Na verdade que liberta, e lhe emprestando com discernimento o nome de Yeshua , vamos definindo nossas ações em ponderações de princípios construtivos em nós mesmos, vez que se trata de nossa liberdade, no elemento libertação pela verdade, mais compreendida, mais sentida, mais aplicada em nossas vivências, que no seu todo são concedências do pai eterno para seus imortais filhos, doutra forma sem a imortalidade, nossa individualidade não seria capaz de tomar a si o entendimento de que a morte não existe, pois se assim fosse, já que modestos aprendizes, seríamos incapazes de adentrar ao reinado de Yeshua, todo ele voltado para nossos corações.
Assim como a criança necessita de amparo aos primeiros passos, o justo discernimento tem a si o tempo necessário para a maturação, em um renascimento da água e do espírito aprimoramos o lado intelectual porém diante de nós mesmos compreendemos que o saber sem que o lado moral esteja plenamente manifesto, nos condicionará a um ciclo aparentemente interminável, estacionário, onde percebendo plenitude alcançada por nossos semelhantes necessitamos ir de encontro a fonte, “para entrar no reino dos céus vos é necessário nascer de novo da água e do espírito” como foi asseverado por Yeshua a Nicodemos e deste ponto a cada um de nós.
No trato de uma vida segundo nossa honestidade e honra, reunimos ganhos materiais justos, e quanto esteja em nós já fixado o exercício do amor divino, nossas ações diante dos ganhos materiais vem em decorrência da verdade libertadora, somos depositários não os donos de posse definitiva, a não ser no que diz respeito à utilização dos bens amealhados, que podem pela postura elevada serem de forma diligente e operosa compartilhados a sua digna finalidade, que é onde os ricos se enriquecem em espírito de verdade, e longe de ficarem acorrentados ao ter sentem seu ser e o ser do outro em suas necessidades, vez que tendo muito, muito se lhe pedirá contas, não distante do dever daquele que tenha pouco, se dentro do espírito de verdade cada um tem campo de deveres e obrigações frente às leis divinas, o que pode diferir um do outro são a utilização do único talento ou dos muitos que se tenha
Assim liberto por ter um talento e tendo-o aplicado a promover meus semelhantes, terei o reconhecimento diante da lei divina e portanto, em fase de crescimento, será por meu arbítrio que produzirei o frutos deste único talento, dado em simplicidade e ignorância de forma igualitária, em oportuna idade de vida, onde a partir do sentir o ser que se é, vai de encontro a observância dos deveres que vem como agregados nos talentos que nos são oferecidos, por isso a quem tenha um, terá como resultante se aplicar-se em ações construtivas, outros que receberá por acréscimo de vida e é invariavelmente assim que a plenitude será alcançada.
Quando somos confrontados em nossas necessidades, do que temos no que sentimos, vamos aprimorando o discernimento sobre a oportunidade do aqui e agora, onde na terra intima cuidada de forma sempre presente pelo criador da vida, oportuniza tantos momentos reflexivos onde partimos do primitivo estágio do entendimento para outro campo em renovados deveres, que jamais nos pesam como compromissos inadiáveis, pois passamos a entender a leveza que toma conta do nosso espírito quando dedicados a compreender as nuances de amar no roteiro oferecido por Yeshua, no auto enfrentamento de nossas necessidades, encontramos na nossa essência instrumentalidades determinantes de movimento por próprio arbítrio.
É sempre por nossa escolha que estaremos a proximidade do pai eterno ou nos distanciando dele, diante dos auto confrontamentos por justa medida em nossa consciência, estabelecemos a nossa busca individualizada pela verdade libertadora, pois o ponto de culminância premeditado desde a criação divina, nos oferece uma espécie de escala ascensiva, quanto mais dedicados ao amar o pai criador, ao próximo e a nós mesmos angariamos em nós os efeitos felicitantes, amando o pai buscamos entendimento de suas vontades expressas nas oportunidades de vida, onde reconhecemos sua ação instrutiva a nosso discernimento, e passamos a exercitar do amar que aprendemos com ele, a ser o amor que ele é em perfeição e que nos determina, a nós, em progressivo avanço e quando o fazemos por princípio, observantes dos três pontos: Ao pai eterno amor pelos filhos, dos filhos em imortal amor pelo pai, e para consigo respirando o ser amor que somos e que nos tornamos, porque amar é vida e não amar é morte em distanciamento do maior mandamento por estar vida,
Assim, nos determinamos a encerrar a missiva, breve, entanto com toda profundidade alcançada em discernimento pelos já maturados espíritos encarnados, e fora da carne, o contato da vida que prossegue a nossa consciência, já que a perfeição do amor de Deus nos fez espíritos imortais, e essa imortalidade define o profundo dever de nos integrarmos a compreensão das leis divinas, passo a passo, constantemente determinados, pois despertante sempre é no renascer da água e do espírito, essa vontade de estar no reino asseverado pelo Cristo.
Sempre diante do outro para mudarmos a nós mesmos por justa consciência do que somos diante do nosso compromisso com Yeshua , de todo nosso coração em sentimento de profundo amor a humanidade estaremos juntos até a consumação dos seculos.
Quem tem olhos de ver que veja.
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Antonio Carlos Tardivelli