terça-feira, 7 de agosto de 2018

Ser lápis do amor divino


       Opções de amor
Quanto te entregas a compreender o alcance de vossas ações a todo campo do teu ser, quando é palavra quanto ela tem de espirito e verdade, pois se assim é quanto benefício a ti mesmo em instante primeiro no exercício do auto amor! Sempre que um anseio se entrega a lida na ação decorrente é certo que aquele que age por movimento de elevação o primeiro manifesto é vibrar a essência divina para o caminho na mente de Deus a que foi feita!

Entretanto a palavra embora retenha em si mesma do espirito que reproduz na linguagem aquilo que esteja, no basta para que seja o amor em sua abrangência, se ela diz da necessidade de transferir a outrem um estado de espirito, este para que transmita em espirito de verdade se faz necessária a vivencia do que se propõe através dela, não bastando no melhor discernimento dizer ou escrever se não viver o que se propõe aqueles a quem o desejo seja direcionado, veja, o desejo bom raciocinado visto como benefício porque se vive o que se propõe a outra consciência.

Para tanto carecemos em nossas manifestações compreender a opções do amor, onde o dizer é uma de suas tonalidades luminosas, vibratórias do que se guarde dentro em melhor compreensão do que seja participar deste banquete celestial, de estar em Deus, de existir por ele e nele quando compreendemos que somos seu amor supremado em manifestos diversos nas situações e vida!

É manifesto divino o espirito criado para ser imortal, por essa vista onde o amor se coloca como em uma escada ascensiva para melhor patamar de lucides, vamos atingindo-a à medida que batemos a porta do divino amor posto em nós como diretiva em semente a que germine e se torne na fala do cordeiro arvore frondosa onde venham se abrigar as outras almas em busca do mesmo amor no aconchego receptivo que acolhe as aflições alheias no esteio da fé que compreende porque raciocina no campo misericordioso da providencia se instruindo nas diversas manifestações do divino por nós mesmos, em nós mesmos, nos manifestos da luz qual instalada em nosso intimo que busca descortinar todas as cores deste arco íris, aquelas mais expostas que sejam já clarificações ao nosso entendimento e as outras que só com a elevação das percepções de nosso espirito delas nos damos conta.

Nas diversas opções de exercitamento vez que as opções de ser amor são diversificadas nas vivencias dos sentimentos que o compõe, não se pode ser amor sem a evocação ao divino por ser providencial racioneo que se nos adiciona a condição de ser aquisição meritória que nos enobrece tomando para nós dos elementos quais dormentes, que necessitem do consequente desenvolvimento, veja, a compaixão como virtude, basta compadecer-se indiferente as resultantes que o sentimento sincero e verdadeiro que vertem pelas mãos operosas, porque no toque da semeadura em nós mesmos, divinas, colocou para que germine a partir do sentimento de compadecimento de uma situação aflitiva, para a ação consoladora, esclarecedora, de apoio solidário por vezes num primeiro passo de oferecer o pão da vida que nos alimenta o corpo numa forma mais profunda aquele outro que nos alimenta o espirito!

Se dotados em nossa caminhada ascensiva de nível de compreensão da divindade, haveremos de concluir na recepção das diversas assistências que motivam o melhor discernimento que nos presentes oferecidas são as oportunas idades de refazimento de nossas vistas de nos memos no ensejar das diversificadas opções em exercício.

Na pratica diária surgem ocultamente no olhar do outro ante os olhos da nossa alma, um brilho de estancadas aflições intimas que emanam irradiações desencontradas transtornando a face, vezes até transmutadas, o que oportuniza se temos o equilíbrio necessário, que o amor se manifeste em atos, que podem bem ser a palavra que console e esclareça.

Ou apenas uma das opções de manifesto amor que a didática na palavra estabeleceu como solidariedade, virtude em ação de espirito de quem a tenha, pois, o indiferente muita vez nas grades do egoísmo não se importa a não ser consigo mesmo!

O egoísmo subverte a ordem na tríade ensejo de amar, confundindo por exemplo a ordem do primeiro mandamento, ser amor na amplitude do entendimento estando em Deus, concedido por ele o ensejo, se começa pelo amor divino que nos educa a ser nas opções não a primeira pessoa que entende que só ama ao próximo quando se beneficia primeiro dos efeitos, ora subvertida a ordem de que primeiro a Deus, se o ego diz não posso ser amor antes que trate de mim mesmo, ignora o  egoísmo eu quem primeiro nos amou é Deus, presente passado e futuro do ser amor que somos e em mais luz de Deus podemos nos tomar por manifesto, enquanto nele vemos diferente o próprio estar no amor!

Vemos que em permanecendo na observância sequencial desta postura intima em escolha, amar a ele primeiro, se traduz na busca de identificar cada vez mais com maior grau de desenvolvimento da consciência, luz dele que julga nossos atos com precisão, quando estando nele em que grau se manifesta através de nós arguimos, passamos para o segundo estágio desta lei divina amar ao próximo sequencialmente e quando o fazemos com a compreensão de seus estágios sequentes já nos inserimos no terceiro que é amor a nós mesmos!

Ora o amor supremado para que talhe em si mesmo compreensão precisa dos quadros que o amor supremo lhe coloca, passa pela compreensão mais precisa da vontade que se condiciona com disciplinada diretiva de elevação, se vemos a nos mesmos como manifesto do amor divino ao outro a lucides precisa estar instalada de outra forma o manifesto do ego e dos julgamentos impropriamente são estabelecidos nas diversas circunstancias. Ficando por nossa conta o ofuscamento e o limitado alcance em aconchego, posto que o amor compreende o próprio amor não apenas sente, são três os estágios do amar em perfeição.

Direcionar o nosso pensamento e sentimentos já dispostos no auto crescimento na direção do incriado fonte generosa que nos beneficia, e beneficiados então nos   dotamos de energias salutares para ir no encontro das necessidades aventadas por nossa percepção do próximo em suas carências, que afinadas a vontade suprema estendemos ao outro, e a realização do amor em seu aspecto de perfeição agindo nos três estágios, amar a Deus com todo o entendimento, ao próximo, e a nos mesmos fixa-se como lei em nossa consciência vigilante de nos mesmos completa pois em seu ciclo e nos tornamos bem aventurados como pacificadores!

Nos elementais aspectos como estágios ao desenvolvimento do perfeito amor em manifestos através de nós, por essa vista, seres perfectíveis que somos podemos entender o que o ungido nos direciona quando afirma.

“Sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito”

Por hoje e para sempre lápis do divino amor, que sejas o que dizes, no que encontras nas nossas projeções de espirito.

Fraternidade meus irmãos! Fraternidade!

Namaste

                                                                                                                                 


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Antonio Carlos Tardivelli