Quando há vida.
Quando a chuva cai à terra tu te
alegras com a vista e o frescor que traz amainando se o sufocante calor
percebes, por justo constato tu abençoas a água que cai à terra pois teu
conhecimento lhe informa e como que de imediato tu o acessas, e um sentimento
de gratidão te ocupa o discernir, como se visses no quadro todo, a planta
germinante, os pássaros em festa, o sacolejar festivo das folhas das arvores em
dança frenética, o riso dos rios que correm mais ruidosos se os tem por perto
ou no vosso ver pelo mental agora.
Quando há vida os ciclos para que
ela seja mantida ativa se renova, nos presentes que te são oferecidos,
oportunidades, obra do acaso? Impossível! O acaso não poderia reunir tanta
maravilha, promover pensamentos, sentimentos, e só percebes o campo manifesto
da beleza em quadro abrangente em uma das moradas celestes do divino provedor
de vida!
Ah se ousasses medir a existência
por medida correta, tu que não crês na eterna vida, que ficas rodando pelas
passagens do nascer e renascer no transito de um corpo, enquanto algo em ti reclama nunca por obra do acaso, surgiu com consciência de si mesmo para plenifica-la
em todos os sentidos vossos, não ditamos nada por feitio do acaso, tudo está na
vida pela vista de nossas almas em imortal ensejo de manifestos. Ora, no princípio na simplicidade, olhando tudo abismado e por razão divina em si as perguntas
surgem!
No frio descobres o calor do fogo
quando incendiada a mata, foi obra do acaso? Não vos parece que o provedor todo
amor despertou aos filhos no orbe terrícola a intima necessidade de buscar
calor? Tendo assim o mérito da manutenção da própria existência no físico que o
abriga! Não trouxe a ele a urgência de reunir-se em grupos familiares para em
que se auxiliando mutuamente todos avançassem? Até que pudessem se abrigar no
todos somos um! Julgas ainda em vossa dependência de clareza lucida ao contato
com outras almas ainda tudo obra do acaso?
Que morte existe constatas, mas
corpo devolvido em seus elementos a mãe terra é tudo o que te concede tua
crença do acaso? Como o acaso poderia promover o ser que pensa? Como e porque
viriam a proximidade dos seres outros seres que não crês porque não vês, sendo
estes capazes em seu amor de te envolver e inspirar novos caminhos de
entendimento! Ou creditas a tua humanidade a reunião dos elementos materiais e
a capacidade de em os movimentando com inteligência, serdes capazes de trazer ao
campo da tecnologia os avanços presentes!
Ah! quem dispôs os elementos para
que os encontrasse e por eles tratasses vosso discernimento que algo há em vida
que precede o que entendes por vossa, que nada mais é do que o elemento
espirito ou alma qual queiras nominar, que preexistia em Deus e que pós existirá, em um
caminho progressivo de melhor entendimento sobre sua história, trajetória que o
onipotente senhor da vida traçou para que encontrasses em ti mesmo a maior de
suas maravilhas. Vosso espirito imortal!
Compreendas por teu esforço o que
seja a fala nossa, aos poucos, se vosso primeiro contato consigo mesmo com um
tanto de maior profundidade em qual se confunde em teu pensares, como isso pode
se dar? Já que deixo o corpo isso todo ser há de constatar e para onde vai o princípio
que gerenciou a vida do corpo, essa maravilha de sistemas em consciência
colocada por reviver sempre em presença do altíssimo, que tudo sabe, tudo conhece
e não desvia seus saberes divinos das individualidades imortais que coloca
vida!
É hora da separação do joio e do
trigo, quantos não se confundem com essa fala do cordeiro, se enganam em
proliferados ensinos equivocados, quando estes propõe a mentes ainda embrionárias
em seu manifesto, que haverá um tempo de recolher o que semeou a terra, e veem nisso um fim não um meio,
veja terra como teu ser espiritual individualizado e imortal, o que tens em ti
mesmo que te reconheces em teus impulsionamentos elevados, ou que se elevam, não
foste criança em entendimento e onde estas agora com aquilo que já entendes de
nossa fala?
De onde vieste senão do pai
eterno a correr no campo das experiências transitórias, construindo história de
ti mesmo! Reunindo em ti trigo e joio para ser separados porquê cresceram juntos
em ti e aí se faz o sentido em espirito de verdade, o joio é tua sombra o trigo
tua luz!
E o Cristo? Ah o Cristo tudo
preenche de amor, e não jogara ao fogo senão as vossas sobras de sombras
inconsequentes! Não temais! Oh não temais, o amor vai preencher de luz a terra
e o joio (Sobras de vossas inconsequências, vossos pecados, serão por resgate
do trigo postos a serem consumidos! Não pela violência dos elementos que em
vossos saberes limitados ainda entendem que o amor divino condena a suplicio
eterno os filhos que gera para a luz da plenitude que se alcança em estágios diversos,
onde o espirito que anima um corpo toma posse de si mesmo!
Imagine um imã próximo a limalhas
ferrosas, a vida do cordeiro é a essência que atrai aqueles que essência do
Pai, laborada internamente para que germine, cresça, floresça e de frutos abundantes
por si mesma! Ampliando a luz que é na simbologia abstrata do trigo que
alimenta, e que o divino enviado recolhe no seleiro onde atuam como anjos
enviados dos céus! Nada obra do acaso, tempo no qual se apresenta é já é agora
para que entendas, para em que observante em hora própria, recolha a si o
Cristo, as almas laboriosas, como o imã atrai as limalhas ferrosas!
E que será do porvir? Me indagas...
Veja por ti mesmo, quando o pai terreno tem amor o que dá aos filhos? Educação,
exemplos edificantes, alimento, correção de rumo nos entendimentos, profissão para
que se aprimore pelo trabalho, entre outras coisas necessárias aquele cujo
corpo foi depositário de si mesmo em ínfima
partícula, que do ponto onde se une ao feminino, torna-se corpo que manifesta
espirito!
Como tu! Que escreve o que
ditamos no silencio de tua alma, para que procedas com verdade assumindo vossa
imortalidade, entendes separando os elementos?
Quanto mais não dará ao espirito imortal que cria o Pai amantíssimo! Ou ainda crês no apregoar dos enganos de um fogo inclemente pela eternidade, enquanto Deus, que é amor supremo, infinito bem, observa ouvinte dos gemidos de dores sua criação em sofrimentos eternos, não contraria vossa simples razão esse absurdo, quando comparas que vós que sois maus dás boas coisas aos vossos filhos! Quanto mais dará ao trigo no reconforto de oferecer por verdade, o cordeiro que vem a vós em sua gloria, eterna jornada tuas onde possam tratar com amor tudo dentro, em manifestações de ser o amor do Pai onde nos coloque o espirito!
Quanto mais não dará ao espirito imortal que cria o Pai amantíssimo! Ou ainda crês no apregoar dos enganos de um fogo inclemente pela eternidade, enquanto Deus, que é amor supremo, infinito bem, observa ouvinte dos gemidos de dores sua criação em sofrimentos eternos, não contraria vossa simples razão esse absurdo, quando comparas que vós que sois maus dás boas coisas aos vossos filhos! Quanto mais dará ao trigo no reconforto de oferecer por verdade, o cordeiro que vem a vós em sua gloria, eterna jornada tuas onde possam tratar com amor tudo dentro, em manifestações de ser o amor do Pai onde nos coloque o espirito!
Entendes pouco de nossa fala? Acesse
tua vista de alma e compreenderás profundamente indo além das palavras.
Espirito de verdade em no servo
de todos, Nicodemos.
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Antonio Carlos Tardivelli