E nossa jornada é repleta de grandes desafios em auto superação, em um momento experimentamos dor e isso nos desafia a querer compreender porque a sentimos, e muitas vezes por inconsciência do que somos as repetimos na jornada, por vezes aflitiva que se apresenta, é invariavelmente desafio a dor superar nossos limites, vencer nossas circunstâncias de vida e observar que os nossos procedimentos são consequentes do que pensamos, por isso agimos segundo cultivo de valores interiores, e vida é oportunidade educativa do pensar mais sublime.
Pensamos que o principal papel da nossa existência é vencer esses desafios que a dor nos impõe em muitas circunstâncias, muitas vezes indagando aquele que é o nosso salvador “senhor o que queres que eu faça”. e a partir deste movimento interior a resposta é consequente e nosso pedido por orientação se apresenta instantaneamente a nossa consciência de nós mesmos "apenas viva" .
Vencemos nos diversos desafios que a vida é nos oferece, quando das nossas inconstâncias provocadoras das dores em nossas consciências,, é sempre desafiador viver o desafio a dor, isso porque na disposição de espíritos, estabelecendo rumo em nossas vivências nos diversos manifestos, estando na carne ou fora dela, só os rudes e os empedernidos no mal não conseguem ter essa percepção de consciência, não que estejamos tecendo julgamento, o único juízo que temos é sobre nós mesmos, onde antecipando a dor por procedimentos inadequados angariamos colheita obrigatória , logo somos juízes, onde nossa consciência estabelece a pena, e o senhor da vida nos concedendo misericordiosa ação, nos concede o esquecimento.
No esquecimento que a reencarnação propicia, temos a oportunidade de questionar nossos valores, como que reiniciando a partir das dores que em nós mesmos provocamos, nos desafiem, com nossas minúcias precedentes a vida física, aí nesse confronto doloroso, desafiamos a dor na conquista de virtudes, auto superação em nossos atos pensamentos, que se tornam ações objetivas ao meio onde nosso espírito atua, renovando-nos, deixando as impulsividades primitivas no sublimar pensamentos e sentimentos, desafiando portanto a nossa dor na certeza de que somos seres espirituais, na carne ou fora dela realizando por escolha arbitrada e cada vez mais consciente onde seguimos nosso salvador, a nosso saber, não crença, Jesus o Cristo.
Veja a diferença entre saber e crer. São distintos pontos em nós mesmos, quando cremos é porque nossa alma sente a sede espiritual que temos, dos esclarecimentos que precisamos encontrar, quando sabemos é porque encontramos a verdade do que somos em Cristo Jesus, aprendizes a servidore na seara do senhor, do trabalho, que nos redime a alma, porque estabelecendo por nosso arbítrio o caminho do cultivo de virtudes em esclarecimentos proveitosos, onde ele nos encaminha o entendimento, encontramos ele “todo aquele que me ama eu me manifestarei a ele” Veja também que ele diz ama, não amar, pois amar pressupõe conquista futura e é a nosso ver desejo dele que seja agora, por isso disse “aquele que ama”, como disposição nossa no presente frente a vida que o criador nos oferece, portanto a resposta para quando é agora!
E o amar sendo agora a nós mesmos, enquanto amamos de forma objetiva e constante os que jornadeiam conosco, em mesmo caminho aquisitivo, já que a nossa redenção é um caminho a ser percorrido por decisão própria, nos amarmos uns aos outros pode ser agora ou menção ao futuro do que seremos enquanto humanidade pois “os mansos herdarão a terra”
Na prova que a dor nos trata, despertamos virtudes, se não revoltados com ela, no esquecimento misericordioso não deixamos nossos comprometimentos para trás, eles nos acompanham como princípios instintivos em nós mesmos, e quando suplicamos diante do que nos prova, a grande misericórdia se expressa na resposta quando diante delas indagantes “Senhor o que queres que eu faça” e ele simplesmente nos responde em nós mesmos, “apenas viva”
Essa resposta nos remete a perseguir caminho virtuoso, vencendo nossos impulsos interiores primitivos por desafio a dor em nós mesmos, quando revivendo espaços impulsivos, adotamos posturas em escolhas mais acertadas, pensando realmente a indagação que fizemos e, atentos a resposta do senhor, oferecemos a nosso bem com melhor discernimento, até que por nossa escolha, a vida se apresenta como um cultivar de virtudes por escolhas arbitradas, escolhemos nosso modelo e guia, e por ele e nele vamos laborando em espírito de verdade
É o que estamos agora juntos, o futuro a Deus pertence, a nós vivê-lo porque em Deus só há vida.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli