Na incerteza e nos medos

1) Em tempo de mudança a justiça se apresenta o homem é responsabilizado pelos pensamentos e atos que faz refletir nas ações que se tornam comportamentos.

2) Quando a colheita se apresenta difícil a operação interna indica algo a ser despertado, outro tanto é correção divina oferecida como oportunidade transformativa.

3) O incerto se apresenta na forma de vacilações em nosso espírito, mesmo conhecedor do seu destino, amedronta-se, porque reconhece a onda de reparação imposta pela lei eterna.

4) Nosso espírito entretanto reconhecendo que é justa causa que a lei determina o ajuste, para a alma, porque esta posta primitiva avança, e irremediavelmente rumo a sua plenitude.

5) Assim o tempo de incerteza contribui para que a alma se robusteça em perseverante busca de promover o melhor efeito que a si própria beneficia

6) Os medos são vencidos dia a dia ninguém fica prisioneiro por tempo infinito ou em só sofrimento , a alma é livre quando trata-se por libertar-se dos apegos das ideias pré-concebidas por outros onde o desejo de dominação predomina.

7) Ela é livre e isso lhe traz leveza, compare o que dizemos com este momento onde  gritam a todo ouvido que queira ouvir: perdeu! Perdeu! Como voz  ao sentido oferece o desejo de ter posse do que o outro tem em aparência e do que lhe possa furtar.

8) Para os cruéis a colheita é certa , serão forçados por lei comum e natural a ver seus atos e neles como eles realmente são, se seu coração é frio impiedoso , logo a dor lhe visita e esta lhe parece que não termina.

9) É justo mas não é castigo , é o impositivo da lei de causa e efeito, a dor então que se apresenta e percebe a felicidade perdida entre as durezas do coração…

10) Para entender os quadros traçados aqui, é preciso que se olhe além da forma corporal. De outra forma quem não entenda, serão apenas palavras, mas não são para nós.

Namastê