Na fé que se propaga de um coração a outro com o devido respeito como foi o feito de Jheosua, convidando ao olhar, a forma e o espírito, a palavra e qual por ela demonstra os frutos da sua formação voluntáriada diante da vida vibrante nos sentimentos que expressados, por nosso modelo e guia, as expressões de amor são , a todo nivel em abundância, ao olhar choroso e triste, companhia solidária pois a fé no Cristo sempre viva, movimenta o discernimento para o feito no bem que nos seja aconselhado por própria consciência, como se ela tivesse passado por uma espécie de amadurecimento, ou a semelhança de árvore frutífera que recebendo a seiva que a alimenta, traz sua contribuição ao todo com firmeza e temperança em frutificação abundante e generosa.
Em resposta individualizada nossa a vida, podemos nos amparar nos mais sábios conceitos oferecidos pelo redentor da humanidade ou. permanecer na ignorância de nós mesmos e de nossas responsabilidades, vez que a inércia nos ocupe o discernir seguro, sobre o espírito da letra que vai de encontro ao conteúdo que se tenha ou que nos falte ainda, o que vemos infelizmente ainda, no campo da humanidade bastante aflita, é o aguardar que tudo mude para um campo de maior harmonia e pacificação, sem a atenção da contribuição necessária de todas as individualidades, pois a responsável ação diante dos presentes tantos, é o elemento que compõe o todo, e não há progresso no bem necessário comunitário, sem que todos falem uma mesma língua, em sintonia perfeita com a mensagem de amor do Cristo crucificado, que muita vez, quando não atentos a isso, fomentamos guerras divisões e angústias, que nada mais são que efeitos da incúria, como se a terra na qual bilhões de almas conviventes, indiferentes, pensassem que de um milagroso acontecimento, essa mesma humanidade na individualidade desse um salto, imediato e imerito, para a angelitude, sendo que o milagre já ocorreu na intimidade, e chamamos esse de vida, nossa vida.
De certo que se cumprirá o profético ensejo da volta do senhor em condição diferente da que o imaginário humano, assim procede em suas manifestações de crença, quando esteve entre nós mostrando o caminho para a liberdade e a vida mesmo recebendo o necessário provimento luminoso às consciências, pouca receptividade nos corações é a determinante da colheita de agora, como assim será quando diante dele nós todos, revendo como na passagem de um filme, toda nossa trajetória, e o juiz ditando nossa sentença, não um juiz fora de nós, sim por nossa própria consciência, ou a sua ausência, vez que indiferença possa ter sido o baluarte abraçado e por consequência, a cada um será dado segundo suas obras, e ligamos essa afirmativa a obras exteriores muitas das vezes, entretanto, se a vista do espírito da letra nos preenche o entendimento, vemos que o campo citado por ele é dentro dos sentimentos individualizados, compondo o todo em processo comunitário, há a individualização das responsabilidades dentro do processo da colheita obrigatória ao coletivo, pois o mundo feliz ainda distante da orbe terra, só se apresenta dentro da criatura operosa em si mesma.
Em resposta a vida podemos reunir de fontes egoístas em nós mesmos nossos apegos diversos, e quanto mais apego ao que é transitório mais angústias e desconfortos no que todos têm de imortal em si, e a consciência como um juiz justo que demonstra a individualidade sua nunca é injusto e cruel, sempre é norteado pelas aquisições do espírito vivente, que via de regra pode se inserir no campo das ações meritórias despertadas em suas necessidades pela essência divina comum a todas as criaturas, ou onde se dê ouvidos a indiferença, no campo da convivência, nada em si é construído efetivamente e cada um adormece no leito que se faz por efeito das obras relacionadas por suas respostas a vida, só que e não se leve ao pe da letra mas se inclua no entendimento, o leito de morte é somente para o corpo pois o espírito permanece no campo de suas próprias aquisições, se afligida sua consciência pelos equívocos ocorrentes, de certo que não se pode achar em harmoniosa condição, o juiz, recordando acima um tanto, é sempre invariavelmente nossa própria consciência.
Assim é de bom alvitre considerarmos cada presente como possibilidade única na nossa responsabilidade frente a nós mesmos, oferecendo a sequência dos presentes nosso melhor esforço em acertos cada vez maiores em continuidade pois isso é a determinante para que a paz se instale e possamos ter vista da eternidade em nós mesmos como espíritos criados a imagem e semelhança do criador de todas as coisas e aí se incluem todas os nossos juízes que nominamos de nossas consciências, se no encontro com a verdade do que somos pautamos ela dentro do livre arbítrio, que pressupõe ação interior e responsabilização pelos efeitos, mas clarificados estarão nosso caminhos comunitários
E a presença do senhor em cada um de nós se fará presente e atuante, sempre como galhos frutificantes do espírito de verdade, em sintonia cada vez mais plena em nossos pensamentos, atos, e consciência de nossas responsabilidades coletivas favorecendo nossa individualidade, que possamos viver no campo da paz, lançando ao universo vibracional divino, pois a parte divina em nós como feito a imagem e semelhança do nosso criador, isso se impõe em respostas todas nossas a vida, no trânsito pelo corpo e para além deste até a consumação dos séculos, que bem pode entendido como ponto final de chegada, mas compreendendo um tanto mais nosso criador, veremos o caminho infinito a nossa frente dentro sempre das disposições do Pai eterno aos filhos
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli