Pelos mais concientes de si e pelos ainda inconcientes de ser:
Por certo alguém em seu íntimo receio, vezes infundado, pensando que a vida se encerra e junto com ela seus amores mais caros, teme esse momento de descoberta como fosse uma porta fechada, onde o futuro que lhe parece incerto, ou certo se acredita que no túmulo tudo termina, acirra os seus temores sem causa, pois tudo termina e não havendo vida para além da vida o receio é um grande vazio muito temido por muitos, já se acostumaram com o viver ritmado no tempo do trânsito, e porque não percebem que algo há em qual sua individual presença tem sobrevida, temeroso procura não pensar, nada crê senão o que percebe tangível a si no seu movimento presente, entretanto já que busca em algum momento compreender a própria existência, e sendo aquele que tem inteligência, não pode crer que o universo criado, o fosse sem propósito firmado, concluindo que a matéria permanece transformando-se no movimento infinito da criação divina.
É apropriado a inteligência no seu maturado estágio de compreensão sobre ciência que na natureza nada se perde, tudo se transforma, os átomos reunidos como que movimentados por uma força invisível se reúnem em dado momento do seu movimento e juntos dão forma a planetas, estrelas, constelações, galáxias, e na dimensionalidade física percebida por nossa inteligência ainda em estágio embrionário, compreende que há uma imensidade de corpos celestes, infinitos mundos uns agrestes parecendo do ponto de vista observativo material apenas, que são inabitados, entretanto, quando mensura seu próprio ser, como um ser espiritual ligado ao plano físico onde transita em suas experiências de vida, percebe nesta imensidade o movimento de uma inteligência suprema que foi e é o princípio de tudo .
Quando pensa nisso vão surgindo indagações por vezes inquietantes, o que haverá depois da porta onde sua percepção não alcança, será que tem dimensões cuja contextura física seja palpável, etérea, quando crê que tudo no túmulo termina, isso não é concebido por sua inteligência, entretanto essa, inteligência que tem qualidades indagativas em si mesma, como carregasse essa qualidade do ponto onde foi criado o ser vivente, esta intuitiva razão que vê além da forma, pois encontra em si mesma o imperioso movimento da razão que diz a si como uma serena voz que lhe alerta, o criador de tal grandeza infinita, mesmo que eu me sinta um átomo diante da física dimensão que lhe parece infinita, porque poria movimentos de sentimentos se tudo termina na lápide fria, inicia a razão em seus conflitos existenciais, lhe parecendo algumas vezes por suas qualidades instintivas, onde não compreende onde foram desenvolvidas, instinto e razão cognitiva, já que essa qualidade permite que avalie justamente evitando assim muitos perigos fatais para o corpo, que começa a lhe parecer lição para o que vem atrás da porta cerrada a si no seu presente.
Como que essa intuitiva razão que espera que algo existe de bom atrás da porta que perceba fechada para que e isso é inevitável a todo ser vivente, descubra deslumbrado que há sim vida após o túmulo, e o aprendizado sobre si continua intenso, vivido a cada momento presente, então conclui que algo há em si como feito divino, e outra vista de sua própria humanidade se apresenta diante de si, onde se vê arrastado pelas circunstâncias educativas a uma espécie de renovação conceitual do que seja existir, aqui na dimensão vibracional física onde os sentidos físicos apresentam o infinito a sua volta, e de mesma forma se sente ponto deste infinito na constatação realizada após passar pela porta fechada onde os sentidos da alma reacendem sua esperança, sua alegria, sua necessidade de ajuste diretivo a propria razão analitica vez qeu constata em si mesmo que a morte, vista como uma porta fechada, não existe, pois sente a maravilhosa vista de si mesmo continuando a receber presentes, e encontra na verdade existencial sua mesma, que na criação não existe nenhum privilégio, todos são encaminhados para uma mesma direção, e escolhem o ritmo da sua viagem.
Os que acertam mais nos passos dados dentro de convivência pacífica, mais se pacificam diante da verdade que são espírito, percebem a dimensão vibracional na qual estagiam se aflitos, por terem negligenciado a si nos passos precedentes, reavaliam sua jornada nos presentes dados por passado, realinhando a questão da vida que antes se pensava ter fim junto com o corpo que lhes permitia o trânsito pelas experiências, nos presentes por hora percebidos que se repetem continuamente, onde algumas situações não chegou a entender a razão enquanto as vivia, ali no movimento do eu sou, em si toma consciência de que carrega os produtos que produzira na sua consciência de estar, sente que nem sempre acerta em seus passos precedentes, porém como constata que há continuidade e a dimensão infinita do universo toma em si renovada vista, pois existem contatadas por seu espírito, uma dimensão limitante quando ligado ao corpo transitório, outra de infinito alcance em uma sutilizada dimensão só vista, sentida, percebida por sua inteligência e consciência do aqui e agora que se repete e lhe parece infinitamente, depois que sente que vive e não morre, apenas passara pela porta tão temida muita das vezes a qual chamava morte.
Como que essa intuitiva razão que espera que algo existe de bom atrás da porta que perceba fechada para que e isso é inevitável a todo ser vivente, descubra deslumbrado que há sim vida após o túmulo, e o aprendizado sobre si continua intenso, vivido a cada momento presente, então conclui que algo há em si como feito divino, e outra vista de sua própria humanidade se apresenta diante de si, onde se vê arrastado pelas circunstâncias educativas a uma espécie de renovação conceitual do que seja existir, aqui na dimensão vibracional física onde os sentidos físicos apresentam o infinito a sua volta, e de mesma forma se sente ponto deste infinito na constatação realizada após passar pela porta fechada onde os sentidos da alma reacendem sua esperança, sua alegria, sua necessidade de ajuste diretivo a propria razão analitica vez qeu constata em si mesmo que a morte, vista como uma porta fechada, não existe, pois sente a maravilhosa vista de si mesmo continuando a receber presentes, e encontra na verdade existencial sua mesma, que na criação não existe nenhum privilégio, todos são encaminhados para uma mesma direção, e escolhem o ritmo da sua viagem.
Os que acertam mais nos passos dados dentro de convivência pacífica, mais se pacificam diante da verdade que são espírito, percebem a dimensão vibracional na qual estagiam se aflitos, por terem negligenciado a si nos passos precedentes, reavaliam sua jornada nos presentes dados por passado, realinhando a questão da vida que antes se pensava ter fim junto com o corpo que lhes permitia o trânsito pelas experiências, nos presentes por hora percebidos que se repetem continuamente, onde algumas situações não chegou a entender a razão enquanto as vivia, ali no movimento do eu sou, em si toma consciência de que carrega os produtos que produzira na sua consciência de estar, sente que nem sempre acerta em seus passos precedentes, porém como constata que há continuidade e a dimensão infinita do universo toma em si renovada vista, pois existem contatadas por seu espírito, uma dimensão limitante quando ligado ao corpo transitório, outra de infinito alcance em uma sutilizada dimensão só vista, sentida, percebida por sua inteligência e consciência do aqui e agora que se repete e lhe parece infinitamente, depois que sente que vive e não morre, apenas passara pela porta tão temida muita das vezes a qual chamava morte.
Momento aguardado pelo tanto de seres quais amou e foi amado, momento onde revê suas obras mais acertadas na convivência, e os convivas segundo semelhante afinidades, estas estabeleceram por seu arbítrio a dimensão vibracional onde se encontra na continuidade com seus pares, pais, mães, irmãos em humanidade, e uma renovada vista de si mesmo se apresenta a própria alma, lá depois da porta tão temida há outro momento aguardado por seu próprio ser, tendo concluído integralmente seu trajeto de provas ou expiações, se encontra no estado de pacificação ansiado, sentindo Deus em todas as coisas e em si mesmo vibrante na própria consciência de ser.
Não é preciso ter coragem para passar pela porta chamada morte, quando se teve a coragem de viver segundo a lei inscrita em seu próprio ser, aquela que lhe indica a direção de amar, momento aguardado pacientemente pelo amor supremo de Deus para que o ser criado conclua que somente há plenitude de ser paz no amar,quando um no amor com ele, assim é todo ser criado para a constância de vida eterna, a condição qual estamos é consequente do nosso livre arbítrio, podemos ser mais amor ou menos, segundo nossas escolhas, e permanecemos na dimensão vibracional atraídos pelas nossas semelhanças é o magnetismo da lei eterna que a todos alcança.
Namastê
Não é preciso ter coragem para passar pela porta chamada morte, quando se teve a coragem de viver segundo a lei inscrita em seu próprio ser, aquela que lhe indica a direção de amar, momento aguardado pacientemente pelo amor supremo de Deus para que o ser criado conclua que somente há plenitude de ser paz no amar,quando um no amor com ele, assim é todo ser criado para a constância de vida eterna, a condição qual estamos é consequente do nosso livre arbítrio, podemos ser mais amor ou menos, segundo nossas escolhas, e permanecemos na dimensão vibracional atraídos pelas nossas semelhanças é o magnetismo da lei eterna que a todos alcança.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli