Reconhecer na criação a perfeição
divina é o mesmo que aceitar-se rumo a plenitude, não importa o quão dura possa
ser a trajetória, isso é inato, esta posto como elemento força, que se dela nos
assenhoramos abre-se a nossa frente um universo de possibilidades que a medida
que avançamos na compreensão precisa, nos labores de alma, alcançamos compreender
o Pai eterno.
Na trajetória de um espirito
peregrino, surgem elementos instrutivos onde a fragilidade e a força estão juntos,
o que ocorre é que a posse do que somos plenamente necessita que tudo o que
esta posto desde a criação seja exposto como um quadro, e nele consigamos
visualizar as virtudes laboradas em pinturas excelentes, que ditam o que fomos
no que estivemos e noutras circunstancias o que de nós fizemos, fixando no
quadro as situações diversas onde perseverantes demos a nós o direito divino de
ser esperança.
O alimento para a fé como força interior é a verdade,
ela encontramos na pedra bruta e no arcanjo, todos os elementos criados por
Deus tem sua finalidade o espirito no homem também reserva uma fonte de inesgotável
ascensão, o alimento para nossa fé se tivéssemos somente o transito por um
corpo, ela não teria força alguma, desapareceria com este na sepultura, entanto
não é assim que a verdade e vida no Cristo nos ensina.
A vida deve ser terna por condição
manifestativa do espirito, na ternura da alma como aquisição na trajetória,
porque por lei de sociedade vivemos nas eras primitivas, rompendo diversos lacres
e avançando em nossa consciência sobre nós mesmos, começamos conscientemente a
dar alimento para fé que pense, aquela que vê na realidade do átomo a estrela luminosa
e na ligação como o sopro divino, que somos todos nós os espíritos, oferece vida
na forma.
E a vida na fé como força pode
trazer em si exuberantes belezas, a fé transporta montanhas, os cismos das
nossas inconsistências, os nódulos das negatividades que damos forma rodeando o
nosso campo energético, cuja responsabilidade de ser cada vez mais luz é nossa.
Deus nos dá a semente e a força para que germine, na semente está posta a estrutura
angélica, podemos fazer essa comparação, porque é assim que é na criação.
O divino pensamento perfeito em
tudo, fez a vida palpitante nos reinos da natureza, ao mais pequeno reuniu por
sua soberana vontade, na forma, de muitas vidas seu reinado, e não é a forma
sem vida, é sopro ao qual chamamos espirito, e nele em sua condição de imortal
criação por ser perfeita desde o principio em Deus, traz como traz a semente, nas
qualidades de alma vivente o anjo oculto para que seja manifesto.
A fé viva portanto na consciência
que pensa Deus, já que tem em si o sopro divino e suas qualidades a serem todas
despertadas “sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito” ai está a condição
que estamos decodificando, neste caso, a fé que pensa é um desdobramento para mais compreensão da verdade
e da vida, na verdade a vida do espirito gerado pela vontade suprema se no
infinito de Deus termina, continua nele vibrante e bela, que máximo de consciência
ela pode levar senão a compreensão e a vivencia de sermos um com ele em total consciência
de nós mesmos nele.
Por outra na simplicidade com
virtude de humildade, aquele que se sinta aprendiz de si mesmo, buscando por
verdade o mestre interno que o conduza, chama que deve se acender pois tem em
si o toque do eterno, e isso é lei impositiva de progresso consciencial
constante, do primitivo estagio a consciência angélica.
Assim se alimenta a fé, com a
certeza de vida futura, onde a lapide é apenas um estagio de passagem, uma
porta que se abre novamente para aquela gloria que já tínhamos enquanto somente
espirito, ou penúria, já que não existem saltos nem as leis são injustas” a cada
um será dado segundo suas obras”
Serão admitidos por consciência
do que são De certo que nem todos quando
entram pela porta que promove o retorno a vida que prossegue sempre, estão
aptos a compreender isso em sua totalidade, mas como vislumbre em esperança do
nosso futuro, saber que já fomos é alento, saber que seremos se torna certeza e
nossa decisão no agora que estamos, é
ser o ramo ligado ao Cristo que pela seiva viva da verdade, transcende o templo,
corpo físico, e constrói na manifestação do que traz vida em si.
Não diz é assim sim, sou assim.
Trago que a paz que tenho, a que
recebi do Cristo que vive em mim, a que espalho porque sou feito do amor divino
e não existe outra trajetória para quem compreenda o pai eterno que não essa de
ser o que o determinismo na criação é feito divino, temos em espirito, por
nossas escolhas a perfeita adoração e louvor ao altíssimo, se pedimos bem solicitamos
nas lições de vida a força e a coragem para superar nossos limites, isso nos foi
inscrito em nossa essência!
É uma força natural por ser
divina que nos move a existência, nela alimentamos nossa fé com o que nos foi
dado em inteligência, que se auto promove na perseverança em bater nas portas e
elas se abrindo para oportunidades realizativas, estabelecemos a teoria, ou
seja o reconhecimento do que esta fora e o que de dento trata em diretivas a condução
de vida. Nosso espirito criado a imagem e semelhança tem em si ser esperança,
realizar na ligação com a carne ou fora dela obras de amor.
Está em nossa natureza. E na
força desta certeza. Realizamos este ponto de agora. Toque de nossas almas para
que outras almas se toquem, se vejam, se sintam, são autoras de belas historias
que se fossem contadas todas não caberiam no tempo, são bilhões de almas, e a humanidade
está posta no infinito, na morada do senhor de vida, o universo, nas moradas
dos espíritos em orbes primitivas, já felizes, com seres iluminados.
“na casa de meu pai existem
muitas moradas, se assim não fosse, vos teria dito”
Sintam que a fé é também um
caminho de autoconstrução no espirito.
Por hoje sobre a temática é isso
Paz e luz
Autor espiritual
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli