Há os que choram no caminho
Enquanto os que amparam
desconhecendo o ego
Dedicados obreiros do mestre dos
mestres
Esquecem de si mesmos. Estes são os
que somam.
Há os que sofrem na estrada,
estada física que oferece oportunidade
De ao chorar encontrar consolo amigos
amparo enquanto pedem recebem
Sempre deve haver o que procura e
acha porque procura
Se fora por perseverante busca
acaba por encontrar dentro de si mesmo.
Há os que se revoltam quando
sujeitos as leis naturais e sofrem os efeitos
A condição de eleitos nunca foi
imérita, os filhos respeitam os pais
Estes os educam os amparam por exemplificações
Doutra forma a lagrima tomaria
forma de algo inextinguível sem a misericórdia
Assim, o chamado para a paz que
seja instrumento de amor é feito a toda alma
Para que a tenha é preciso que a
procure, para que encontre auto aceitação é ferramenta
Há em nossos dias de provas
lagrimas em nosso caminho
Quer seja por nossa conta de
passagens mais ásperas, como se estivéssemos sozinhos
Neste ponto, sozinhos, de auto
encontro buscamos nossas memorias
instintivos
Avaliamos os projetos em manifestações
do bem possível a nossa consciência
E aos poucos se nosso trato de
nos mesmos foi constante operosos
Provemos do encontro com harmonizações
diversas em nosso intimo
Porque olhando o que fomos no que
somos feitos de nós mesmos
Medimos nossas lagrimas no
encontro com uma fé na vida
A paz se mostra então no silencio
em procura, posto que no silencio a misericórdia por nos mesmos nos alcança,
nos aceitamos com amor que se dedica, pois o auto amor constrói em nossas vidas
os laços de ternura e bondade oferecida, cujos efeitos em amor se nos amplia as
possibilidades de entendimento da centelha que cresce em irradiações do reino
dos céus em nos mesmos.
Sim, há quem chore e no campo em
transito por vezes as lagrimas são abundantes que parecem ser jorro interminável
entanto, ao passo da paz que se alcança, mesmo a prova que nos teste a perseverança
faz de nossa confiança, símbolo de fé que pensa que trata a si no campo intimo
para ser nos saberes os fazeres de nosso espirito a nosso próprio favor sempre
pois dentro de saberes que o que semeamos colhemos, o plantio em nosso intimo é
favor do divino onde por força interior que nos motiva, vamos mais acima e quando
damos por nós em avaliações precisas e amplas percebemos a paz que fomos nos
fazeres dos saberes de nos mesmos.
E não mais choramos a não ser nas
alegrias e nos contentamentos nos auto encontros nos campos por afinidades dos
felizes obreiros da verdade recolhidos efeitos que se reconhece
Na prece que se eleva ao encontro
com o mestre interno que te educa
Ori de todo filho da lei em sua
coroa.
Namaste.
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Antonio Carlos Tardivelli