Já que nascemos mergulhados em
luz divina, tomamos as diretivas inscritas para que os primeiros passos sejam
dados, depois como se soubéssemos o caminho, entretemos nosso espirito em
jornada interminável. Longe de ser desalentadora ela se apresenta repleta de
desafios, como se tivéssemos metas a alcançar fixadas no psiquismo.
Viajamos ao passado mais recente,
reclamando segundo nossas urgências, nem sempre as mais racionais e acertadas
pois, no ímpeto impulsivo vezes perdemos a posse do melhor discernimento, entretanto,
por uma força, a vida sempre prossegue e vamos adotando tanto quanto ela nos
eduque, por estarmos abertos a isso, diretrizes que se renovam e damos a isso a
nominação de evolução.
Tratamos de elementos que nos
entristecem, entanto, com as disposições após o entendimento, de que não
podemos repetir o mesmo feito, quando equivoco, nós nos perdoamos, a vida segue
na dinâmica estabelecida a consciência do espirito, tanto quanto mais
compreenda, mas responsabilidade por seus próprios atos, comportamentos, nos
sentimentos que gera, ou seja nós nos construímos belos usando dos tesouros do
amor do eterno postos em nós!
Vivenciando em cada presente o trato
da alma, somando ações nobres tanto quanto se possa e entenda, em cada um deles
procurando redimir-nos quanto necessário e ir além, gerar por ações e pensamentos
situações novas, onde se promove como fruto do aprendizado uma instrução transmitida,
de tal forma que toque o coração de outro favorecendo compreensão de vida passando assim a ser obras do nosso amor.
Vamos aos poucos congregando com
outros ou em ações solo, determinando na roupagem física ou fora dela
desdobrados, a ação consciente no bem a ser realizado, adotando como postura
natural de alma, na busca do aprimoramento das percepções e entrega, aqueles
outros peregrinos tão errantes como nós em nosso voo ascensivo.
Nossa diretiva é o amor, como
força universica que reúne almas peregrinas, buscantes do beneficio a ser
realizado, não nos desviamos dos deveres quais as experiencias neste voo de ser
propicia, nos pequenos gestos de compreensão de vida, na dinâmica de estar
amigo construtivo de bondade que queremos seja natural expressão, sem que alguém
precise pedir diante de suas necessidades, como peregrinos visitamos a nos
mesmos para encontrar elementos de serviço ao outro.
Esse outro que se encontra em
humanidade, perdido em suas vaidades, acomodado como se esperasse as benesses do
mais alto conceito de vida, sem que labore nenhum esforço deslocando-se do
estagio presente para o futuro venturoso do peregrino mais consciente, de si,
do outro, do entorno como elementos educativos, e em nossa intimidade, construindo-nos
por verdade em seres mais luminosos,
isso na pratica do amor se determina, por vontade em verdade.
Essa viagem para dentro, qual se
rebusca em sua essência, tomando ciência dos deveres com relação a si mesmo
diante da vida, na roupagem física, fora dela nas paragens vibracionais de ser
somente espirito, vivendo o que diz ser como feito, e no uso das palavras,
torna testemunho vivo de que nada acaba, so muda a paisagem onde se atua em
voos mais e mais belos, isso porque, no amor divino como somos estado em
procura ou reencontro, adotamos seus princípios desde nossa alma, vemos os que
dividem conosco os movimentos de adoração ao eterno, nas obras nossas
compartilhadas, frutos do reconhecimento de que, onde a bondade divina nos
situa juntos, chegada a hora, oferecemos o que temos, o que reunimos,
despertamos, tomando na roupagem física nos presentes tantos, como alma peregrina
trazendo seus encantos.
Os detalhes do auto encontro predominam,
precisamos nos achar primeiro despertando as potencialidades adormecidas, na sequência
de vida qual autores de historias que serão contas de alegria na vista
promissora de qual laboramos com zelo, tornando fato além das palavras, e também
por elas, já que a alma se enobrece em suas manifestações de vida,
multiplicamos os bens investindo dedicação as realizações mais nobres, de
pequeno porte inicialmente, na exemplificação para que outros ponderem como é
bom ser peregrino consciente.
De que a mansuetude na terra so
acontece de dentro para fora e que se todos se tornem mansos e humildes de coração,
no campo visto por somente espíritos, imortais, a egrégora criada juntos, preenche
de luz todas as nossas sombras, e nossa consolação é enquanto ação, do ponto de
partida das disposições em nos inscritas pelo eterno, ao das realizações nos
movimentos presentes, pois as sementes semeadas pelo divino em nossos corações,
germinam ,florescentes na estação de ser beleza
e perfumes de alma que se aperceba depois, nos frutos em alegrias, que
pudemos espalhar por nossa conta de tesouros em nossas almas, porque na história de uma alma peregrina contam
sim os feitos grandiosos ou pequenos na diretiva do amor que se sublima.
Nos sendo dada a vida por empréstimo
no transito por um corpo, veste que transfiguramos irradiantes nas condições íntimas
que evoluem sempre, da condição de espíritos simples e ignorantes para posições
meritórias dos que se esclarecem e mais que compreendem o que se lhe foi
inscrito na essência, como que instrumentalização para que a vida flua, a alma
se alegre quanto compreenda a ação do eterno em si e por consequente ação de si
no seio da humanidade.
De certo alma peregrina, que
chegou na leitura de nossas almas ate aqui, prossegue a nossa historia de vida,
afinal somos a terra boa onde as sementes do semeador o Cristo, germinam, produzem
frutos, alimentam nossas almas e outras por via de consequência de que sendo
luz do mundo e sal da terra, a nossa volta como arvore aconchegante, recebemos
as almas, pássaros dos céus, gravamos suas noções de vida, repartimos como contribuição
espalhando tudo o que de graça recebemos, e percebemos de dentro para fora
ligados a arvore de vida, o Cristo, como galhos em quais sua divina essência deposita
os benefícios do amor a toda alma que procura.
Neste momento foi a nossa e também
a sua?
Por hoje é isso
Emmanuel de Jheosua
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