No histórico de nossas vidas muito conto, simples , outros nem tanto, porque muitas vezes conflitos nos ocupam, vacilantes nos equivocamos , e algo não se cobra sem lhe identificar a razão é a Constância em nós
Em perseverança entretanto, onde analisamos tudo que sentimos, vamos realizando transformação mesmo que lenta, mas constante, com dedicada atenção a nós mesmos.
É como um autor que conta a história depois de ter vivenciado ela, às vezes nos iludimos e ficamos indiferentes , mas algo há em nós que nos impulsiona a frente, mesmo que seja a nossa revelia.
Nesses Quadros que traçamos nas palavras, tanto há vida em mim que os descrevo, como em qual leia nosso ditado, pois somos de mesma origem surgidos , com trajetória semelhante desde o nosso princípio vivendo e depois contando a nossa história.
Às vezes de amor como feito nosso, um dia amparamos desapegados, servindo o outro, de certo que nos retorna o efeito, quando do momento de nossa angústia, recebemos uma mão que se estende na nossa direção
É um tanto como se nossa história estivesse entrelaçada, um dependente do outro para que alcancemos o mesmo ponto a chegar, e a nós mesmos é o principal objetivo como se tivesse inscrito
Construímos com devotamento amizades sinceras , onde amigos são dádivas celestes, para os momentos onde falamos de nossa história, construída como se um se desse a outro , para ter conjuntamente contentamento a ser contado.
Se temos um amigo temos um tesouro, se somos um, verdadeiro, sincero, dedicado , somos o tesouro e escrevemos a nossa história ,vamos constituindo nossas memórias venturosas vezes, na saudade que nada mais é que o amor que fica.
Logo preferimos ser amor mesmo quando a dor nos prova sem o forno o que seria da resistência do aço , ou ainda do brilho e majestade diamantada, que penduramos em anéis ou colares para ostentar a beleza aquilo que pensamos ter , enquanto que só temos em nossa história todo ouro que importa, feito a leveza do sentimento que nos transforma.
Se não for um disso, é dois…
O que está em mim pode estar em ti ou não?
Namastê.
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Antonio Carlos Tardivelli