quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Estacionar no bem é um mal?


Como generosa oferta.
Do coração, se ama.
Do perdão, se ama.
Da verdade que procura, encontra
Do ser amor que mais amor espera ser
Assim prosseguimos na estada evolutiva
Porque não somos mais o que estivemos ontem

Cada passo à frente será sempre um movimento acima não se retroage
Crianças em entendimento rebuscamos na fonte divina, de vida plenamente sentida

Em generosa oferta semeou dentro o provedor de vida oportunas idades!
E por ser perfeito sua criação incita! Vide a mim todos vós que estais sobrecarregados e aflitos!

Sede generosos em perfeição, pensada, concluída em todo ser manifesto
E por ser amor não importa reconhecimento a não ser, reconhecer-se amor
No máximo do entendimento para que o espirito aquiete, silencie e se ouça em seu quarto escuro!

Desde a própria essência batalhadora, como um esforço de semente germinante
A generosa oferta é sempre seguir adiante para si no despertamento ao que é
Não pouco porque tudo, absolutamente tudo veio do divino até o mal que produzimos

Já que fez tudo e sua obra pensa e quando usa o atributo se equivoca então se renova forçosamente é o imperativo sempre!
Quando não faz uso da luz que é preferindo acomodar-se em suas sombras
Fora da lei divina sempre ascensiva então a alma chora, sempre pedido intimo vá mais à frente

Estacionar no bem é fazer-se um mal é o que a sombra interna pede, deixe para depois se ombreias com as próprias sombras assim se portas indiferente à própria sorte futura
Não ouvir as próprias sombras auto iluminando o campo intimo é auto oferta generosa

Nos atribuir os efeitos dos nossos atos, em pensamentos sentimentos e comportamentos
O mal decorre sempre dos desvios das leis divinas qual todos estão situados
Até o senhor de toda vida que as criou e não as derroga embora possa!
Para ser mal é preciso esforço repetitivo porque não então ser bom como é divino?

Sede perfeitos! Como vosso pai celestial é perfeito!
Estabelecida está a diretriz interna, não nos é permitido acomodação na limitação
Algo dentro incita aos questionamentos, de onde vem o mal senão do nosso campo arbitrado

Por essa razão analítica, fez tudo, o que pensa estar o bem e o mal e o que és por fato
Dando-nos entanto arbítrio para caminhar em escolhas cada vez mais santificadas

Pelo cadinho da prova que nos coloca frente a frente com nossos atos em seus efeitos
E aí neste auto confrontamento dizemos na nossa parcialidade discernitiva
Já que criou tudo, criou também o mal!

Que é o mal senão o campo intimo em nossas escolhas equivocadas! E quando corrigido o campo intimo no germinar das sementes luminares em generosidade da arvore de vida que nos alertou para que não comêssemos do fruto
Mas presciente sabe sempre que comeríamos, então pensou a própria misericórdia e ela é presente

Presente que oferece em oportunidades de vidas em convencia, correções de vida por insistência!
Generosa oferta onde podemos realinhar, propósitos, ações, pensamentos, sentimentos

E o mal que produzimos recolhendo os efeitos, modificamos ao contato com o produto em nós mesmos, pela dor do arrependimento, por nos redimir no contato com os efeitos, realizando diferente o mesmo feito em auto perdão, que é auto amor, nunca sem colheita dos efeitos!

Ama a ti mesmo e compreendas!

Somos causa dos efeitos produzidos; para bom entendimento, rogamos seja causa nossa fala para que a lucides se instale desde dentro, para que se entenda na generosa oferta do divino na necessidade e refazimento.

Já que a generosa oferta de vida a escada ascensiva da consciência oferece, para que tenha plenitude e escolha ser o bem da instrução precisa, que ao cair Adão a essência simples e ignorante, possa ascender ao éden onde a paz por ser imensa compreende!

E conduzida pelo filho do homem que na carne mostrou o caminho em vida, para que as almas todas tivessem norte para ascensão precisa, do que está dentro, tão dentro que a vista dos sentidos só olhar da própria alma em si mesma compreende intuitiva!

Não sou o corpo então que sou? Uma voz que clama no deserto?
Ah sou uma voz que clama no silencio! Endireitai os caminhos do Senhor! Aplainai suas veredas! Chega a hora e é agora que o presente é repetido, eis que vem e separa o joio, o trigo, entendais bem a dor de parto da nova humanidade terrícola!

Recolham os generosos frutos se permitiram-se a educação no ser amor que já foram, porque só entra pela porta estreita quais não estiverem ainda auto posto os espinhos da própria incompreensão de vidas.

Nicodemos


                                                                                                               O


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Antonio Carlos Tardivelli