes testando disciplina na linguagem

Posta a efeito diante do discernimento dos mais elevados e estes se apresentam

a dizer o que foi impróprio, equivocado, ou por pontuações em correções necessárias.


Se a mente esta liberta de seus apegos 

mede tudo por justa causa, não fora, em si mesmo

Como se poeta fosse pula de verso em verso rebuscando-se

tomando a desarmonia como oportuna realidade transformativa


Do ser nada para ser tudo o que possa agora,

como que presciência de futuro de qual toma posse

No sentido de contar historia vezes figurada

mas em realidade são emanações energéticas


Essas se tomadas por posse de quais as sinta

toma-as por suas e por serem transtornadas.

A partir da batalha íntima da forma da letra

ao sentimento que semelhante deduz em si mesmo.


Assim quem lê torna-se o verso  

e o verso toma renovadas palavras

como fossem autores que repetem a mesma história

desde que a vida continua, o verso não acaba


Sempre por um ponto renovado de entendimento

do que sinta no que em si esteja inscrito por própria obra

Posto que nos tornamos como autores de nós mesmos

em históricos semelhantes porém únicos em ser aqui e agora


Por verdade que se diga ou escreva

sempre tem o escopo da vivência continuada

Doutra forma se esvazia de substância mas, se tenta

como uma mentira repetida que se adota como verdade.


O que há por instrução segura

segundo a intuição que qualifica alma.

De certo sentirá que é constituição divina

que em si constante no que entende e sente.


No correr da pena profundas equações se apresentam

ao olho de indisciplinadamente posto se cansa fácil é displicente

Não importa o quanto o momento de movimento seja importante

não se aplica a si o que seu ego determina que destoa


A ilusão se prende e a dor liberta

na primeira foi busca pelo não necessário

Posta a consciência na segunda ela medica e cura

enquanto abandona seu passado em renovada perspectiva.


Assim os paradoxos tomam formas contrárias às ideias presentes

ao que poeta seja e sonha com excelsas virtudes testando disciplina na linguagem

Posta a efeito diante do discernimento dos mais elevados e estes se apresentam

a dizer o que foi impróprio, equivocado, ou por pontuações em correções necessárias.


Do ser nada para ser tudo o que possa agora,

como que presciência de futuro de qual toma posse

No sentido de contar historia vezes figurada

mas em realidade são emanações energéticase a mente


Se esta liberta de seus apegos 

mede tudo por justa causa, não fora, em si mesmo

Como se poeta fosse pula de verso em verso rebuscando-se

tomando a desarmonia como oportuna realidade transformativa



Essas se tomadas por posse de quais as sinta

toma-as por suas e por serem transtornadas.

A partir da batalha íntima da forma da letra

ao sentimento que semelhante deduz em si mesmo.


Sempre por um ponto renovado de entendimento

do que sinta no que em si esteja inscrito por própria obra

Posto que nos tornamos como autores de nós mesmos

em históricos semelhantes porém únicos em ser aqui e agora


Assim quem lê torna-se o verso  

e o verso toma renovadas palavras

como fossem autores que repetem a mesma história

desde que a vida continua, o verso não acaba

por retomada questão de ordem


namastê






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Antonio Carlos Tardivelli