Venha a mim.
Em justa medida aprendemos a importância
de receber em nossa consciência, o movimento necessário a que tenhamos tesouros
resplandecentes para chegar ao que desejamos, como felicidade, como porta de
verdades maiores e que de posse delas, os compromissos decorrentes como um
fardo leve que se posto aos ombros e traz por ser verdade reconforto, pacificação,
entendimento.
Feita a síntese em preambulo do nosso proposito, vamos caminhar com nossas considerações utilizando o máximo do nosso
entendimento, estando abertos para o novo, que seja a nós assim, novo, já pensado
entanto pelo provedor de vida em suas minucias, não veio corporificando-se o
Cristo, sem um planejamento minucioso dos efeitos de sua ação junto a
humanidade, previsão destes efeitos, laborando em sua percepção das finalidades
dotadas a ele pela vontade soberana do senhor da vida.
A nos outros, essa consciência cada
vez mais aberta para sua influência, faz-nos pescadores de homens, daqueles que
entrando em nossa rede de influencia possam ser avaliados e com eles
compartilhando os saberes, a ciência do amor que tudo transforma, edifica o discernimento
esclarecendo sobre a vida que feita por Deus, tem em sua
imortalidade o paradigma perfeito.
Para os benefícios das paragens
mais elevadas, há que se ir a elas instrumentalizados que somos em nossa essência,
já de algum modo por nossa inciativa, despertados pela perseverança, atendendo
os chamados da vida passageira nos deveres quais a elevação já alcançada possa
discernir, é do ponto de observância as leis eternas que alcançamos a possibilidade
de influencias dos planos mais sutis, onde a harmonia e paz impera, em justos
movimentos de amparo e ajuda, pois que, nestas esferas predomina o amor
incondicional, apreendido com o divino Messias, Jheosua. Jesus para vós outros.
Quando ele nos convida, vinde a
mim todos vós, é onde prefacia a obra de sua escrita desde os rudimentos de
nossas descobertas, como filhos do altíssimo, necessitando por outra de acompanhamento
amoroso e sempre prestativo do mestre dos mestres sobre a terra dos aflitos.
Em
templos escola, nossos espíritos em transito apreendem nas lições postas, o
despertar da inteligência analítica, questionando os valores postos que vem de corações
igualmente em transito pelas lições, nem sempre absorvidos na verdade
libertadora, algumas vezes em enganos discernitivos acrescentando por isso
viagens ilusórias, contando dogmas e ilustrações ritualísticas que só retém na
forma a atenção, olvidando a necessidade
de ir com espirito de verdade ao conteúdo daquilo que pode se tornar introjecção
em nós, e inadequada vista.
Entanto, quando da descoberta pelo
despertamento promovido pelas hostes angelicais do Cristo, a ciência de ir até
ele em busca do aconchego em entendimento do que somos, desde o ponto onde estamos,
é condição única onde ao amparo produtivo se une a disposição de humildade,
como condição primeira ao passo que se pretenda dar, oferecida a alma a vista
deste ir a ele, com lucides de entendimento, há que se saber que caminhar para
ele significa a pratica dos valores de almas imortais nos fazeres dos saberes já
alcançados, agregando valores de maior espiritualização em nossas mentes,
prontos e amadurecidos na pratica da verdade que penetre em nossos corações,
outras vertentes de luz em entendimento Jheosua derrama generosamente,
ampliando os nossos compromissos diante do Pai que é amor sempre, portanto,
trabalha sempre, todo tempo e nós quando chegarmos ao cume da elevação possível
vamos descobrir a alegria do trabalho constante e o nosso descanso será nele no
trabalho em amor.
Ao nosso passo, ir a ele com todo
nosso entendimento, e a exemplo da mulher hemorrágica, crermos nele porque
sentimos de sua essência a condução de nossas almas para as curas dos pontos
ainda enegrecidos pelas nossas escolhas infelizes, ter a intima certeza em
nossa fé, que quando curados por ele de nossa ignorância sobre as infinitas e possíveis obras de amor
por nós mesmos, nas atividades diversas do templo escola (corpo físico) em
união com outras almas, pois ao toque do cordeiro que quer edificar o seu reino
em nossos corações, o amor é pratica comum neste reino espiritual e que deva ser
manifesto como o foi em seu amor a todos nós, ainda na roda das reencarnações sucessivas
“ Renascer da água e do espirito” eis a lei sem desvios não importa a crença que se abrace em face a dogmáticas humanas.
Em seu amor prevendo a
necessidade de adquirirmos quantidade em virtudes laboradas com lucido
entendimento, não impôs condições a irmos a ele, vamos a ele como estamos, e
suas hostes angélicas do mais puro amor, vão
nos esclarecendo pouco a pouco amadurecendo os seres divinos que somos,
feito de Deus altíssimo, ao qual em intima adoração sempre dirigimos nosso pleito de
gratidão.
Quanto mais amadurecidos portanto
em nosso discernimento, com o quanto já nos foi dado por acréscimo de misericórdia
do cordeiro, estando aptos portanto para receber os mandamentos maiores, jamais
desvinculados esses saberes da lei de amor, pois o vaso que se apresenta a receber
a vista do infinito, dentro e fora, verdade do campo físico, e no interior da
obra de Deus, o espirito, princípio inteligente que avança sempre na condução e
amparo de Jheosua, que diz como lei divina em seu próprio ser.
“Vinde a mim todos vós que estais
sobrecarregados e aflitos, pois eu vos aliviarei, meu jugo é suave e meu fardo
é leve”
Guardamos pela vista que nos é oferecida
ao espirito, as almas todas que se achegarão a nossas ponderações, e diante do
cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo, humildemente agradecidos, vemos
essas mesmas almas em seus projetos de amor, pelo Cristo, em sua obra santificante.
Multiplicando os pescadores de homens no campo da humana idade.
Razão do movimento do nosso amor aprendido
com Ele, pois vamos nos outros a ele, pedindo por sua intervenção amorosa em
nós mesmos sempre, portanto indo a ele, a obra é dele em nós mesmos e nos
efeitos do seu amor através de nossas almas ao campo que dispõe as ações pertinentes.
Gloria a Deus nas alturas e paz
na terra entre os homens de boa vontade
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli