Quando dizia o cordeiro, e isso
repete as almas que de si haja reconhecimento ainda hoje, “siga em paz tua fé te
curou” colocava a vista de todos que o único elemento que necessitávamos para
estar diante do pai que tudo prove aos filhos que ama, que já dispunham dos meios
para diversas mudanças no campo das dores por mais justas que fossem, visto que
o amor perfeito nos fez a todos e isso ele tem ciência, em virtude disso
esclarecia, vez que sendo filhos do perfeito amor e fazendo nossas opções por dor,
delas nos libertaríamos pelo caminho desta força interior, a fé.
Para se chegar a paz há um
caminho de conquistas, de e em si mesmo, por ser duradoura, modifica as fibras
internas dos corpos sutis para que se lhe amplie na vastidão em sua
imortalidade, os requisitos da alma feita imortal pelo divino provedor, para que
seja no seu trajeto expressão de amor, para ser amor outras nuances luminosas
necessitam ter o tom de cor que lhe caracteriza e a torna visível conclusão do
projeto original, haja luz e a luz se fez no tempo quântico, conquanto tenhamos
ainda na nossa vista o campo das estrelas celestes como criação divina no haja
luz, há por nosso entender, esse momento, como aquele que fez sua obra perfeita
e se abriu o olhar admirado do espirito criado, esse momento onde na carne ou
fora dela aberta a percepção, curiosos, simples e ignorantes surgiram e hoje
desde um ponto que só do divino dimensiona, cá estamos nós em nosso campo de aprender
a manifestar essa luz divina.
A estabelecer em uma fé que pensa
nos tempos transitivos que se apresentam algo que nos abre portas para
entendermos que a vida tem elementos para que se desenvolva até o ponto máximo de
criaturas amor divino nos diversos estágios de entendimento que por nossas
escolhas nos situamos, então por essa vista, a posse da fé é na sua manifestação
objetiva um dos elementos celestiais que inscreveu para germinar e brotar no coração
dos homens.
Por ela entretemos em nossos
caminhos nas duas asas a do amor e da sabedoria, ponto de apoio para as obras
santas, sim! As obras da fé que pensa, aquelas que se tornam misericórdia do
provedor manifesta por suas criaturas, no correr de sua imortal jornada. Creias
nisso, que sois alma imortal, e que pensa e assim sendo essa luz interna intensifica
em sua força o preenchimento por natural ensejo de nossos medos, oferecendo
segurança e uma couraça de proteção já que as intempéries do nosso caminho por lição
justa, educa-a para ser plena, manifesta-se nas coisas grandiosas ou nas
pequenas manifestações de nosso espirito.
É por fé de vida que a nossa
vista se põe venturosa na esperança que diante dos presentes que se repetem
mesmo que sujeitos as provas mais difíceis, já que ir ao alto é caminho estreito
onde abandonamos nossos mal feitos para que ela a fé que nos movimenta o discernimento
atue gerando os próximos presentes pois entre os elementos dispostos em nosso
espirito, esta esse, fé na vida, que prossegue sempre nos impondo o abandono do
que era antes um primitivo conceito de
que tudo terminava no tumulo e quando nele chegássemos ou um céu de delírio ou
um fogo eterno!
Vida em abundancia determina o
cordeiro como lei divina, e crendo nele observamos toda sua fala, num principio
questionamos o que recebemos pelo dito antigo em letras, no segundo passo desta
fé que pensa passamos a interagir ávidos com nossa intimidade, nos medindo,
refazendo com relação aos efeitos dos enganos que somos autores, tomando novo
rumo ou melhor, retornando por nosso arbítrio o caminho do reino qual nos
conduz ao coração os divinos ensinamentos. Nos elevamos e no ponto de encontro
pois há que se reunir em méritos em nossa fé que pense, para que se instale por
definitivo conceito a nossa vista, a propriedade de ser alma imortal, e neste
reino eterno instala o cordeiro nossos deveres de almas do seu reino, posto que
quando se põe o sol no horizonte e o corpo se deita algo há que não necessita
do descanso, nosso espirito então viaja por limites não sondados quando na vigília,
e vamos ao encontro de outras almas amigas atraídas entre si pelas disposições luminosas
provadas da fé firme que pensa nas atribuições divinas a cada ser criado.
Aqui ou acola insiste as forças
do nosso ser que algo há que queira o pai maior nos despertando da inércia
discernitiva para compreendermos os deveres de filhos que nos são impostos por
seu justo amor e abraçando os deveres que percebemos administrando o quanto de
luz que vemos, dentro e fora nos impositivos do trabalho em auto comprometimentos
elegemos nossos ideais e alcançando a ventura de sermos filhos mais
conscientes, laboramos em vidas a fixação dos projetos elementais primeiro,
depois os angelicais por via de consequência, aos poucos por fé na vida
modificamos o campo intimo fomentando as forças desde que foi nos dito seja
luz, seja sal que da sabor a vida, e este sal em sentimentos cada vez mais
enobrecidos por escolhas arbitradas, mesmo tendo destino indesviável, nossa consciência
medita, e voltando nossa atenção ao manso e verdadeiro olhar do cordeiro, indagamos
vezes quase aflitos “ o que queres que eu faça senhor” e a disposição das tarefas
educativas nos prove da direção ao alto, desde a esfera de nossa aparente insignificância
aos campos produtivos da esperança onde nos situa seu imenso amor!
E nos responde com sua serena voz
mostrando nos pendores da fé que temos nele outra que temos em nós porque se não
somos já fomos adoecidos de alma e que nos veio curar nos mostrando que é “ o
caminho a verdade e a vida” eis a chave dada a todos igualmente em sua boa nova
de vida, por ele chegamos nos a nos dar o direito cada vez mais consciente da
verdade de que como almas imortais nele possuímos a razão maior em nossas ações,
elas que nos prepara por suas santas leis quando diz:
Meus discípulos serão reconhecidos
por muito amarem. Que sejamos nós dentro de uma fé que pensa os enviados do
consolador prometido o espirito da verdade, que o mundo não conhece, mas nos
sabemos dele pois ele está em nós. E assim se dá, que em uma fé que pensa,
estabelecemos metas alcançáveis para nossos discernires frente a vida, há tendo
diante de nós a premissa conceituada, que somos almas imortais e por ser assim,
o espirito de verdade nos acompanha até a consumação dos séculos, o que virá após
isso?
Pensa Deus como infinito amor e já
que somos todos seres amor seguiremos por condução do nosso criador em amor
pela eterna idade da razão em nossas consciências, dizendo por palavras até
“glória a Deus nas alturas e paz na terra aos filhos seus por ele amados... e
por efeito do amor Deus, sejamos amor dele agora em todos os nossos feitos para
sermos na colheita do Cristo os chamados bem aventurados.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli