Por serem contados ainda os dias que virão, em novos estágios de consciência, pois tudo nos parece do ponto de vista que estamos agora uma progressiva viagem para dentro e fora, de dentro, de nossa íntima natureza uma espécie de reencontro com nossa essência imutável pois é divina, e divina é a viagem empreendida desde o ponto de partida à chegada ansiada, não que tenhamos pressa,sim uma espécie de presciência, pois enquanto se educa a consciência nas provas de vida mais clarifica-se o ponto de chegada, retemos as lembranças das viagens tantas e estas educadas e silenciosas dentro, aguardam os presentes futuros onde seu manifesto mais perfeito carregado nosso estar em ser em nós virtudes, estas como um tesouro se manifesta, de forma espontânea pois é assim que se dá nas qualidades de alma, nosso espírito não descansa, segue em frente sempre no seu individual aqui e agora, um tanto na viagem de qual escreve, noutro na ligação com qual inspira, por efeito a obra que se apresenta, cada vez mais lúcida, consciente em si do que seja, na espera de alguem qeu nos leia lendo a si enquanto o faça.
E é assim que escrevemos no livro individualizado chamado livro da vida, essa que sentimos o que pensamos e no pensar como diretiva expomos em nossos comportamentos, estes quando o teor é elevado, desde o ponto de partida conduzidos pelos anseios de nosso espírito, no aqui e agora, quando nos lemos compartilhando pouco ou o muito que temos gravados no histórico de vida, tratamos do porvir agora, e cada um no seu tom individualizado, mesmo quando se conta histórico semelhante, que nunca parece-nos igual ao outro exatamente, mas se o discernir se educa é o movimento onde identificamos nossas semelhanças, e nos conduzimos nunca a sós, pois no tanto que amamos a obra já feita em nós mesmos e dedicados aos melhores efeitos do conteúdo que já temos, tratamos por compartilhamento com outras almas que estão na mesma busca por si mesmas.
Dividindo com outras essências igualmente divinas nosso estágio de estar em ser no aqui e agora, tentando um futuro luminoso onde a solidão egoística não mais exista, neste tempo que bem pode ser o nosso aqui e agora confraternizamos com outras almas, que nos inspirem elementos construtivos dentro do campo do fraternal aconchego, há quem dá sempre que evocados pelos semelhantes sentimentos, por estamos como se rebuscando nossa origem, armados unicamente do princípio inteligente que somos, criaturas do supremo doador da vida, nos sentimos em uma jornada realizativa em nós mesmos, avaliando e reavaliando nosso histórico, cuja responsabilidade dos efeitos sentidos, sentimos somente nosso, por doação nas oportunidades de vida que o senhor nos oferece em tantos presentes, e aqui estamos, de mente e coração abertos, sentimentos semelhantes que nos elevam, dentro da jornada construtiva do nosso histórico, onde nos apreciamos no bem realizado e nos ansiados pois amar o próprio amor é feitio de realizações onde nos rebuscados e oferecendo o que temos, mesmo pouco, aqui estamos.
Assim nos damos a letra e enquanto oferecemos o que temos, movimentados pelos sagrados ensinos de Jheosua, abrimos nossas mentes para dar e receber como se estivéssemos juntos na escrita de mesma página, entretanto são duas, igualitariamente oferecida a humanidade inteira, onde o campo de nossas ativas escolhas constroi no aqui e agora que estamos, no tanto que compreendemos que somos, um campo realizativo onde a solitária presença e silenciosa se apresenta nos ruídos conceitos que nossas almas apresentam, as outras que nos leiam e se afinizem com nossa jornada, pois igualmente e por justa vista do eterno, as oportunidades realizativas são de forma igualitária postas, e quando relendo juntos o histórico realizado, não que o passado retorne para ser revivido, entanto quando o lemos percebemos nossos equívocos e onde nosso espírito pode realizar modificações em seus presentes, importantes a si e a quais convivente, é como que as almas dos que já deixaram o corpo se aproximassem pensamento a pensamento, histórico a histórico, descritivos de nossa lutas realizativas, e aqui estamos, novamente diante de outra alma a terceira, você que nos lê sendo apenas uma outra alma, neste paragrafo há inserida uma condiçao futura para toda a humanidade, pois onde os mansos se reunem para receber sua justa herança, há paz, e as guerras ja se tornaram uma longingua lembrança.
As esperanças nesta terra prometida aos mansos e humildes de coração se renovam numa vista auspiciosa de futuro, na continuidade dos presentes onde o ser se realiza em seus momentos, onde escreve de proprio punho no livro da vida que somente o Cristo pode acessar, pois possui em sua essencia o manifesto perfeito do amor incondicional, educativo aos proximos passos, a estes que são mansos e pacificos, poderiamos afirmar juntos, ja que juntos estamos, que toda escada ascensiva está posta ao discernimento, que como uma busca de si mesmo se educa no conteudo elevativo do sermão da montanha proferido, por aquele que é desde que surgiu a orbe terrena e antes disso, a mais perfeita expressão de amar o proprio amor, e expandir seus feitos naqueles que o seguem, presente após presente, construindo o proprio historico de vida, gravado em si mesmos, e que ao olhar de Jheosua se abre e ele digno de ler nosso historico, nos oferce o proximo degrau a ser trilhado por nossa conciencia de ser, amor, meus amados irmãos, amor.
Assim, gratos e nos sentindo engrandecidos pela oportunidade do nosso aqui e agora, almas unidas, uma que lê a si mesma e se descreve, outra que olhando para semelhante livro se rebusca pois além do Cristo que tem a pureza do amor para nos ler nos amando, há o que escreve, o que se descreve, o que lê observando em si mesmo esse livro a um dueto lido, Eu e o Cristo, voce e o Cristo e acima de todos nós, o criador supremo observando suas criaturas e as educando nos presentes tantos, desde agora até a consumação dos séculos, pois esse é na contagem do tempo o tanto que o espírito de verdade nos acompanha em nosso trajeto, depois disso, de todas as lições reservadas no livro de vida estaremos juntos sendo um com Deus.
Isso nos alegra, nos preenche.
Por isso sempre encerramos mais uma página com a saudação: Namastê que significa, Deus em mim sauda Deus em ti, ou seja, minha essencia vibra junto com a sua e estamos um agora
Por agora na nossa escrita é isso, enquanto aguardamos a próxima página a ser escrita como um presente repetido continuamente, até o momento que não tarda onde seremos no que sentimos Um só com nosso criador, .para isso é so seguir após Jheosua!
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Antonio Carlos Tardivelli