de Deus, ele nos empresta essa possibilidade, na vida oferecida onde nos aplicamos como espíritos criados por ele, e na oportuna idade os elementos da perfeição divina vão germinar, e passam a ser ações em perfeita sintonia vez que, o amor do pai pelos filhos é por ser , perfeito, para todo sempre.
Não é um equívoco afirmar que, “eu estou no pai e o pai está em mim” o que difere entre as criaturas é a opção do arbítrio, em cultivar as perfeições que são divinas, o amor na obra do pai em nós mesmos, para que se torne um caminho seguro opcionado por nosso arbítrio com a consciência lúcida em qual se aplica.
Onde a tolerância seja vivenciada, nunca a indiferença, vez que em diversos graus se encontra a compreensão nos filhos, isso não quer dizer que se deva submeter-se às ideias equivocadas dos outros filhos, sim por lucidez se entenda, e não interaja com as agressões fortuitas e o campo dessa interação é o sentimento em nós que se movimenta, em quais por discernir em nós mesmos, identificamos o campo de elevação ou rastejo em quais nos podemos afirmar que estamos.
Sempre a nossa fala aporta nas condições íntimas, quais temos talhado o nosso espírito, diante da incompreensão silenciamos tolerantes, e fechamos a porta para os meios utilizados para que a agressividade se encontre e nos chegue, no mundo virtual encontramos agressões diversas, por vezes daqueles que consideramos amigos caros.
Isso recortamos de nossa alma, para ter domínio sobre o sentimento, porque compreendemos que o outro está onde escolha estar, assim como nós mesmos, por isso mesmo nos afetando por um momento a decepção ,sentida, não a guardamos, antes, promovemos a leveza da alma perdoando com o que nos cabe perdoar ” setenta vezes sete vezes”, a mesma falta, junto a nós, também o perdão a nós mesmos por nos termos magoado na decepção, compreendemos, que nem todos entendem e vivem pelo espírito da letra, no que falam, no que sentem, nas suas expressões de vida manifesta a nós.
A naturalidade da perfeição divina, quando rebuscada em nós mesmos, se tornam atos em nosso próprio benefício no cotidiano, porque nos afastamos das vibrações pesadas para compreender que o outro, está na escrita da sua própria história, e assim como nós em nosso passado ou até ainda no aqui agora , qual presente anunciado em luz, não nos equivocamos em muitos fatos?
Então, a perfeição a ser trabalhada, nunca é um campo fora, nunca é ficarmos alheios aos sentimentos percebidos em nós, a indiferença, a culpa, o desejo, entre outros sentimentos qualificantes no que estamos, sim ter domínio sobre eles aquietando a nossa alma, retirando a mágoa que nos agride é auto amor, e outros que nos deprimem, porque o violento quando áspero nas palavras, é uma pessoa indiferente ao manifesto em perfeição do amor do pai pelo filho que é ainda um tanto inconsciente de si mesmo, é também um espírito vivente entre outros tantos como nós, que acertamos e erramos, e por perfectibilidade em nós, mensuramos sinceramente nossas posturas egóicas para sublimá-las.
Assim vamos equacionando pontos de luz em nossa alma, e esses pontos, quando a natureza íntima está perfeitamente expressada, desde o campo dos nossos sentimentos, que mais se elevam, nos torna na presença do pai que tudo vê, filhos que são amados, outros, que se deixam aprisionar ao campo das Ilusões, sofrem as angústias pertinentes ao cultivo de sentimentos menos nobres, porque a essência da perfeição do pai nos filhos, se apresenta cobrando posturas íntimas mais adequadas, e da determinação divina não há desvios, urge a observância reta conscientes de nós mesmos.
Portanto, o perfectível está nas ações sentimentos, porque são produtos originários do tesouro ou da penúria íntima, onde estabelecemos pelo livre arbítrio, amar mais, vou deixar a luz do amor do pai em nós seus filhos, ainda como semente a germinar e ele estabeleceu de si em nós a nosso bem, para que se torne luz a nossa própria existência..
Vejam amados, que se fossemos estabelecer pela fala na escrita, sobre a perfeição que pode ser atingida pelos filhos de Deus, obedientes às leis estabelecidas pela criação do pai, Inscritas nas almas, seria uma a uma páginas viradas, em quantidade surpreendente, sempre atentos ao conteúdo de espírito nelas, portanto, o que trazemos hoje é parte do que já somos, tendo em vista o que de melhor podemos fazer de nós mesmos, aqui agora e sempre, até a consumação do séculos
Visto que como foi dito, o espírito de verdade nos acompanha os passos até a consumação dos séculos
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli