Como generosa oferta.
Do coração, se ama.
Do perdão, se ama.
Do ser amor que mais amor espera ser
Assim prosseguimos na estada
evolutiva
Porque não somos mais o que
estivemos ontem
Cada passo à frente será sempre
um movimento acima não se retroage
Crianças em entendimento
rebuscamos na fonte divina, de vida plenamente sentida
Em generosa oferta semeou dentro
o provedor de vida oportunas idades!
E por ser perfeito sua criação incita!
Vide a mim todos vós que estais sobrecarregados e aflitos!
Sede generosos em perfeição,
pensada, concluída em todo ser manifesto
E por ser amor não importa
reconhecimento a não ser, reconhecer-se amor
No máximo do entendimento para
que o espirito aquiete, silencie e se ouça em seu quarto escuro!
Desde a própria essência batalhadora,
como um esforço de semente germinante
A generosa oferta é sempre seguir
adiante para si no despertamento ao que é
Não pouco porque tudo,
absolutamente tudo veio do divino até o mal que produzimos
Já que fez tudo e sua obra pensa
e quando usa o atributo se equivoca então se renova forçosamente é o imperativo
sempre!
Quando não faz uso da luz que é
preferindo acomodar-se em suas sombras
Fora da lei divina sempre
ascensiva então a alma chora, sempre pedido intimo vá mais à frente
Estacionar no bem é fazer-se um
mal é o que a sombra interna pede, deixe para depois se ombreias com as próprias
sombras assim se portas indiferente à própria sorte futura
Não ouvir as próprias sombras auto
iluminando o campo intimo é auto oferta generosa
Nos atribuir os efeitos dos
nossos atos, em pensamentos sentimentos e comportamentos
O mal decorre sempre dos desvios
das leis divinas qual todos estão situados
Até o senhor de toda vida que as
criou e não as derroga embora possa!
Para ser mal é preciso esforço
repetitivo porque não então ser bom como é divino?
Sede perfeitos! Como vosso pai
celestial é perfeito!
Estabelecida está a diretriz
interna, não nos é permitido acomodação na limitação
Algo dentro incita aos
questionamentos, de onde vem o mal senão do nosso campo arbitrado
Por essa razão analítica, fez
tudo, o que pensa estar o bem e o mal e o que és por fato
Dando-nos entanto arbítrio para
caminhar em escolhas cada vez mais santificadas
Pelo cadinho da prova que nos
coloca frente a frente com nossos atos em seus efeitos
E aí neste auto confrontamento
dizemos na nossa parcialidade discernitiva
Já que criou tudo, criou também o
mal!
Que é o mal senão o campo intimo
em nossas escolhas equivocadas! E quando corrigido o campo intimo no germinar
das sementes luminares em generosidade da arvore de vida que nos alertou para
que não comêssemos do fruto
Mas presciente sabe sempre que comeríamos,
então pensou a própria misericórdia e ela é presente
Presente que oferece em
oportunidades de vidas em convencia, correções de vida por insistência!
Generosa oferta onde podemos
realinhar, propósitos, ações, pensamentos, sentimentos
E o mal que produzimos recolhendo
os efeitos, modificamos ao contato com o produto em nós mesmos, pela dor do
arrependimento, por nos redimir no contato com os efeitos, realizando diferente
o mesmo feito em auto perdão, que é auto amor, nunca sem colheita dos efeitos!
Ama a ti mesmo e compreendas!
Somos causa dos efeitos
produzidos; para bom entendimento, rogamos seja causa nossa fala para que a
lucides se instale desde dentro, para que se entenda na generosa oferta do
divino na necessidade e refazimento.
Já que a generosa oferta de vida
a escada ascensiva da consciência oferece, para que tenha plenitude e escolha
ser o bem da instrução precisa, que ao cair Adão a essência simples e ignorante,
possa ascender ao éden onde a paz por ser imensa compreende!
E conduzida pelo filho do homem
que na carne mostrou o caminho em vida, para que as almas todas tivessem norte
para ascensão precisa, do que está dentro, tão dentro que a vista dos sentidos só
olhar da própria alma em si mesma compreende intuitiva!
Não sou o corpo então que sou? Uma
voz que clama no deserto?
Ah sou uma voz que clama no
silencio! Endireitai os caminhos do Senhor! Aplainai suas veredas! Chega a hora
e é agora que o presente é repetido, eis que vem e separa o joio, o trigo,
entendais bem a dor de parto da nova humanidade terrícola!
Recolham os generosos frutos se
permitiram-se a educação no ser amor que já foram, porque só entra pela porta
estreita quais não estiverem ainda auto posto os espinhos da própria incompreensão
de vidas.
Nicodemos
O
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Antonio Carlos Tardivelli