terça-feira, 1 de setembro de 2020

8 Eu sou o amor que posso entender.



Nossa percepção, em dedicado esforço buscamos o máximo, nas realizações temporais quanto ligados a um templo corpóreo, limitados em muitos aspectos, nosso pessoal discernimento vai se aclarando quando, o quanto realizamos está em equilíbrio com o como entendemos, se harmonizados, a vista do espirito se aclara sobre como trazer contribuição edificante não somente a si, já que amar é uma construção de dar-se desde a essência amor criada desde nosso princípio em Deus.

Já paramos para meditar em medir o quanto somos amor? Visitemos nosso passado mais recente visualizando os detalhamentos oferecidos no campo das oportunidades de vida, quanto passa a nosso lado a necessidade do outro, com aquilo que temos sido abastecidos, em momentos de trabalho nos estudos esclarecedores, educados, instruídos pela providencia nas circunstancias de vida, não nos pede esse reconhecimento ação diante das necessidades do outro que a principio é nossa! Nos precisamos agir com o que temos, com nossa essência vibrante, doutra forma as palavras em instruções precisas passam a ser letra morta para nosso espirito.

O divino amigo assevera-nos que o ponto máximo a nós seus seguidores é descortinar o reino dos céus em ´nós mesmos, ou seja, cultivarmos conhecimento das leis do eterno e auto aplica-las em ações, porque a aplicação? Ora, podemos anotar em uma construção os tijolos simetricamente colocados, e encontrarmos a beleza na obra quando terminada, de pronto podemos responder que aquela atividade não poderíamos realizar, pois nos falta o conhecimento de como montar uma estrutura, uma vivenda, sem que desabe sobre nossas cabeças.

Tendo o conhecimento entretanto, o chamado para outras tantas como a da imagem objetiva, nas palavras que construímos, torna-se uma necessidade dentro do campo da existência, já que  queremos amar com o máximo entendimento, temos por dever já que capazes de construir abrigos seguros, de construí-los como o máximo de perfeição para que sua finalidade seja alcançada, e observantes do resultado do labor, com amor, vemos os beneficiados alegres e festivos, mesmo que, como no quadro, não vimos o construtor reclamando o mérito da obra.

De igual forma quando nos aprimoramos em alguma área do conhecimento espiritual, já nos chama desde a essência que, com essa base tratamos nossa ação em sermos abrigos seguros e lúcidos para outros viajantes, que rumam ao aprimoramento do entendimento, se a construção deste reino, traz qualidades aos participantes, e estas qualidades são os entesouramentos pra a alma em sua venturosa existência, há que se ter por vista, que o esforço em renovação é imperioso e indesviável, já que o reino exposto pelo Cristo é de realização do súditos, ou seja, nós os espíritos imortais que temos por nossa conta esta aspiração venturosa realizamos em nós para estar nele.

Doutra forma não teria muito sentido “amai vossos inimigos”, não fosse no sentido da edificação intima que acontece quando esse amor incondicional se expõe em obras santificadas pelo eterno, saiba alma querida, tudo é obra do eterno, embora em algumas circunstâncias existenciais entendamos egoicamente que é nossa, ora, se não tivéssemos recebido do Cristo a exemplificação de que há vida em outras dimensionalidades, e ele não tivesse após três dias ressurgido do tumulo frio, oferecendo clarificação que a vida prossegue além da vida, estaríamos de certo ainda crucificando barbara e cruelmente nossos semelhantes, angariando com isso demorados ajustes diante da lei de causa e efeito.

Ora não nos alertou quando Pedro desembainha sua espada e fere a guarda que vinha prende-lo, para depois crucifica-lo, asseverando que aquele que vive pela espada morre por ela? Está na lei e não chegamos a plenitude deste reino em nós mesmos, se não tratarmos esse reino interior com o desabrochar das mais sagradas  virtudes que nascem em todos os seus matizes da alma generosa que ama, com seu máximo entendimento.

Eu sou o amor que posso entender enquanto disposição intima é um caminho onde o amor perfeito do eterno, instrumentaliza, educa, e oferece oportunidades as suas criaturas das mais sagradas disposições diante da vida, que via de regra, aos espíritos na perfeição da criação do eterno, foram feitos espíritos imortais

E para isso não precisamos elencar obras mediúnicas da atual conjuntura planetária, simplesmente voltamos para a passagem pelo monte Tabor, onde o Cristo vivo de Deus se reúne com Moises e Elias, um de templo corporal utilizado a mais de mil e quinhentos anos atrás, e outro recentemente decapitado ocupando o corpo de João Batista, como pode ser isso, ora ficamos com o Cristo quando ele afiram que João Batista era Elias como esteve predito nas escrituras sagradas.

Por ora sobre a temática é isso

Autor espiritual

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Antonio Carlos Tardivelli