Muitos são os momentos dedicados ao entendimento entretanto açoitado pelo desânimo você não está compreendendo a finalidade, o objetivo maior.
A gente nem tanto acerta todo tempo,fosse obra nossa talvez a diretriz mais se equivocasse, como temos tempo e razão de ser, por vezes nos deixamos abater ao não sermos ouvidos, nem tampouco replicados instrutivamente, a não ser por um plano não visível mas como que audível. Como voz interna que alerta a correção de rumo.
Dessa forma, parece-nos que estamos sós em nossas confecções mentais, por vezes porém, a nossa vista que mais se expande, vê um tanto mais além e se entristece, mas também se alegra, percebendo os frutos que não nos pertence, enquanto instrumentos, já que a obra temos participação, ação e pensamento, mas não podemos afirmar que é nossa.
Mais parece um educandário preparando algo agora que será depois, no ponto mais alto êxtase, no rastejar desânimo, como preparo para o próximo momento onde em uma e outra situação tiramos o ensinamento.
Já que a alegria passa, o êxtase fica na lembrança , o desânimo é ocupado por perseverança, no aqui e agora como se medisse o futuro que chega do qual nao se desvia,nem se quer antes, o anseia, nao como reconpensa sim como efeito do esforço ascensivo da consciência .
Penso que o senhor da vida trabalha todo tempo, assim sua obra em mim não cansa, doutra forma, não me daria mais presentes para que eu possa questionar valores adquiridos, ou por desventura presente negligenciados, talvez seja o desânimo efeito de pouco empenho, talvez lição repetida em minha necessidade de absorver um renovado rumo.
Penso na vida,na morte fisica,do que existia antes que fosse hoje, e por toda sinalização haverá porvir, talvez esse abatimento tambem seja uma especie de molde onde se resolve permanecer nele ou seguir em frente ate que meu espirito nao necesste mais da dualidade.
Vida e morte, escuro e claro, verdade e não verdade,começo e fim e seja apenas virtude em ser presente,ser amor que sente ser amor, paz que pacifica,generosidade extendida como luz de Deus onde a contade dele assim me queira, que lide ser agora no que sinto,no que escrevo para que sendo um possa ser com outro para sermos nós.
Talvez Deus queira que nos amparemos uns aos outros praticando a trindade,eu aqui voce ai e quantos nos sintam,todos nós
E nunca mais eu só aqui, você só ai, ele ou eles a sós acolá.
Somos um agora? Em qual tanto? Muito ou pouco? Sombra ou luz?
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli