É uma determinação divina que sigamos por um caminho para desenvolver e ampliar a luz do criador em nós, no primeiro momento onde nos diz seja, é aí que começa a nossa jornada realizativa e o tempo que se leva do ponto de partida a chegada está sujeito em todos os momentos a condução do Criador, por outra, o nosso arbítrio é a determinante do tempo que levaremos do primitivo ao estágio de maior iluminação.
Compreender isso leva tempo na escola no templo do corpo que ocupamos, embora tenhamos experiências anteriores, delas não esquecemos ficando apenas os resquícios, como gravações realizadas em nossos íntimos arquivos, a unidade é inteligente quando na carne, trazemos na ocupação boa que fizemos anteriormente, também os nossos equívocos, porém ao contato com a inteligência seletiva dos próprios feitos, dominamos as impulsividades relativas às realizações anteriores em nós mesmos, sutilizando nossas manifestações realizadas no amar que somos, e isso nos leva ao próximo passo, na compreensão de ser .
O transcrito não é julgamento, são considerações das nossas consciências, que fazemos a princípio instintivamente, por afinidades, depois sublimando nossos sentimentos um outro grau de ser se apresenta com naturalidade, em conformidade e consentimento fraternal, pois nossa experiência de ser pode ser útil ponderação, a quem esteja na mesma sintonia auto-realizante, O que trazemos por nossa vista é a misericórdia como a ação do pai em nós mesmos, para que seja um trato despertante a ser disseminado a outras almas em caminho semelhante.
Portanto no tanto que seja tocado, é o pai em mim que realiza em ti, pois sendo de mesma origem o que é vibracional na minha Essência vibraciona na tua, que de igual forma é divina, O pai enviou o seu mais digno e muito amado filho, o Cristo, e este nos envia a todos, ele tornou-se para nós um caminho de auto encontro, nessa essência divina, em potencialidades ainda adormecidas, necessitadas da nossa ação em movimento da compreensão, do que somos e do porquê que estamos nessa escola corpo físico, que leve séculos para a compreensão precisa, entretanto é jornada indesviável, só existem paradas quando a indiferença nos ocupa, entretanto, chegado próximo passo anão adequação ao meio mas elevado, retornamos na repetição das ações a isso chamamos, parafraseando o mestre, “é preciso renascer da água e do espírito” para desenvolver e atuar em nós mesmos dentro da boa Nova que ele oferece como caminho e vida.
Quando nos encontramos nele, ele como que nos envia com a sua palavra viva, que jorra em nossas almas, ele disse assim ao divino pai, “como enviaste a mim eu os envio”, identificamos isso quando atuamos no sentimento de amor, que se dedica no primeiro momento a desenvolver em nós a nossa humanidade, na condição de fraternos, amorosos, prestativos até aos inimigos, a toda circunstâncias de vida, isso nos faz realizar a luz dele através de nós onde? Em nós mesmos, na família que fomos alocados por presciência divina, baseada nas nossas necessidades de espírito, no trabalho com as amizades cultivadas, nos cultos, nas religiões às quais adotamos por conviver e buscar no coletivo, um melhorado efeito das íntimas disposições de espírito. Ah! sim! a melhor religião que possa nos abrigar o arbítrio, é aquela que promove nossa transformação, do ponto primitivo que possamos estar ao de maior sublimação dos sentimentos.
E o filho do pai maior que se permite entrelaçar de sentimentos enobrecidos, com outras almas irmãs em mesma origem, os tais, enviados pelo Cristo, como nos foi dito, amai-vos eis o primeiro princípio, instruí-vos eis o segundo.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli