terça-feira, 14 de agosto de 2018

Presença em espirito e verdade.


                  Gratidão
Por força intima de apreço, nas tarefas que os dias nos oferecem, para que a consciência labore em seus valores absorvidos do pai que educa o filho, não do vosso pai terrícola, entanto também por ele é fato, já que o tens  como de Deus, por didática na exposição do verbo, te deu espirito e o pai celestial enquanto centelha, assim como o pai da terra te emprestou uma parte de si para que vosso espirito jornadeasse nos dias que  Deus vos oferece.

Sejamos eternamente gratos ao pai nos céus e aquele que nos oferece a possibilidade de conexão com um corpo!

É certo que muita vez quem nos leia espirito, valia tem se abrir seu mental com humildade, porque aquele que se instrui e julga que tudo sabe, nada a estes podemos ensinar. Na verdade, o talento de viver propicia ajustes quando necessários, e todos nós em caminhada ascensiva adotamos os saberes que nos chegam com cada vez mais lucides, e precisamos para esse processo de presentes, ou seja na diversidade de raiar dos dias sequentes, onde estejamos dispostos a rever nossos conceitos!

Na gratidão situados, não nos é difícil aquilatar a urgência da tolerância e perdão para os diferentes, aqueles que não tendo a oportuna idade da razão mais lucida, ainda jornadeiam em enganos discernitivos primários. Não que estejamos na certeza que nada em nós há que ser aprimorado, inundado de mais luz, em mais amor, com grau de lucides que nos torne na autoria de nós mesmos muito ativos nas reformas interiores que ganham vulto a nossa vista. Se não vermos nossas limitações como ampliar pois o alcance em termos evolutivos em nossa própria consciência ?

Justa medida nos laça como lei indesviável, se retiramos o cisco de nosso olhar para os fatos presentes avaliando justamente nossos propósitos e a  estes manifestados, laboramos para melhores posturas, pois somos autores e ceifadores ao celeiro intimo do que foi por nós semeado em nós mesmos! E se convencemos o outro em postura equivocada não é justo que nos tome por efeito porvindouro?

Deste ponto onde a gratidão nos seja roteiro discernitivo, sentimos apropriado colocar em letras de nosso espirito, cientes que nossas ações pelos meios tecnológicos disponíveis, são por livre escolha que fazemos em nossas posturas, pensamentos, sentimentos, onde nos situamos em diversos movimentos no pensar e agir agora com o que temos. 

Por essa vista nos tornamos responsáveis se promovemos junto a outras consciências enganos discernitivos. Não nos é dado entanto nos omitirmos, sermos coniventes com espaços manifestos de intolerância e incompreensão, o laço da verdade nos trata pela lei justa, a que tomemos nova vista sobre nós mesmos enquanto caminheiros!

Juntos na misericórdia toleramos e somos tolerados em muitas situações e desacertos, já que não longe da simplicidade e ignorância, vez que nossa capacidade de amar universalmente não se apropria ainda da plenitude, e muito caminhar mais acima e mais a frente nos espera para que ela alcancemos! Portanto, não nos cabe julgamentos, entretanto se nos confundirmos podemos nos omitir frente as situações nas necessárias expressões de nosso espirito, já que bom somente Deus o é, cabe aos filhos que oferece responsabilidades tratarem em suas expressões por verdade, rebuscada no silencio que oportunize maior grau de lucides.

Assim seremos a expressão da justiça, primeiro atribuindo e buscando a perfeição possível em nossos atos, não nos atrevendo aos desvios das ilusões que aprisionam no campo do ego que nos restringe a vista do todo.

Gratidão por esse momento em rever nossas conceituações, para um auto melhoramento, investidura necessária dentro da fé que pensa, que age, não se omite entanto mede em suas manifestas conjunturas que da intimidade retira sem medos a luz que traga ao meio, proposta de seguidores do cordeiro, haveremos de atingir um tal grau de auto pacificação e simplicidade em nossos manifestos que ao outro por puro amor, perdoaremos tantas vezes quanto nos agridam em incompreensão, sem entanto nos omitirmos silenciosos, posto que sabemos que o bem que não age se omitindo é um mau uso, portanto tem seus efeitos, assim como o que tenha mental preguiçoso não alcança os valores mais sublimes ficando à mercê do ego. Ou sendo arrastados por condutores cegos para o abismo!

Por gratidão portanto a esse momento no universo de pensamentos e sentimentos que nos ocupem na fé que pensa, uns são do cavalo, instrumento de transporte para os feitos de cultivo da terra, outras ponderações vem do lápis que escreve, o trato no trabalho justo na seara do bendito condutor de nossas almas, em seu reino, é assim feito em parecerias.

Que nossa vista não seja oposto a luz necessária pelo discernir mais justo e de forma perfeita no trabalho que abraçamos junto com o cordeiro para que o mundo possa ter referenciais de que a vida prossegue além da vida e que a cada um de nós sempre será dado no correr de nossas obras em nós mesmos segundo os cuidados da gleba intima, confiada e sintetizada na primeira lei e seus decorrentes efeitos, amaras a ti mesmo!

E quando conduzidos pelo sublime peregrino, governador do orbe, mentor de nossas almas pobres, chegamos aqui e agora repensando nossos feitos, fato é que somos autores de múltiplas expressões a terra e recolheremos segundo o que tratarmos em semente, sendo ela de joio ou trigo.

O joio das ilusões que se semeia como inimigo, enquanto o trigo, a essência do bem infinito posto a terra, nós mesmos, nos atrevemos a ser luz e sal da terra. Assim concluindo, que tudo esta dentro da semente nos olhemos nela como a arvore que abrigará em seus ramos por verdade, muitos movimentos de gratidão ao supremo doador da vida, que se renova nos presentes infinitos como disse o Cristo, vou para o Pai mas não vos deixarei órfãos, rogarei  e por esse rogar do Filho excelso Jesus, dos daria Deus, supremo amor, menos que supremo amor?

Ou pedras? Ou pedras!

Namaste

 marcou presença novamente irmã Sheila













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Antonio Carlos Tardivelli