quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Tudo que fazes ao menor dos meus....


Quanto nos falte

Em vida podemos sentir que seguindo pela estada em sentimentos, progressivos são os avanços no tempo, partimos de total desconhecimento do que somos para estarmos seres espirituais, viajantes nas experiencias corpóreas, e isso longe de ser uma banalidade repetida, é vida no processo renovativo, em nossas tendências instintivas. 

Não é apenas produto no campo da crença, sim, resultante de auto avaliações repetidas onde encontrando, o que temos e o que nos falte, em progressiva ascensão discernitiva, tomamos para nós os valores que importam, nada relativo ao corpo senão as experiencias que passam, por essa vista, avaliando o que entendendo necessário, acrescentando o produto da razão intuitiva, marcamos um encontro neste momento entre nossas almas.

Juízes a nosso favor vez que nossa consciência desperta, isso é provisão divina, já que nos inscreve conceitos em leis a serem observadas, nasce o embrião no movimento milenar por justa procriação, lei natural, a ele conectada uma alma, e pouco valor oferecemos discernindo sobre esse momento, um tempo antes deste, nos jardins da criação divina, surge a alma por determinação do criador, e ela repete seus pendores elevados ou rasteja nos instintos do corpo, o que é uma naturalidade para que se cumpra a lei eterna, as almas renascem da água e do espirito, para que possam acessar algo em si mesmas grandioso e belo, e por essa razão com fundamentos na lei, progressiva, qual todos estão postos, sentimos, avançamos, pensamos, tratamos o discernir com mais leveza e grandeza, angariando tesouros outros quais dormitavam já que inscritos.

O que temos são na somatória das descobertas, baú de preciosidades postas, se queremos observar no que temos o que nos falte para despertar, para concluir que somos, o ser divino para suas possibilidades futuras, em venturas não em lagrimas eternas, já que postos a vida na imortalidade de almas, há um caminho a ser observado na constância do tempo do criador, que aguarda dos filhos o posto mais elevado de espíritos, que reúnem nos sentimentos os pontos causais e transformativos, de uma pequena fagulha, surge um estrela radiante, de uma semente do divino pensamento a graça é abundante, em flores perfumes e frutos, a vida é exuberante, e por pouco seja o entendimento, mais em campos sutis onde o aprendizado é sempre justo, comparamos os tesouros de alma que já despertos a outros quais a convivência é convite reiterado.

O pensar assim é grau de realizar-se em um contexto de vida renovada, trata a alma em saberes que vão sendo somatória de esforços reiterados, por graça, a moeda de valor inextinguível, vida, e os investimentos que as leis propiciam novos valores agregados, por vontade soberanamente boa e justa, igualitária, pois promove os benefícios dos elementos a bons e maus filhos, os bons vão levitando a patamares sublimados em seus pendores, ou maus por sua dureza, pois lhes faltam seguir os impulsos positivos que toda alma dispõe em si mesma, encontrando respostas para edificar-se, e portanto alcançando os mesmos patamares dos seres que praticam a lei de amor, por imposição natural para que entesourando na alma luminâncias primorosas, tenham acesso, como estamos tendo as vistas do futuro venturoso depois dos períodos sujeitos a lei  de pleno esforço em suas resultantes em nós mesmos.

A vista que o senhor da vida nos empresta, quando nos  expomos aos valores de uma fé que pensa, atua, sente e age nas experiencias, onde por valor de caráter se apresenta os pendores da alma inquieta, insatisfeita consigo mesma, procurando na estada do aprimoramento, no campo físico ou por natural pendor atrativo, em campos espirituais em quais se afine, para que a experiencia indique o que temos e o que nos falte, de certo que tudo fora é completo em na natureza, tanta  é a harmonia do universo em  sua naturalidade sequencial, que nos indagamos, o que nos fata para mergulhar neste campo infinito do mais puro amor divino em plenitude de compressão?

Talvez seja esse o caminho reflexivo para seguirmos adiante já que  por presente temos o agora, mentes e sentimentos inquietos, cientes de que há mais o que aprender sobre o universo, as dimensões vibracionais, as moradas primitivas ou celestiais, já que “existem muitas moradas na casa de meu pai”, onde as almas ascensionadas volitam libertas enquanto assistem por impositivo de lei os infelizes, aqueles que se permitem dureza em seus corações, que desviam sua atenção do foco ascensivo para o ter abusivo egoisticamente, reunindo pesos intransferíveis que só podem deixar de existir no correr das eras, imantados na divina misericórdia que liberta, não sem os méritos decorrentes de lei eterna.

 A cada um sempre “será dado segundo suas obras”. Se queres ver sinta o que te falta para compreender o que és, o que estás no que sentes, trate vossa alma nos presentes a ti oferecidos reunidos no campo de amizades celestiais, a bondade, a generosidade, a temperança, a esperança consequente, o trato da gleba intima sendo luz do mundo, sal da terra, alma que reúne em seus saberes uma fé que pensa, elemento do mestre interno, não necessitando doutros condutores de ti mesmo. É da lei do próprio amor que sejas amor pleno.

Namaste







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Antonio Carlos Tardivelli