quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Na terra que está nos céus!


A voz de dentro.

Quanto em nossas angustias não silenciamos os ruídos mentais desencontrados, para buscar em nós nos elevando, sugestões, amparo, elucidação do que ocorre em nossas vidas nestas provas para nosso espirito. 

Ouvir-nos naquilo que o provedor já inscreveu em nossa natureza, nos trata em campo de certezas e de autoconstrução de nossos conceitos, ideias, ideais que vão sendo edificados na montagem dentro da nossa imortalidade de alma, para o campo do trabalho produtivo.

Dito isso como feito, já que toda palavra trata-nos no campo de convivência na comunicação digamos, do além para estando aquém do amor em sua perfeição, tratemos de estar caminhando com resoluta vontade e determinação para as aquisições quais o cordeiro nos indica a diretiva justa. Nos amar dando atenção a nossa essência, ao mestre interno, onde o divino inscreveu suas leis, é a premissa das conquistas espirituais duradouras, os primeiros seguidores do cordeiro, necessitaram de período de despertamento já na madureza pois estavam adultos fisicamente, de suas possíveis atuações junto ao mestre interno no campo das aflições terrenas.

Assim o mestre dos mestres paciente e amoroso os desperta, para que fossem como seus seguidores aqueles que multiplicariam as vertentes do seu amor instalado naquelas primeiras almas, entanto, ponderemos que o mestre nunca nos deixou sós em nossa jornada, da esfera Cristica em sua gloria pode enviar e estar presente também em nossos pensares, já que nos elevando ao ponto de encontro quando em prece, a ele rogamos novamente orientação segura, e despertando quanto possível o mestre interno, responde-nos nos fatos da vida e se preciso for se manifesta objetivamente a nós que o amamos tanto.

Para que faria isso em seu amor? Ora o maior manifesto de amor segundo nossas diretivas interiores foi nos ter demonstrado a vista retornando depois de crucificado formando assim o conceito de que seu reino não sendo deste mundo, mas estando nele dentro de nós, seriamos os propagadores de sua mensagem redentora, que escolhemos mal em algumas circunstancias, ele nos ensinado auto perdão nos convoca a jornadearmos fazendo uso das experiencias vivenciadas, dos conceitos de sua boa nova fixados em nossa alma, e com o acesso ao ser divino que somos ampliemos por nossa consciência o entendimento do que nos pede individualmente em seu amor a humanidade.

Esta voz, que nos convida a considerar tudo no entorno, e em nós com maior profundidade sempre, nos trata nos caminhos de elevação, como arautos deste mestre amor, pois só o amor na sua mais sublime expressão, da sua vida, quanto ela seja necessária para que todos os seres gerados pela disposição divina do incriado, alcancem a plenitude, posto que a feliz idade da razão do ser espiritualizado o faz enxergar, que ao lastro das ondas do amor o mestre interno deve ser lucido condutor em suas ações e deveres, pois não desconhece a  lei disposta em si, a semeadura sendo livre a colheita é via de regra obrigatória, no campo das ponderações mais justas, quanto se semeia o evangelho redentor do Cristo, mais se recolhe alegrias junto a ele, pois vigilante das ações de suas ovelhas sempre sorri nos acertos e chora junto nas inevitáveis correções de rumo, quando a dor seja a mestra necessária.

Amparados assim pelo cordeiro seguimos em funções importantes frente a vida, embora possa em alguma circunstância nos parecer monótona e fria, ao campo das auto motivações, despertando as faculdades da alma imortal, passamos a antever os efeitos de sermos suas ovelhas operosas, no aprisco que é dele, onde reúne almas dadas a ele pelo supremo provedor da vida, nós, para que nos conduzisse e elevasse ao campo do entendimento das ações que cabem a cada ovelha, no compartilhamento diante do outro do que é por fato, do que já se constituiu conquistas em virtudes, quanto ame o ser celeste, ao amparo do cordeiro compreende que mais amor deve a humanidade.

É a voz do mestre interno eclodindo em nossos comportamentos, atitudes pensamento, formas que no campo sutil lançamos ao universo, nos acostumando a por ao candeeiro a luz que temos e dando glorias ao altíssimo por sermos assim filhos perfeitos vindos de sua suprema perfeição. As vivencias neste contato cada vez mais profundo e abrangente em nós mesmos, para ser o ser amor em toda instancia, é o que motiva nossa essência, aqui chamada de mestre interno. Lembramos que ela detém o toque do divino pai, toque, se podemos assim na didática da escrita nos expressar rumo ao pleno entendimento que somos todos vivos no corpo e vivos em somente espirito, criados por ele, portanto tendo em cada um de nós seu toque, sua inscrição divina, que a nos outros com lucides de entendimento precisamos deixar as coisas de crianças espirituais para a maturidade no exercício de ser amor.

Parece-vos complicado ser amor? Alcançando a humildade vemos com a vista do mestre interno, que pais amorosos são e expressão da boa nova do Cristo junto a humana idade, os amigos sinceros repletos de verdade em entendimento são outras das expressões do divino amigo dentro do campo do seu reino no coração dos homens, por outras a virtude da compaixão que se move ao amparo, a piedade quando a vista das escolhas infelizes nos que jornadeiam conosco nos movimenta para sermos exemplo vivos nos situando humildemente na compreensão do outro em suas lutas interiores, haja visto que já também nós jornadeamos por enganos, por isso, ao campo de atuação do mestre interno, quanto recolhidos em prece compungida, o mestre dos mestres atende sempre a nossa suplica.

Nos educa porque nos ama, nos convida ao banquete nupcial elencando as diretivas para construção da veste nupcial, e quanta festa existe em nossas almas quanto lhe respondamos aos convites, estando frente a ele em nosso pensares de agora a gratidão nos toma pelo serviço realizado, entendemos com as faculdades de nossas almas, sendo plantio de amar, recolhemos por nossa necessidade agora e no futuro a nossa semeadura.

Glorifiquemos, pois, ao supremo pai que está nos céus, ao Cristo seu verbo divino que nos trás a vista do entendimento que o trazemos, ao seu reino, em nós mesmos.

Na terra que está nos céus.

Namaste




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Antonio Carlos Tardivelli