quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Acolhe-nos Jesus.

Se não crês isso importa a ti, se crês ou não isso a verdade te educará para ver.


Haja luz

Dita momento do eterno onde pelo verbo trouxe exista. Na abobada celeste o manto azul grandioso infinito que adentrando pela a idade da razão, muito maior que o azul dos céus está a vida palpitante no universo! Eis que a luz se faz discernindo do presente, qual se sente obreiro de ti mesmo por condução daquele que tudo fez e que entregou ao seu verbo divino a direção de bilhões de almas!

Acolhe-nos Jesus. Desde a origem onde sem saberes apenas nossas almas pairavam sobre as aguas ou nelas, já que por eras nos preparava a morada de manifesto de espirito, fazendo com que a forma tomasse corpo em seis eras distintas e sétima o repouso eras únicas, tratadas como caminho evolutivo do grão de luz divina para se tornar hoje discernir seguro, embora ainda em mental circunscrito, pequena porção de luz de divino acervo colocada como em um aprisco onde se retém ovelhas, dóceis ou não para justa adequação evolutiva!

Por conseguinte, na nova era vizinha posto que um dia é mil anos para o divino provedor e mil anos é um dia, em sua perfeição concede vida em todas as moradas do infinito no estagio de simplicidade e ignorância depois nas mãos de seus prepostos, talham no imortal presente que se multiplica em mais luz como presente fosse o incriado na sua criação! Eis que somos todos irmãos! Filhos de mesma origem, assim iguais, por certo concluímos que a mesma claridade estamos postos para ver, adorar, de nosso discernir seguramente buscar honrar o pai no filho como nos ensina o seu Cristo, aquele que se ofereceu na crucificação.

Nos somos os filhos amados postos a guarda do cordeiro! Luz do mundo desde os primevos estágios de vida para que estejamos nele e por ele seguramente talhemos por trato intimo a luminescência que transcende o espaço corporificado oferecido ao espirito, imortal feito em perfeição na essência da criação viajante no infinito amor de Deus nas orbes tantas espalhadas pelo infinito, tal como é percebido o campo das moradas celestes quais são inumeráveis, tal o tanto de amor do incriado imarcescível.

Por tanto amada alma do cordeiro, reconhecido apreço vos trazemos em reconhecimento por nos permitir o doador de vida estarmos juntos na batalha, em pescaria, tratando consciências a libertar-se dos grilhões egóicos para a ampla consideração desde a unidade, que a diversidade é de tal forma grandiosa que uma só marca do amor do pai se multiplica por ação precisa, do cordeiro que escolhe doze e  depois destes vem seus apóstolos, prepostos por ele na messe grandiosa quantificando almas para divino concerto onde a musicalidade de ser luz se torna evidente feito.

De quem e a gloria por tal  senão do pai que educa os filhos, oferecendo oportunas idades que são em verdade repetidas, renascentes da água e do espirito jornadeiam como a arvore que já foi semente e que por certo traz ao seu abrigo quem queira ser parte, ser ramo da mesma arvore, impondo para tanto leis precisas em quais por seiva de vida sacia a sede, educa enquanto oferece oportunidades, únicas, individualizadas para que se juntem e sejam luz serena pela própria imortalidade, qual estrela reluzente em verdade e espirito.

Haja luz do Cristo para iluminar vosso caminhar a segurança, a maior expansão da esperança que já não espera se movimenta nela como quem sabe da luz de Deus pelas eras tantas onde aprimora-se a alma e mais se torna amada pelo amor infinito dele que tudo fez, reconhece quem procura pois a ciência oferece o macro e o micro e em manifesto espirito sempre surge na individualidade o espirito indagante quem tudo fez?

Quem providenciou a beleza das águas do riacho, sua limpidez quando corta os campos e as flores de variadas cores, os animais maiores e os mais pequenos, as sementeiras por pássaros quem fez os pássaros que esvoaçam, quem fez a luz que se quebra em pequenos espaços entre ao galhos da arvore frondosa oferecendo a vista quadros grandiosos, pois basta um pequeno desviar da vista e outro se apresenta, quem fez a vista abismada frente a tanta beleza?

A luz vista vem de Deus assim como a forma que ele deu a tudo o que existe no campo das percepções do corpo, muito mais belas para a vista do espirito que soprou na carne para que fosse um abrigo, onde cultivando espirito seja luz, em profunda e abrangente até transcendente vista vez que a forma só não é nada, quando recebendo espirito e torna o que te fazes discernindo!

Haja luz disse Deus, e se confunde haja em muitas palavras, menos atitudes acertadas, na composição da compreensão precisa; para lúcidos espíritos é evidente a transcendência, todos entretanto um dia verão nas afirmações do verbo que pelas eras educa as almas em seu processo dentro da lei eterna, que este haja luz pelo Cristo é a formação na consciência do seu reino que traz fino trato a obra do altíssimo, pois se entendes que existem as hierarquias no infinito amor de Deus onde  Cristo é uma, por certo pela lei a luz do vosso entendimento chega a tempo justo para iluminar com posse em si mesmo, no campo do trabalho elucidativo.

Trata, pois, com obstinada perseverança ajustando vossa vista quando necessário para que sintas a abrangência de nossa fala amiga, bem nos trate em vossa consciência para que nossa contribuição te sirva de degrau ao vosso espirito.

Da luz do Cristo tudo decorre, todas as almas cantam louvores e pela jornada ao fim que se destina, na luz de Deus te abrigues para que sejas lucido encontrar-se como filho.

Namaste




   






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Antonio Carlos Tardivelli