segunda-feira, 28 de novembro de 2022

No silêncio a conversa com Deus

Defina Deus para tua conciencia, humildemente, seja filho...

Como foi dito me encontro no cômodo onde me está reservado o direito , e por vezes o dever de conversar com aquele que me ouve. Deus.

Neste comodo que foi dito para que me recolha e entenda o teor das respostas que são dadas a tempo justo, cuja contagem é realizada pelo senhor da vida


Dê certo que se me entende a fala, saberá consigo mesmo que existe sutilíssima vibração em nosso espírito, que foi posta no momento da nossa criação.


Se entendes o que eu digo saiba que o que está em mim está em ti, como conta infinita de nossa essência, que passa pelo escrutínio da razão para sentir Deus em sua obra. Eu sou obra de meu Deus.


E isso posto, é uma conversa que transcende, quase um conceito quântico, eu estou aqui, eu estou no infinito, eu sinto o universo, eu sou no universo eu estou no meu pai e o meu pai está em mim.


Nesta conversa apenas as palavras pronunciamos, enquanto as letras surgem pelo recurso da tecnologia, sujeitadas a razão compartilhamos , desde esse silêncio no quarto escuro para vista física, cheio de luz para vista da minha alma, que encontrou não reduzidos por mim a condição de criatura em meus sentimentos por meu pai, no sentido de estar dobrado a ele, replicando em mim sua soberana vontade


De certo que para justa vista não sou mais eu quem vive, eu existo porque ele existe, me permite que eu perceba em mim mesmo a individualidade, a limitação, a plenitude, onde me recolhendo converso com ele, sei que ele me ouve, porque isso ele mesmo me revelou.


A minha vista uma luz, vista de alma evidentemente, tem cor azulada branco brilhante como se eu mergulhasse em um túnel e na outra ponta essa luz aguardasse a minha viagem para ela, novamente, porque vim dela.


Não é acomodar pérolas para quem não tem discernimento, somente aqueles que conversam com essa verdade em si mesmos, compreenderão a nossa fala, tornada escrita, pela ação do nosso pensar, no nosso sentir, no ver com a alma, no ouvir com ela, no descrever das palavras.


Não que meu pai necessite de tantas pronunciadas por minha boca, mas eu preciso ouvir minha conversa com ele, é uma necessidade de minha alma porque eu sou filho, é a fala do pai que está em mim neste quarto à vista física escuro porque mantenho olhos cerrados para ver Deus quando falo com ele com minha alma.


Os que não creem nada do que a sua vista não possam ver, dirão é delírio porém, meu coração me diz: Deus está em mim que eu nele e isso me basta.


E tudo que faço o que penso que digo que escrevo que publico que toco os que sentem como eu ,que alerte aos indiferentes, que preenche os campos sombrios da desesperança, não sou eu quem faz , é ele, é ele, é ele. 

Namastê



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Antonio Carlos Tardivelli