terça-feira, 27 de agosto de 2019

O que fazer do presente?

Ao uni verso
Prontos a viagem, tratamos nossa bagagem, sob a  égide da imortalidade nossas almas somam o que dão em verdade no amor que somos, nas ações deste que estamos, e oferecemos préstimos auto transformativos em verdade e espirito.
Gratidão por estar aqui no agora, alegria pelo trato da terra qual estou agricultor a serviço do senhor.
Bondade que quero os efeitos dela em mim sem egocentrismo, porque ser bondoso é efeito de generosa oferta de Deus em mim mesmo.
Compreensão dos passos que dou e dos que preciso, já que a parada não me é possível, sempre entendo que tenho um tanto a acrescentar de mim mesmo aos presentes que me dá o doador de vida.
Esperança, ser ela para que a harmonia em mim se faça e traga como consequência que eu seja nos atos que produzem efeitos de pacificação a mim e a tantos a que por presciência do doador de vida, estabelece como convivência
Ser nela então acomoda a luz divina a partir da irradiação dos nossos pensares, juntamos nossas almas na querência do bem, e miríades angélicas se reúnem no entorno, louvando e bendizendo em vida, e como efeito destas a permanência das sombras são dissipadas nas almas, contrapondo-se com luz preenchendo as trevas.
De certo que nossas acomodações nas luzes do mais alto incomodam aqueles que se comprazem em suas próprias sombras, por outra, passa a ser luminária posta ao candeeiro como nos ensina o divino messias, e por ser oposta a negritude primitiva dos instintos, uteis em eras passadas, que devem receber o passo da lucides no sentimento que eleva o ser.
Ser pacificador, tratando as nossas almas na medicação do amor.
Eis o que nos pede no raiar do dia, e por verdade as nossas almas quando reunidas nas imediações do corpo ou a distancia deste em fraternais reuniões de almas afins.
Ser bondade eis o que pede a essência vibrante pois dela carecemos nós em nossas impropriedades e inseguranças, a compreensão do amor nos insere em sê-la sempre que o divino peça pois nos trata na configuração dos seus filhos necessitados de orientação caridosa.
As ondas opostas a nosso intento são vorazes, querem destruir e oprimir, entanto nos lembramos sempre do divino mestre de nossas almas, estando conosco no barco a deriva das ondas inclementes, apavorados buscamo-lo e ele nos alerta: Não estou eu convosco? E quanto e quando nos deixou? Nunca!
Assim por fecho, que nossa fé nos guie sempre ao recomeço, a tratar o que nos cabe na viagem de nossas almas pelo corpo que será deixado, o que sobrevive em nós entanto é a certeza de entramos no reino do divino amigo estabelecido por ele em nossos corações e portanto em nossa imortalidades seremos sempre amor.
Namaste

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Antonio Carlos Tardivelli