Por justa causa se ama, porque
essa força de alma veio do coração do eterno, quando disse ao homem seja, e
este é ate nossos presentes, se entanto fosse somente o corpo, de nada
adiantaria pensarmos no porvir, entretanto, por ser espirito criado pelo
espirito supremo, Deus, de forma perfeita em sua concepção, já que imortal, o
amor tem causa, Deus, tem efeito, por sua misericórdia através de nós e neste
ser amor nos educa, instrui, ampara, ama, simplesmente ama sua obra que somos
nós.
Por justa medida quando nos educa,
mostra a justiça como lei e nesta instrução nos coloca para observa-la em nós
mesmos, se formamos desvios entendendo que nos sentimos já como chegados a
completude, e incompletas estiverem as duas asas, a do amor e da sabedoria,
seremos chamados a rever conceituações e a demora na alteração de rumo, já que
filhos do amor, ao amor retornamos e este por sua lei de justiça, não privilegia
ninguém, “a cada um segundo suas obras”, e isso, por atração se dá a aplicação da
lei, já que nos aproxima de nossos semelhantes.
Estes aos quais nos assemelhamos
podem estar entre os seres angélicos, se essa condição existencial já atingimos,
porque a lei de amor é clara, para a completude angélica observar e agir dentro
da lei de amor é o impositivo nesta condição, por outra, se ociosos nos
demoramos para essa busca existencial de ser amor, desviamos um tanto da lei de
progresso que nos cobra movimento, não nos sentimos apequenados diante de uma
sumidade em inteligência, quando nas suas maiores expressões demonstra qualidades
assombrosas, e isso é apenas uma parte de ser na plenitude angélica, já que a inteligência
é um dos atributos do espirito imortal, o que nos faz pensar que esse impulso
incomodativo em nosso íntimo, que nos movimenta para as aquisições de igual
monta, angélicas, sem sentimento negativo, mas por lei inscrita que clama em nossa
essência, progredir sempre tal é a lei justa e equânime.
Podemos estar também por atração entre
os egoístas e cruéis, aqui, a distancia vibracional dos seres mais harmônicos com
as leis eternas, as lagrimas, as inquietações, se aprofundam nas angustias de aparência
interminável, já que seres amor retornando consciencialmente ao eterno amor,
isso como barreira ascensiva na direção de Deus, nos remete a sentimentos de
distanciamento e estar a distancia do amor divino é toda dor para o espirito
imortal, pois esse é o anseio mais nobre que se pode encontrar na criatura, ate
que se complete em evolução continua, não cessara seu movimento ascensivo
apesar das escolhas infelizes.
Facilitada portanto pela exigência
do amor, educado pelo cristo, como um fardo leve e que repara as angustias de
nossa alma, quando assim angustiados e aflitos por conta sempre dos nossos
movimentos equivocados, suplicamos a ele e em nossa disposição intima com a
força da fé que nos trata com a reação as
condições aflitivas, a resposta do amor de Deus em nós, é sempre imediata, ora
se ao filho que pede pão e ajuda em sua existência,
como pais limitados em discernimento, de pronto atendemos com zelo para
instruir a que lute para ganhar esse pão enquanto os alimentamos, quanto mais o
alimento para a vida eterna que necessitamos todos, Deus em seu amor nos oferece
com generosidade em sua misericórdia de forma sempre oportuna instrutiva e amorosa.
A justiça pois na aplicação perfeita
esta no amor de Deus e somos todos nós espíritos espalhados pela morada do senhor,
o universo, dotados em nossa origem de capacidade única como reis da criação,
amar na plenitude, é o posto mais alto em deveres qual atingiremos todos no
correr da existência como espíritos imortais, a demora é pela nossa displicência,
ociosidade, e que fazemos se percebemos um filho nestas condições, o nosso amor
verdadeiro não educa para as consequências desta ação que vem de dentro? Ora ao
amor supremo quanto cobre em nós pela vibração de nossa essência que é divina, não
faria isso com extrema justiça nos oferecendo o louro da vitória em alegrias
após a vivencia nas lutas em vidas?
Sem vacilação, portanto, o amor
nos corrige e se for necessário pela dor, sem deixar de ser amor, para que se
fixe na alma a lição com pleno aproveitamento, e a posteriori quando situações para
o exercício no corrente aprendizado vos surgir, qual será vossa resposta? Já que
ciente de que o amor traz em si plena justiça quando do eterno, não nos cabe
usar os atributos de ser inteligente na matéria para observar e aprender o
cumprimento pleno das leis divinas em nosso ser? E a partir do nosso ser para
os presentes quais o eterno nos coloca, diante as vezes de ferrenhos adversários,
para nos corrigir o rumo anteriormente tomado na vida de relação com nossos
semelhantes. O amor e justiça nunca se separam um do outro.
Não qualificamos de amor paternal
aquele que ampara, ajuda, instrui, conduz nos passos vacilantes da infância, e não
somos ainda infantis em muitas de nossas colocações quando revistas dentro do
progresso em nossas consciências? O que éramos já não somos, porque elementos
novos foram sendo acrescentados pelo amor divino, que oportuniza situações educativas,
para que por fim por nossa conta e escolha, escolhamos estar em nós como amor
divino, para sermos tanto quanto possível a nosso grau de adiantamento, a manifestação
deste amor no campo objetivo qual a divindade nos prova.
Mais à frente, novos elementos
traremos a vossas considerações.
Por agora é isso
Membro da equipe espiritual comprometida
com essa obra de amor.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli