segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Frutos de amor a vida


Na cultura do saber.

Como fazem as grandes almas para alcançar a projeção do saber qual conquista de alma, de tal forma e com tal grau de sabedoria que toca os corações em seus manifestos, vê-se a forma das expressões e o caminho longo para que se tomasse como naturalidade de alma? Onde se toma os contornos das leis eternas, senão na jornada onde se aprimora, questionando os valores presentes para que em o fazendo, reformule o quadro de crenças, ciências, filosofias, atos em manifestação de vida com o lastro por méritos, destes saberes.

Feito este contorno sintético da proposta de hoje, alinhavemos outras vertentes onde o espirito humano mais se humaniza, deixando que as leis inscritas sejam manifestadas e entendidas, pela razão que analisa, pelos sentimentos que despertam e que essa razão os mede e coloca a alma imortal a pensar no que sente, no que sabe, no que se aplica a entender no fazer, pois o que se fixa na alma na trajetória sua, é quanto em perfeição entende que a proximidade de Deus, é algo factível a si, que pode e deve sorver deste manancial inesgotável com cada vez mais consciência de si, de seus deveres frente ao saber e manifestar esse saber, em três campos distintos  e que perfeitamente se interligam, a ciência, a filosofia, e a religiosidade.

A nos que nos situamos nos sem corpo físico é com naturalidade que entendemos a vida em sua continua interligação entre as esferas do pensamento, quando necessário espíritos luminares de esferas superiores nos dirigem diretamente, pois mais entendem dos efeitos de nossas ações, e mesmo que a dedicação ao bem nos mova, necessária é a vista dos efeitos, para que se não nos tome no desejo do bem, direções dúbias, sem a base que fundamente as convicções, sem portanto o alicerce da verdade libertadora, deve ser esta a posição da terra no trato regenerativo qual se insere na atualidade, podemos alinhavar essa ponderação ,vendo quanto o joio esta crescido e exposto no campo da sociedade, necessitando por outra que os pacíficos pacifiquem ainda mais, os mansos exerçam a mansuetude, os humildes manifestem essa virtude de onde se parte para conquistas fixadas na alma pelo ser, teorizar sim, para o intelecto motivador das ações produtivas, entanto, sair das palavras apenas para ações objetivas é a necessidade do movimento ascensivo que regenera.

A cultura do saber portanto, está de tal forma conectada ao ser que essa condição de alma, que se auto aplica, leva a abstrações profundas e abrangentes nos caminhos da evolução continua, basta nos nossos dizeres trazermos a conformidade do presente o que fomos quando crianças, e quais foram os nossos caminhos na adolescência, onde acertamos e erramos em nossas escolhas, e com a ciência do que estamos agora, filosoficamente mentores de nossa história, a religiosidade se instala de forma efetiva, passamos a entender os ensinos do Cristo e por qual razão não eu fossem optou por escrever em pedra todos os ensinos, optando por cooperação primeira de pescadores simples, trazidos a pescar almas, que com a alegria das manhas exuberantes no mar da galileia, saiam com suas almas cantantes a buscar já no exercício de ser, alimento para o corpo, ansiando saciar suas almas além da rotina de luz do dia, e luz das estrelas nas noites, onde no silencio meditavam sobre seus saberes de vida, e em torno de luz bruxuleante, em efusivas manifestações traziam as nossas influenciações ao cotidiano.

A escrita nas almas é trato dos amparadores ligados ao Cristo, por esse conhecimento e por sua direção, tal é a razão de ter escolhido entre seus cooperadores pescadores simples, cobradores de impostos, homens pequenos e grandes, como Zaqueu que precisou responder ao anseio de sua alma pois sentia a radiante estrela da manhã em sua vibração amorosa e pura, passando pela estrada repleta de almas sedentas, desde seu manifesto entre nós a escrita que conta para a cura das almas, está posta no sentido regenerativo da lei que segue seu curso no correr das eras, se isso for preciso.

Podemos contribuir no grau do entendimento qual estejamos em pleno exercício em nós mesmos, aceitando humildes que as influenciações do mais alto que buscamos, já que carentes em muitas áreas de pouco saber como fazer a aplicação precisa, da moeda dada como vida, que não podemos ocultar sobre a terra essa busca sobre nós mesmos, em verdade e vida que nos liberte, ao compasso de nossa inconformidade com a lei do trabalho por justa medida aliada a lei do progresso indesviável.

Jesus o mestre divino fez a escrita em nossas almas e ela nos chama a sermos pescadores de homens.
Tudo o que te sirva, guarde como teu, tudo o que não lhe caiba ainda e entenda como justo reserve. Descartando claro toda inconsistência que possamos ter  trazido, o desejo do bem não basta é preciso educar esse bem para que produz frutos de amor a vida.

Namaste





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Antonio Carlos Tardivelli