Em todo movimento
Desde um sonho e ao contar dos
anos a história na incrível viagem que é existir, de um ponto desconhecido pela
minha consciência a um outro em fé que pensa nos labores que me cabem diante da
vida. Ela é contata em pequenos fragmentos de história vivenciada.
A história é aquela que não pode
ser contada é do templo, na escrita do livro de vidas, e a frente passaram muitos
seres cada um com sua ela viva e que por progressão continuada, o que antes foi
é apenas uma composição do que se manifesta nos presentes que estão ou que
virão.
Uns na carne, outros sem a carne
e tudo somado em fatos vividos, para que? Senão para vos revelar se já não
podes alcançar, que tratamos na jornada dos presentes de nossas almas
vacilantes, muita vez adoecidas, mas os percalços no caminhar é apenas o fogo que
dá tempera ao espirito e por tudo que se lhe cerque leva apenas as virtudes quais
labora.
Assim todo movimento de estar na
história se deu, se contou, a minha por 66 anos. E minha alma seguira em frente
sempre posto que segundo minha fé que pensa a existência de minha alma foi
antes do berço que me trouxe em um corpo e será depois que deixar esse templo
dado aos meus cuidados.
A quem importa a grandeza, todos
tem contos a dizer a um poema proseado, pois a vida que é fato faz de todos
seres únicos, embora haja semelhanças consideráveis, as histórias são
distintas, umas mais ricas outras misérrimas por questão de atitude frente a si
mesmo como autor de sua história ai se encontra a liberdade de escolha entre a
pratica de virtudes ou no fruto qual também em si se oculta, as sombras que agregas
nas expressões de tua alma. Tu te tornas sombra ou luz já que a escola te
ensina os valores de vida, tu escolhes como deseja tua casa, arejada e limpa ou
repleta de agregados.
Já que dentro, em minhas minucias
acho instantes de pura aventura, como esse mergulho que faço agora em mais
conto que jamais será contado a não ser que seja meu escrito expresso em
comportamentos e atitudes, ler o livro de minha existência só o cordeiro e mais
ninguém é digno.
Noutros de comedimento, andar
pausado, vezes cansado da viagem, nunca desistente! As estações vão se
multiplicando na soma de valores em virtudes que não são transferíveis Em todo
movimento, entretanto há que ser exemplo enquanto o inativo serve-se de
egoísmo!
E o egoísta também tem movimento
só que trevoso, agressivo, mal ama e mau não é amado? Por si mesmo não! Então se aprisiona numa espécie
de revolta ao mundo em seu entorno odiando a si em sua história. Porém é ele
que construiu as sombras que levou pelas estações de ser no estar presente. Aí
surge pergunta que não quer calar, se podemos amar porque seguir caminho contrário
desta ventura.
Onde abraço de ternura oferece a
verdade que tenha, recobre-se de humildade para que mais se veja
Na verdade de quem ama a contar e
a fazer sua história, não se tornam contos posto que seria necessário tantos
anos quantos os vividos, porque ao abrigo dos momentos houve espirito de
verdade olhando no seu entorno e em si mesmo em processo de escrever a historia
mais importante, aquela de quem viaja como espirito por um templo, chamado
corpo, realizando sua história de alma imortal que pensa, que encontra risos
quando se lembra no que esteve antes de estar no agora.
Há que se respeitar todo
guerreiro, cada um é único, e podem ser muitos a desejar ser um, em propósitos,
em cultivo da gleba intima qual se torna responsável quanto mais lucides tenha
sobre si nos seus presentes. Ora é um dar-se em ideais nobres, noutro é
combater as próprias sombras fazendo com que reluza jubilosa a alma que procura
construir-se, tijolo a tijolo submetendo o corpo a direção do espirito ou alma
se assim quiseres
Depois em algum momento de sua
imortalidade para e olha para sua obra, suas histórias, sua construção não mais
a crença vazia que nada se lhe acrescenta esperando as benesses dos anjos nas
obras que deveriam ser executadas pelo operador de vida, de sua própria vida,
onde a instrumentalização dada pelo provedor de vidas se apresenta em uma espécie
de formatação dos labores de outras, no
presente se diz mais consciente logo, pela sua liberdade de escolha suas
jornadas são definidas pelo saberes de si que se acrescenta valores mais enobrecidos
É por fato o sequencial de toda história,
desde os primeiros degraus como se subisse gradativamente em seu entendimento,
ou como tivesse em si um mestre interno. Ninguém se torna mestre sem que se
tenha dado o direito de buscar a sabedoria, se na pratica do amor se ampara, torna-se
por seu labor o mestre de si mesmo e com a luz de sua alma influencia outras
enquanto caminha dando formato a sua história percebes o quanto já deixaste
para traz em lembranças? Eis a tua história diante de tua consciência, onde te
abrigas ou te colocas ao relento porque o calor do amor é para quem ama e o
frio nas angustias da alma é servidor de quem cultiva as próprias sombras.
Mudar o quadro qual te encontras
é obra tua como base no que estas e que identificas as necessidades em tua história
de vida em realizar mudanças, logo não és o mestre de si mesmo? Ou esperas as benesses
daqueles que já tem em si um devotado amor, este amor não pode ser transferido
pois é conquista individualizada, o que podes em teus desejos é ir reunindo
tesouros celestes, virtudes, e tudo mais se lhe terá por acréscimo.
Inclusive a grande descoberta de que
sois um ser amor e o que precisas é reunir em ti mesmo e desenvolver permitindo
a germinação de fatores angelicais, a bondade, a temperança, a compreensão mais
justa, a lucides para maiores acertos, o perseguir pelo caminho estreito a
romper com um passado em débitos por tuas escolhas sombrias. Somando luz onde
estejas, somando paz para que compartilhes, conhecimentos para instruir-se
instruindo, sabedoria do amor para oferecer na medida certa, dando recebe,
perdoando encontra o auto perdão. E quando pleno de ti mesmo encontra o ser
amor que és e apenas segue contando historias do amor que sente que te
transforma e ele por ser lei divina tu reconheces em ti mesmo, na necessidade de
aplicar em vida e seguir nas estações do espirito, vez ou outra este para, revê
seu passado e na somatória em pleno entendimento decide no agora a renovação que
se lhe imponha o próprio discernimento.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli