Nossa percepção, em dedicado esforço
buscamos o máximo, nas realizações temporais quanto ligados a um templo corpóreo,
limitados em muitos aspectos, nosso pessoal discernimento vai se aclarando
quando, o quanto realizamos está em equilíbrio com o como entendemos, se
harmonizados, a vista do espirito se aclara sobre como trazer contribuição edificante
não somente a si, já que amar é uma construção de dar-se desde a essência amor
criada desde nosso princípio em Deus.
Já paramos para meditar em medir
o quanto somos amor? Visitemos nosso passado mais recente visualizando os detalhamentos
oferecidos no campo das oportunidades de vida, quanto passa a nosso lado a
necessidade do outro, com aquilo que temos sido abastecidos, em momentos de trabalho
nos estudos esclarecedores, educados, instruídos pela providencia nas
circunstancias de vida, não nos pede esse reconhecimento ação diante das
necessidades do outro que a principio é nossa! Nos precisamos agir com o que
temos, com nossa essência vibrante, doutra forma as palavras em instruções precisas
passam a ser letra morta para nosso espirito.
O divino amigo assevera-nos que o
ponto máximo a nós seus seguidores é descortinar o reino dos céus em ´nós mesmos,
ou seja, cultivarmos conhecimento das leis do eterno e auto aplica-las em ações,
porque a aplicação? Ora, podemos anotar em uma construção os tijolos
simetricamente colocados, e encontrarmos a beleza na obra quando terminada, de
pronto podemos responder que aquela atividade não poderíamos realizar, pois nos
falta o conhecimento de como montar uma estrutura, uma vivenda, sem que desabe
sobre nossas cabeças.
Tendo o conhecimento entretanto,
o chamado para outras tantas como a da imagem objetiva, nas palavras que construímos,
torna-se uma necessidade dentro do campo da existência, já que queremos amar com o máximo entendimento,
temos por dever já que capazes de construir abrigos seguros, de construí-los
como o máximo de perfeição para que sua finalidade seja alcançada, e
observantes do resultado do labor, com amor, vemos os beneficiados alegres e
festivos, mesmo que, como no quadro, não vimos o construtor reclamando o mérito
da obra.
De igual forma quando nos
aprimoramos em alguma área do conhecimento espiritual, já nos chama desde a essência
que, com essa base tratamos nossa ação em sermos abrigos seguros e lúcidos para
outros viajantes, que rumam ao aprimoramento do entendimento, se a construção deste
reino, traz qualidades aos participantes, e estas qualidades são os
entesouramentos pra a alma em sua venturosa existência, há que se ter por
vista, que o esforço em renovação é imperioso e indesviável, já que o reino
exposto pelo Cristo é de realização do súditos, ou seja, nós os espíritos imortais
que temos por nossa conta esta aspiração venturosa realizamos em nós para estar
nele.
Doutra forma não teria muito
sentido “amai vossos inimigos”, não fosse no sentido da edificação intima que
acontece quando esse amor incondicional se expõe em obras santificadas pelo
eterno, saiba alma querida, tudo é obra do eterno, embora em algumas circunstâncias
existenciais entendamos egoicamente que é nossa, ora, se não tivéssemos recebido
do Cristo a exemplificação de que há vida em outras dimensionalidades, e ele não
tivesse após três dias ressurgido do tumulo frio, oferecendo clarificação que a
vida prossegue além da vida, estaríamos de certo ainda crucificando barbara e cruelmente
nossos semelhantes, angariando com isso demorados ajustes diante da lei de
causa e efeito.
Ora não nos alertou quando Pedro
desembainha sua espada e fere a guarda que vinha prende-lo, para depois
crucifica-lo, asseverando que aquele que vive pela espada morre por ela? Está
na lei e não chegamos a plenitude deste reino em nós mesmos, se não tratarmos
esse reino interior com o desabrochar das mais sagradas virtudes que nascem em todos os seus matizes
da alma generosa que ama, com seu máximo entendimento.
Eu sou o amor que posso entender enquanto
disposição intima é um caminho onde o amor perfeito do eterno, instrumentaliza,
educa, e oferece oportunidades as suas criaturas das mais sagradas disposições diante
da vida, que via de regra, aos espíritos na perfeição da criação do eterno,
foram feitos espíritos imortais
E para isso não precisamos
elencar obras mediúnicas da atual conjuntura planetária, simplesmente voltamos
para a passagem pelo monte Tabor, onde o Cristo vivo de Deus se reúne com
Moises e Elias, um de templo corporal utilizado a mais de mil e quinhentos anos
atrás, e outro recentemente decapitado ocupando o corpo de João Batista, como
pode ser isso, ora ficamos com o Cristo quando ele afiram que João Batista era Elias
como esteve predito nas escrituras sagradas.
Por ora sobre a temática é isso
Autor espiritual
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Antonio Carlos Tardivelli