segunda-feira, 27 de agosto de 2018

O ori em tua coroa


Há os que choram no caminho

Enquanto os que amparam desconhecendo o ego
Dedicados obreiros do mestre dos mestres
Esquecem de si mesmos. Estes são os que somam.
Há os que sofrem na estrada, estada física que oferece oportunidade

De ao chorar encontrar consolo amigos amparo enquanto pedem recebem
Sempre deve haver o que procura e acha porque procura

Se fora por perseverante busca acaba por encontrar dentro de si mesmo.
Há os que se revoltam quando sujeitos as leis naturais e sofrem os efeitos

A condição de eleitos nunca foi imérita, os filhos respeitam os pais
Estes os educam os amparam por exemplificações
Doutra forma a lagrima tomaria forma de algo inextinguível sem a misericórdia
Assim, o chamado para a paz que seja instrumento de amor é feito a toda alma
Para que a tenha é preciso que a procure, para que encontre auto aceitação é ferramenta
Há em nossos dias de provas lagrimas em nosso caminho

Quer seja por nossa conta de passagens mais ásperas, como se estivéssemos sozinhos
Neste ponto, sozinhos, de auto encontro buscamos nossas memorias  instintivos
Avaliamos os projetos em manifestações do bem possível a nossa consciência
E aos poucos se nosso trato de nos mesmos foi constante operosos
Provemos do encontro com harmonizações diversas em nosso intimo
Porque olhando o que fomos no que somos feitos de nós mesmos
Medimos nossas lagrimas no encontro com uma fé na vida

A paz se mostra então no silencio em procura, posto que no silencio a misericórdia por nos mesmos nos alcança, nos aceitamos com amor que se dedica, pois o auto amor constrói em nossas vidas os laços de ternura e bondade oferecida, cujos efeitos em amor se nos amplia as possibilidades de entendimento da centelha que cresce em irradiações do reino dos céus em nos mesmos.

Sim, há quem chore e no campo em transito por vezes as lagrimas são abundantes que parecem ser jorro interminável entanto, ao passo da paz que se alcança, mesmo a prova que nos teste a perseverança faz de nossa confiança, símbolo de fé que pensa que trata a si no campo intimo para ser nos saberes os fazeres de nosso espirito a nosso próprio favor sempre pois dentro de saberes que o que semeamos colhemos, o plantio em nosso intimo é favor do divino onde por força interior que nos motiva, vamos mais acima e quando damos por nós em avaliações precisas e amplas percebemos a paz que fomos nos fazeres dos saberes de nos mesmos.

E não mais choramos a não ser nas alegrias e nos contentamentos nos auto encontros nos campos por afinidades dos felizes obreiros da verdade recolhidos efeitos que se reconhece
Na prece que se eleva ao encontro com o mestre interno que te educa

Ori de todo filho da lei em sua coroa.

Namaste.







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Antonio Carlos Tardivelli