Um infinito amor.
Por Deus que criou vida e nela
por ser de riqueza inigualada coloca seres pensantes e assim cá estamos nós visitando
com nosso amor, outro imortal amor pois tudo o que era e será sempre, é fruto deste supremo amor.
Dotados deste discernir por intuição, declaramos que vivemos no paraíso contemplando a magnificência do criado na sua
criação.
De todas as belezas, entretanto está posto o olhar que nelas se deposita
enquanto espirito em interminável trajetória, nem sequer nós no pequeno ponto
qual estamos ligados haveremos de compreender tal imensidão, Deus!
Porém se silenciamos e sentimos
no que estamos o que somos e visualizarmos mentalmente desde o abrigo do corpo
em abstração profunda e verdadeira, haveremos de contando nossos feitos, bem
feitos e nossos equívocos discernitivos tratar de o ponto mais belo do incriado
na terra, já que ponto pensa, constata a beleza da imensidão e trata nas
palavras o bem imarcescível que nos atinge no processo elevativo.
Que se faça luz enquanto pense
nas maravilhas circundantes desde o centro do ponto tocado por Deus para que exista,
veja luz e seja luz divisa, e de todas as riquezas do pai que tomamos para nós,
vos revelo tirando o véu que oprime, os apegos que acorrentam, oferecendo as
vossas vistas do templo que adora o Pai, para olhar sua obra de amar, esteve
Deus em seu próprio eterno amor a pensar os seres, cria-los exuberantes criaturas
e com tal precisão os fez que nas suas individualizações em manifesto divino de
espirito, são semelhantes e únicos.
Por esse fato ligado a uma quântica
visão dos seres, entretendo vosso discernir em ciência do espirito, presciência
de vosso futuro repleto de paz e harmonia, já que deixando a terra o que seja
dela, um dia, nos campos mais que luminosos onde o Cristo faz moradas, lá
estaremos nós sob sua divina presença a medir nossos elos em corrente afetuosa,
depositando a seus pés as nossa lagrimas, estas que nos lavaram a alma
expandindo nossa percepção em toda criação, obra de Deus o eterno, incriado,
que fez desde a energia que não se vê em nosso principio ate por ser semente do
altíssimo nosso espirito, discernindo na medida que avança, que o céu é nosso e
estamos neles sempre que o divino provedor de vida neles nos coloque.
Ora saudosos desde que nos disse
seja, a ele retornamos sem jamais ter saído dele , de forma a nos encontramos
em seu afeto puríssimo, onde por obra dele nos constamos vivos, e neste viver
em muitas lidas que chamamos vida, uma só na escola nos ensinam, todas
entretanto no infinito amor de Deus, nos inclinamos a ponderar sobre elas posto
que nossa consciência visita os primórdios de nossa existência, onde reunimos
aqui e ali acertos no seguimento de sua soberana vontade quanto a nós, dentro
do universo de elementos quais no situa, e pensamos agimos sentimos, abismados frente
a maior compreensão de que somos espirito viventes e que mesmo desparecendo o
corpo qual transitamos, para muitos de nós, só três dias são necessários para
que retomemos o manifesto pelas virtudes de nossas almas.
A virtude inscrita na paz do
Cristo em suas diversas ramificações a nosso bem, a bondade, a tolerância, a compreensão
do amor divino em sua obra, nós mesmos! Logo somos e pelo infindo tempo seremos
manifestação e obra divina em espirito e verdade que sempre nos anima. Na bondade
entendendo que em Deus estamos e nele nos movimentamos buscamos a perfeita harmonia
em suas leis normativas de vida plena em sabedoria, ampliamos o campo de
palavras como virtude dos céus criados
por Ele, no conforto distribuído gratuitamente, sem cobranças de outras realidades
quais nos tornemos, tirando a trave que nos limita a vista, para mais que ver
sentir nosso ser e enxergamos com sabedoria na compreensão deste excelso amor.
Nos permite o provedor de vida
estar aqui e confabularmos em diversas direções de espirito e mesmo estando em provisão
de espirito em própria dimensão, nos tocamos com a música que de celeste abrigo
em no supremo, nos tornando amigos, dotando de possibilidades nosso espirito
para que depositemos em verdade o que somos para que aqueles que tendo contato
conosco digam a si mesmos, no questionamento interno, quem eu sou? Concluam como
nós que estamos no que somos, obra do divino, seus filhos numa linguagem
aproximativa e dentro da didática do cordeiro que nos mostra a proximidade de
Deus em sua obra, aferindo os benefícios do seu amar seus filhos.
Sempre nos trata por amor que
nele é eterno, os seres que torna imortais, heis que nos disse seu cordeiro,
todo aquele que crer em mim jamais morrerá! A morte inexiste, portanto, aos
filhos a luz que nela jornadeiam deste o ponto, principio em Deus, para que nos
educando e o fazendo com que germine as sementes em nos mesmos, vivamos uma
vida de contentamento diante da realidade em nossas existências que, Deus é
tudo e somos no tudo como que pequenas centelhas que espalha pela imensidade do
universo.
E já que a ele retornamos mais
cientes de nós mesmos mais amor nos oferece para ser nas moradas que aplica sua
suprema sabedoria, nos permite enquanto seres existentes por sua soberana
vontade, adentrar aos campos em sabedoria e lúcidos cada vez mais na ciência do
seu eterno amor constatamos, em cada alma vivente como pequenas flores luminantes,
semelhantes porem únicas sua essência em semelhança aquele que ouve uma música
sendo tocada a alma reconhece na precisão o instrumento valores de alma!
por condução de \Maria bem aventurada entre todas as mulheres.
rogai por nós que recorremos a vós.
namaste
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Antonio Carlos Tardivelli