Eu existo!

Uma vida

Num choro pelo choque recebido, grita a criança no berço e de nossa parte um sorriso a quem chega, de onde terá vindo essa alma berrante, capaz de despertar sorrisos em alegrias, renovar as esperanças, tratar as almas das mães e dos pais com o benefício da utilidade, integrando-se por verdade em um campo vasto de belezas sutilíssimas, vez que, a alma que chega não foi criada com o corpo, já existia em outra parte, noutra dimensionalidade, e quando ou quanto pasmos concluímos, eis que fomos crianças berrantes!

Nada mais natural em vidas, que se renovem no auto conhecer-se, toma-se por vezes na penumbra corpórea, como vida no corpo emprestado, entanto essa já existia, desde quando só o senhor da vida o sabe, importa agora, o presente berrante e de certo que se conclui por essa vista introdutória, que vida não é o instante do corpo sim, na plenitude nas almas o reunir suas conquistas, nos campos que a previdência prova, chegamos assim reunindo repostas nossas a vida que existe nossa, não se sabe desde quando, Deus o sabe, isso basta.

Depois que se grita inicia um trajeto com um proposito individualizado, a alma em seus pendores se aprimora, se dantes não tinha perspectivas de melhoras, já que não se sabe do passado, ate que ele se manifeste pela personalidade ressurgente, como um presente de vida ela que existe sempre, a conceituar em novos momentos a generosa oferta de alguém que so promove na vida, a possível gerencia de amar, pelos seres berrantes, não outros, ou quem venha realizar na historia individualizada um tipo de escravidão condicionada, a outro que escolhe, pelo ser ressurgente. 

O que renasce reúne em si suas conquistas em méritos e carências, e quando abunda os enganos entre os que por certo se dirigem com retidão de caráter, a grande maravilha em existir esta posta nas influencias, o que ama mais ama enquanto o que é amado aprende os valores em si imortalizados, talvez assim entendam com o provedor escreve nas almas,  quem recebe por pequeno seja o benefício do amparo, retorna ao campo pre existente com algum valor adquirido, no constante tique taquear no tempo de vida, renovadas oportunidades em famílias diversas, renascendo da água e do espirito como foi dito, é inscrito no ser berrante ressurgido!

E quanto tome consciência de si mais aceita na provisão de vida o que tenha, de melhor em si ou de suas sombras que sinta deva por caráter do que lhe está inscrito transformar os cantos ainda escuros por incompreensões, angustias, medos, culpas, em elementos cuja leveza esclarecida lhe promove vida que em abundância de alegrias, o faz retomar na trajetória dos séculos, ate que se findem, um caminho iluminado em ações proveitosas e justas, Deus o sabe, no tempo que lhe concede o quanto em abundância se lhe transforma a caminho.

O que há para ser vivido, já que antes já formos desde o tempo do altíssimo, espirito, alma vivente noutra dimensionalidade, irrestrita do ponto de vista onde somos apenas almas, a penumbra corpórea nos limita essa vista, entanto desde ela se pode concluir, onde a beleza e a plenitude se faça presente, é agora o tempo onde a alma encontra paz se assim queira, indo de encontro a si mesma, não de outra, ou por outra seguindo caminhos tortuosos, apenas prosseguindo nos seus presentes junto do mestre, que no madeiro mostrou todo desprendimento de seu amor, e depois tornou esperança aos seres aflitos, adoentados, com tanta limitação de vista sobre si, ressurgindo permitindo-se ser tocado, formalizando ensinos outros para que, se prosseguissem na esperança de copia-lo pudessem os seres berrantes enviados do altíssimo, receberem a oportunidade em aprimorar-se em todos seus campos sutis.

Compreendendo “Eu existo”!

não me abortes!

Namaste