domingo, 24 de novembro de 2024

43 A sua cruz e sua cura

 


É como subir entanto o ceu de ser sempre será dentro

Temos em muito semelhanças nelas e por elas interagimos a um caminho, que por verdade povoe nosso coração gerando ideais a serem alcançados, quando olhando para o espelho divisamos as obras feitas em nós, onde pensamos para agir e, aceitamos os efeitos, pois de certo que na vida eles nos retornam sempre, providos de inteligência como faculdade espiritual analisamos com essa neles e aí se encontra a divisa do que éramos para o que nos tornamos, nos empoderando assim no ser geramos pelas atitudes nas circunstâncias de vida nossa própria alegria diante das obras realizadas, que no primeiro estágio pensamos que elas são todas fora entretanto são dentro seus mais fecundantes efeitos .

A sublime inteligência do Cristo nos diz ao discernimento mais justo, se quiseres toma tua cruz e me segue, dando-nos um parâmetro de ação para o agora em nossas vidas e, observando ele a nossa frente há a possibilidade de contato pois por vezes nos concede andar lado a lado, e mergulhando em sua sabedoria já que nos ausculta a alma enquanto o seguimos, dirigindo nosso discernir para onde vamos com ele; de certo que para seguir é preciso ter domínio sobre nosso ego, estar na simplicidade dos manifestos de amar carregados pela energia da humildade, pois seguir é estar com ele dentro e tudo o que está dentro deve ser manifesto nos presentes concedidos eternamente.

Virão os medos e as incertezas de certo, entanto olhando a frente e sabendo que o seguimos resolutos, nosso auto domínio sobre nossas emoções as farão quando manifestas sempre serenas, pois entendemos que através delas geramos mais equilíbrio, para sermos servidores do tanto de almas que o seguem, segui-lo sempre será sinônimo de aprendizado sobre nós mesmos e nos clareia de como utilizar na convivência essa que será sempre nossa melhor parte, ou virtude, seguir rompendo com o primitivismo das emoções e dos pensamentos e nos tornando passo a passo como ele em nós, por nós e de nós para nossos semelhantes com a mesma serenidade dele que vibrará em nós.

Nossa cruz assim vai se tornando mais e mais leve, pois vencendo o peso de nossas culpas quando aprendendo com ele que é amor mais puro, a nos perdoar e aprendendo a perdoar o outro, tomamos em nossa alma a posse da leveza, os deveres para conosco não mais terão peso que nos sufoque, pois determinamos no nosso histórico de vida as ascensões para melhores escolhas, não mais pesando as culpas por vacilações e enganos, sim tendo a consciência de que mudamos a nossa história quando o seguimos, e seguir é buscar ser como ele, nos indagando constamente no que ele faria quando a vida nos peça realizações oportunas do amar ao outro, e estando amando a nós mesmos quando isso realizamos a partir do nosso discernimento.

Portanto quando a cruz me pese medito sobre como posso viver aliviando ela, pois levar é imperativo da lei e, escolher o que fazer de mim é igualmente, o que pesa mais ou menos se relaciona as escolhas que faço, o momento da mágoa pesa muito por outra, o movimento do perdão em mim me traz leveza, paz e harmonia, o ódio sufoca minha essência, traz dor inenarrável quando não enfrento a mim mesmo com as modificações que me cabem, pois se amo no pouco amarei mais por toda a eternidade, absorvendo a harmonia em todos seus acordes flutuantes de dentro para fora sempre, isso é o que torna meu espírito na jornada vivencial das lições de vida com mais leveza

Portanto seguir Yeshua é sempre amar exercitando ser leveza enquanto efeito de lei no amar, inserida pelo Criador de próprio amor para que também nós suas criaturas sejamos amor em semelhança.

Namastê










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Antonio Carlos Tardivelli