sábado, 30 de novembro de 2024

2 Sem a pretenção

 

Figura representativa de Ismael 


De ser escolhido, a obra em mim mesmo me parece indesviável, por caminho transformativo medito e oro da forma que sente meu espírito, com a única pretensão de me tornar a cada passo, a cada texto, que me seja dado por inspiração, aquele que se auto aplica o que recomenda dentro do que sente ser um bom caminho, por isso penso que todo poeta é um pouco arauto do espírito de verdade posto que quando pensamos em nossa imortalidade de espirito, campo vasto se apresenta dentro do campo dos sentimentos comuns que todos temos, cobrando que se saia da teoria para a prática, a partir de sentimentos que no processo transformativo mais me aprimore no correto entendimento das obras confiadas a nossa lide.


Sem a pretensão de ser visto como um sábio, sim como aquele que percorre todos os caminhos, vivencia todas as experiências tirando delas o melhor proveito, se nos acertos as alegrias decorrentes como efeito, se nos equívocos o íntimo desejo de tornar-me melhorado a cada passo do caminho, tendo como norte aquele que é caminho verdade e vida, me asseguro de segui-lo com todo entendimento de agora, me dando o direito do aprimoramento no entendimento, para que tenha em vida os melhores valores para ser contribuinte com os que queiram me abrir a porta, de certo que este caminho arbitrado, me leva a  reconsiderar continuamente meus conceitos, buscando a verdade sempre ela encontro, pois em parte vive em mim já que vim da sabedoria do altíssimo.


Sem querer ser melhor que criatura alguma me contento a me ver como estou, e por força da destinação de minha essência, como se voltar ao pai eterno fosse imperativo de lei que me resguarda, sigo como aprendiz servindo como discípulo, em qualquer instância, como essa agora que sinto ser uma forma de tratar de amor por amar toda criatura, pois quem aprende com Jheosua universaliza seus procedimentos, procurando vibrar em sintonia com um reino dele que é do mundo material  sim, muito mais do pré existente e pós existente, onde aprendemos a valorizar nossas autorias de  fé e coragem para superar nossas limitações, por perseverante busca de encontro com o vibracional de nossa essência, assim sendo, o senhor da vida nos aprova no caminho aquisitivo e nos tornamos mais sábios, mais prudentes, menos pretensiosos que de nós mesmos somos o maior dirigente, o artifice final da obra, ora se somos do Cristo somos obra dele.


Agora pelo que sinto que estou, sou alma viajante pelos caminhos das diversas experimentações, aquelas que me felicitam pois sinto que o vibracional da essência aprova meus procedimentos, e naqueles de caráter nem tanto elevados, me desaprova a consciência toda ela espiritual, para que mais acerte do que erre, e quando me equivocar e isso aconteceu e acontece ainda,possa ter a consciência de corrigir-me tendo em vista de onde vim e para onde vou, onde sei, sei que sei simples assim, onde intuo sei que é assim, trago a vibração do eterno, pois ele disse seja individualmente para mim, isso se aplica de igual forma querida alma que está lendo a minha, para nossas existências en nossas semelhanças, ora aprendizes, ora na prática do conhecimento, em vezes nem tanto sábios coerentes com palavras clarificadas, por nosso empenho entretanto quanto mais entendemos de onde viemos e para onde vamos mais nos aplicamos em mais acertar do que errar .


É algo comum a todo ser, entanto só os que param e meditam sentindo de onde vieram, e para onde estão seguindo por sua própria escolha compreenderão, ou pelo caminho da intuição se já em estágio superior de consciência, com o entendimento da verdade, qual já se tenha concebido para outra de infinitas aquisições pelas práticas no seu aqui e agora, tanto quanto se entenda que na prática do bem é o primeiro beneficiado, assim amado irmão, somos dedicados a nos tornar seres melhores a cada passo, sem a pretensão de sermos os melhores no sentido de maiorais em sabedoria do amor, pois o campo como aprendizes da verdade, que representa a sublime presença de Yeshua entre nós, nos remete a desejarmos mais sintonia com a perfeita sabedoria que irradia dele em seu reinado de amor.


Assim sim temos a pretensão de estar com ele e nele, através do espírito de verdade que também habita em nós, como se fossemos luz e sombra, luz do pai irradiante de nossa essência, sombra a partir de nossa criação por nossos equívocos discernitivos, onde discernindo sobre o que estamos só nos conformando quando nos sentimos a caminho, buscadores da verdade, nas qualidades de amar incondicionalmente e de forma universal sempre, adotando para nós o princípio elevatório, oferecido pelo Cristo, “amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado” ,  vejam no que sintam amados, ele nos convida a nos amarmos como ele nos ama e isso basta-nos como norteio para nossa imortalidade de espírito, e adentrando no seu reinado, ele que nos ama desde o princípio e muito depois do calvário de nossa incúria, continua nos acalentando com sua sabedoria, pelos diversos caminhos educativos, um dos quais é dentro do renascimento da água e do espírito como ele mesmo assevera ser a nós todos uma necessidade, que possam bem aproveitar a presente oportunidade


Namastê


Ismael 

1 Recomeço

 


"Em verdade vos digo, é para vós necessario nascer de novo da agua e do espirito"
(doutra forma não entrareis no reino dos céus)

A alma do poeta traça o rumo de seus desejos entanto, por vezes parece que de si não tem domínio, o que predomina é o sonho, quando se prende em utopias que não podem ser alcançadas, seu gemido pode ser sentido em cada letra do seu alfabeto, sim porque todo poeta tem sua linguagem vezes lúdica, noutras mesmo lúdicas, tristes, como que fosse seu ser que palpita a cada verso ou proza silenciasse, e não mais quisesse expor seus sonhos ou delírios,  e na ausência das palavras de sua alma, definha, o menor pensamento parece constranger como que seu desejo fosse silenciar e não mais dizer de sentimentos mas sua realidade sendo sempre conflituosa, busca uma luz que em si esteja ainda oculta, como se um desejo pudesse sendo consagrado nas palavras, de vitórias, de lamentos, de versos e prosas sendo  a ele ser é o que importa.


A sua vista quando de si se doa, parece que a natureza no entorno vibra cada vez mais bela, se a ilusão o toca faz dela um gemido de sua alma, pois na realidade seus presentes sempre são cheios de desafiadores movimentos, ora sonhando com o que queira alcançar e sentindo isso muito distante, apura seus sentidos em busca de um significado pelos momentos tormentosos, e quando chega a realidade como um toque, a chama de mestra amiga nos textos grafando sonhos, amando viver cada pensamento onde o sonho se torna de ilusão para um caminho de encontro com seus sentimentos, desafiadores sempre, pois há o instigo na alma do poeta para que jamais desista de encontrar-se, e tanto persevera que afasta as ilusões tomando renovado rumo, nas nuances do seu viver, é como se fosse o construtor de sonhos que se tornam realidade, nas palavras, nos comportamentos, nas vivências de seus mais profundos sentimentos.


Em uma aliança de corações as ações ensejadas são de grande produtividade no bem, já que ele o bem é uma descoberta no campo dos presentes que vos são oferecidos, hoje ainda ignorando muitas práticas da lei divina, amanhã no ajuste de vista pela aliança com o mesmo propósito em esperança vez que ela a esperança também é construção íntima do princípio inteligente gerado pela divindade que oportuniza os movimentos da consciência, em si e no encontro com semelhantes buscas por entendimento, reúnem-se em fraterno aconchego onde o um da o que sente e o nós é somatória de mesmo ideário de vida, vez que o homem como espírito criado não o foi para o isolamento e distanciamento do outro, sim para que interagindo as consciências um seja o suporte do outro.


Assim ditamos nossos recomeços, toda vez que encontramos em nós mesmos algo a melhorar, um entendimento mais aprofundado do que seja ser um espírito criado, que a perfeição divina o torna imortal, pois leva a essência do eterno criador em si mesmo e, diante do quadro íntimo de nossa imortalidade a interação segundo objetivos firmados, se dá a beneficio dos que buscam para que encontrem, assim como nós nos rebuscados a cada ,reavaliando nossos pensamentos e sentimentos, pois estes são ações que além de interferir na nossa intimidade com saudável inquietação, trazendo nossa parte contributiva ao discernimento do mundo de onde todos vem, o espiritual.


O reinado eterno do senhor da vida, é portanto em nossos corações por nossa livre escolha, e do mestre ao qual confiou o Senhor supremo a condução da humanidade, pois os sábios conduzem os aprendizes, e aqueles que mais se conhecem lograrão entender a nossa fala, jamais dada aos porcos, sim aos sinceros espíritos que se rebuscam recomeçando sempre, transmutando seus sentimentos a cada vez mais elevadas instâncias, até que alcancem o plano angélico onde a virtude levada a seu maior grau se manifesta naturalmente, como aquisição concedida pelo senhor da vida nas tantas oportunidades vividas , e reconhecemos que além de aprender com os mais sábios, aprendemos em nós mesmos o caminho do encontro com a sabedoria, e ela quando se têm se dá ao outro que a queira receber, pois tudo na sabedoria é feito de oportunidades diversas no caminho do auto encontro com sua própria essência, ampliando no campo de convivência os melhores fatores contributivos com discernimento clarificado.


Assim definir um recomeço é visitar o que estamos, o que se nos apresenta a vista na construção de íntima esperança, e como fruto posto em abundância pelo criador fomentamos nossa filosofia existencial nos amando uns aos outros, ampliando vossa vista filho amado, é assim como nossa respeitosa relação de aprendizados no caminho do amor que nos ensina Yeshua, que muitos erroneamente pensam que terminou sua tarefa quando nós o crucificamos, e como nos achavamos perdidos ele nos chama ao seu aprisco, e o que nos felicita grandemente é que ele nos chama de seus amigos


Assim  quando estejas assolados pelas provas de vida meus bem amados, recomecem do ponto de entendimento que estão, buscando com sinceridade e verdade o caminho do amor universico ensinado pelo Cristo Jesus, Yeshua, na linguagem da época que esteve entre nós encarnado, e quando o ouvimos entendemos o que é ser um com o pai, e estamos a caminho pois em Yeshua encontramos a segurança da verdade para nos conduzir o discernimento para o que seja existir no seu reino, aqui e agora bem amados filhos.


Namastê


quinta-feira, 28 de novembro de 2024

47 Onde sinta que estás

 


Como que sendo um só

Quando o coração fala de sua harmonia, depois de tanto questionar sentimentos, que ficam como que cobrando presença constante, a vontade do espírito movimenta seu campo mais íntimo, como fosse rebuscar-se em seus valores progressivamente, despertam as melhores inclinações ao bem realizar suas proposituras de vida plena, onde sente seu progresso em auto avaliações cada vez mais precisas, e por força do despertar de convicções em sua busca por estender o que sente aos que se façam presentes, e queiram entender o necessário movimento de estar em ser conscientemente, nos valores despertados pelos deveres que a si se impõe diante da vida.


Não há caminho que leve a uma instância elevada sem que os valores íntimos sejam tratados em processo de continuada meditação sobre eles, o trajeto é semelhante ao que é perseguido nas conquistas intelectuais por um aluno que não seja displicente, seja aplicado por desenvolver talentos inatos, que todo ser possui latente para serem despertos, assim, aula a aula o que que dizer presente após presente, se aplicado a absorção das lições de vida alcança clarificado discernimento, o que queremos colocar amado filho, é que não existe prêmio real ao espírito sem que este desenvolva por próprio esforço, a conquista do discernimento esclarecido, muito dele ou quase em sua totalidade ligado ao autoconhecimento, o bom aluno é reconhecido por sua aplicação diária ao despertar de suas qualidades de alma, requerentes de boa vontade, perseverança e fé, quando a entender sua origem e os propósitos da providência quanto a si diante da vida.

No campo das conquistas arbitradas, pode se dizer que a temperança com o veículo da manifestação da vontade propulsora, é elemento insubstituível ao progresso continuado, como aluno filho querido, passas pelas lições de vida resguardadas as proporções mais justas, como obreiro de si mesmo, consciente dos deveres aos quais se obriga diante de íntima programação, o bem tem origem no criador da vida, e ele deve se espalhar na convivência entre os semelhantes, todos exercitando por seu livre discernimento, um bem entanto como instruiu Jheosua, feito de escolhas entendidas e tratadas na constância da convivência afetuosa, onde se corporifica na forma manifestativa as nuances de amar, a Deus criador, a si como elemento manifestativo deste amor divino, e ao semelhante na prática de dar a ele o que gostaria de estar recebendo.

Na síntese do amor no espírito de verdade pode descortinar a si as nuances de exercita-lo, ora oferecendo com base em suas conquistas espiritualizantes um referencial reflexivo, aos que inteirados como autores de si mesmos inquiram-se, no campo da constância com o fito de compreender sua individualidade imortal, e o quanto que este entendimento se firma nos deveres inadiáveis, para o prosseguimento do progresso continuado da consciência, até o ponto onde a compreensão mais exata e elevada, como fosse ser angelical, passa a compreender os desígnios divinos quanto a sua trajetória individualizada, e no ponto mais elevado como na afirmação do Cristo encarnado quando este afirma, “Eu e o pai somos um só”, possa por fim afirmar que assim é também consigo em toda sua trajetória, em parte por programar-se em processo evolutivo, noutra parte e a principal, ligada nossa existência com os desígnios do pai, que só acessaremos em plenitude no ser um com ele.

São as perolas preciosas que so podemos compartilhar com os que sintam e entendam nosso proposito manifestativo.

Assim no ser um, podemos ser misericordia e bondade, generosidade e despego, mais humildade e menos orgulho, aceitando humildemente as lições de vida. quer elas venham como um impulsionamento desde nossa origem ou das escolhas arbitradas para a aceitaçao incondicional da vontade do Criador que deve se manifestar em plenitude nos seus escolhidos.

Tanto que no amor a Deus sobre todas as coisas está inserido com lei eterna, amar ao semelhante e amar a nós mesmos,  portanto nossa necessidade íntima mais urgente é descortinar o véu que ainda cerceia nossa visão sobre o que seja a aplicação desta lei, amar, sempre amar…

Namastê

quarta-feira, 27 de novembro de 2024

46 Rogativa silenciosa

 



No silêncio em qual a alma pensa e mergulha em seus temores, uns do imaginário outros que lhe são fatos, neste movimento íntimo de “eu existo” entre o que lhe prova e acrescenta ganhos, e outros que o deprimem, pois neles se encontra com suas inferiores posturas, como se rogasse ao invisível algo que o esclareça em meio as suas angústias, e como se lhe fosse derramado no centro de seu cérebro, sutis energias revitalizadoras, onde seu pensamento se abriga como tivesse posse de esperança, ah! hoje não pude completar o ciclo das considerações sobre meu pensar no agir, já que me retornaram ao campo das emoções algum grau de angústia, porém sob essas energias presumidas do mais alto, a alma se aquieta e equilibra, e a sua vista do presente preserva o discernimento que tudo passa, as alegrias, as tristezas, e o que fica é a prece silenciosa que foi feita, como se algo pedisse sem dizer e recebesse muita vez sem a mais justa avaliação conciente.


Nessa rogativa a principio solo, onde uma alma mergulhando em si  ,como se ouve no silêncio uma voz não sua, que lhe acrescenta lucidez analitica dos próprios feitos, provocando uma especie de auto educação ao seu próximo momento, feito presente oferecido com a denominação de vida, que segue em fluxo que não termina, muito embora do dia que recebe a noite parecendo que muito ficou no passado e que, no momento do silêncio que roga, retornasse vindo da memória para avaliar tudo o que sente, do que se fez, do que se falou, e nesta base da consciência de si, auto avalia tudo o que tem feito em vida, como se ela, a consciência, fosse um juiz que aplica a pena mas, sente misericórdia quando a aplica, considerando que muita vez o erro impensado acompanhado do elemento dor que inquieta, do passado se tornou presente transformativo, pois a prece sempre pede perdão silencioso, como se alguém ouvisse e dissesse, se perdoe pois és feito de amor, do meu amor, e no auto amor sempre perdoa-se, sabendo do sequencial dos presentes que recebe e é onde se transforma, e como se mais de uma vez rogasse silencioso, aquieta-se e se transporta para aquisições virtuosas em seu espirito.


O rogar é por tudo o que sentimos, que se torna divina consciencia que pesa acertos e erros a corrigir, ou por agradecer silencioso a oportunidade de servir-se de arrependimento nos propósitos de mudanças importantes, que tem início quando a vontade quer e descobre que o querer não é tudo ou quando ela descobre que sofre, quer entender porque, já que tantos ao lado sorriem e parece ser todo tempo, enquanto a tristeza sem que lhe tenha racional origem surge silenciosa de igual forma, e em sua açao vibracional que incomoda segue uma languidez e abatimento, entanto, quando te angustias amado filho, não por obra do acaso que sem silêncio te recolhes, onde possas meditar sobre teus feitos e os efeitos de tanto sentimento conflitante que surge neste instante, dizendo-te a voz da tua consciência, será que fiz hoje a meu próprio benefício os melhores pensamentos que se tornaram atos, e quando não encontro nos presentes recentes a causa das angústias silenciosas, me pergunto, de que tempo elas virão me cobrar correção agora, se me corrijo pouco importa pois sinto que vieram de mim mesmo.


Ora amados, o que importa sempre é o presente recebido, quer seja para recolher os efeitos mais felicitantes ou aqueles outros de quais nossa íntima consciência toda ela espiritual suscita correção de rumo, e sempre invariavelmente se inicia pelo perdão que se auto aplica, fomentando a decisão de acertos cada vez maiores, tanto que seria como uma luz que se acende, e que te tenha na consciência o aparelho amplificador da mesma, está o potenciômetro ao seu discernimento de agora, e para sempre que é o tempo do imortal espírito vivente, já que é feito a imagem e semelhança do criador, portanto, o agora é importante para o nós e para o eu individualmente, mesclados nossos espíritos nós nos acrescentamos virtude, quando nelas pensamos, e do pensar para o agir no amálgama dos presentes, a virtudes todas elas vão em despertar silencioso, hoje um gesto de bondade e tolerância, amanhã a prática da misericórdia como fosse nossa, só que antes de ter recebemos


E no ruidoso campo das palavras nossas almas inquietas se pacificam, no encontro com o espírito de verdade. E aqui estamos tornando palavras como prece silenciosa, postas as mãos, e agora ao vosso entendimento.


Namastê 


* Amalgama Mistura, mesclar, combinação 




 


terça-feira, 26 de novembro de 2024

45 Laços eternos

 


Confia e segue em frente me confidencia o espírito de verdade, é o que realizo em mim mesmo nesta busca por entendimento desta humanidade,que em semelhança trago em mim e, atento ao que diz o espírito procuro educar meu discernimento sobre a vida que segue, presente após presente, e o que sinto como dever de minha alma nos laços quais sou encaminhado a estabelecer, para oferecer mesmo que modesta contribuição ao esclarecimento depois evidentemente de estar esclarecido, de que o que chamamos vida nasce de pensamento divino e nos é oferecido uma sequência de presentes, onde a consciência em sua simplicidade estabelece complexos pensamentos, em sentimentos que moldam as atitudes, e o que se recolhe sendo disso efeito, pois na jornada estabelecendo estes laços, semeamos e colhemos em nós por lei de causa e efeito, causa portanto em nós e quando provocada no outro produz os efeitos.

Assim a maldade que gera perturbações as consciências, quando sujeitas a essa prova o espírito viajante e este responde com perdão das ofensas, há um ganho vibracional que não se furta de receber os efeitos, sendo estes de puro contentamento, por melhor definição o ser irradia de sua essência uma luminosidade de diversos matizes e muito belos a vista espiritual, porque toda agressão da maldade que assim se defina, está no espírito agressor por sua condução íntima, e assim como se recolhe os frutos agradáveis da temperança, a maldade gera aprisionamentos aflitivos ao espírito viajante, isso porque na criação não existem privilegiados, sim todos sujeitos a mesma lei.

Assim os frutos como efeitos de amar alimenta e eleva, enquanto os do ódio que se pensa dirigir no sentir a alguém, como efeito aprisiona o emissor, enegrece o campo espiritual do ser, tanto que a vista dos que praticam a maldade egoística, suas feições são animalescas, veja filho amado, animalescas não relacionadas ao mundo animal, cujos irmãos inferiores trazem a beleza do pensamento do criador em suas formas manifestas, sim, deformações onde na origem era luz irradiante, pela maldade egoísta, enegrece a ponto de chocar a vista .

Nos dois extremos,amor e ódio, pode o ser pelo livre arbítrio gerar laços, o que é eterno é o amor divino e o que é amor nosso com fé robusta, capacitados a transportar as montanhas do egocentrismo e lançá-las ao mar, agora pensemos na condição íntima e aflitiva de irmãos que praticam as nuances do ódio, que nada mais são que manifestações do egoísmo se nossa condição já desperta se liga as nuances de amar tornamos o perdão e a tolerância ferramentas transformativas pois sendo o amor a única condição espiritual eterna, pois gerada pelo amor divino do Criador, quando oportunos momentos temos em nossas ações a exemplificação através de uma postura amorosa e tolerante, mesmo que o que recebe nossa melhor vista revoltado e intolerante, um tanto em sua essência igualmente divina é tocada, qualquer diferença neste juizo dos deveres de qual ama pertence ao criador, a criatura cabe por escolha ser amor.

O amor é gerador de laços eternos, podeis bem concluir isso em vosso seio familiar, pois juntos estão antigos desafetos, para que aquele que já despertou para o verdadeiro amor o exercite, e o que ainda não saiu dos estágios primitivos egoísticos seja tocado e, mesmo que não desperte de todo neste laço familiar, um dos laços de exercício de amar ser família, fica algo despertante como medicação que se aplica a sua essência enegrecida fragmentando pouco a pouco até que por fim a alma adoentada desperte para sua individual necessidade de exercitar o amor mais puro, para enfim encontrar, equilíbrio, paz harmonizando sua existência diante das eternas leis do Criador

Por agora é isso, pensem, sintam, coloquem entre os parágrafos as escritas de vossas almas, pois não há um sobre a orbe que não necessite receber para aprender a ser doador, por exemplo: -O amor é gerador de laços eternos. e sigam com vossas considerações de espírito sobre.

O laço entre nós está posto à consideração.
Namastê

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

44 Visitando o espelho

 


Ao olhar-se dimensiona-se virtude ou vaidades, é nossa escolha sentir no que vemos o que somos e o que podemos nos tornar

Ao coração por posse sentir a vida do espírito, que o movimenta no físico com seu ritmo harmônico, enquanto no que vem de Deus sublime sentir a si  em tudo o que é por fato, enquanto peregrino, em viagem de aparência por vezes solitária, porquanto somente o Cristo e Deus tem acesso ao seu ser interior, enquanto solidariza com as dificuldades alheias, labora em seu campo íntimo, virtudes que são como frutos dos sentimentos trabalhados, sem que visite esse espelho onde sinta o que é, pode parecer que a viagem que empreende no corpo frágil algo que pensa por vezes fardo, no amor entretanto visto no espelho em ondas luminosas para seu próprio deleite, do que tem do pai no filho que compreende a sua origem e “destinação” sublime.


As visitas são indivisível autos confrontantes, visto que a semeadura divina na criatura assim determina, que se adquira méritos virtuosos ascensivos no labor diário de ver, sentir, transformar-se pela vigilância onde frente ao espelho visitado por sua alma, que mede seus feitos bem feitos e outros nem tanto, vai como se progredindo em discernimento e operando nas nuances de amar-se amando, a vida, no tempo de Deus que o anima a considerar o longo caminho já percorrido, feito claro de percalços no caminho que foram um a um sendo suplantados com corajosa postura auto transformativa, como se vigiasse seus passos enquanto viajante e processasse seus sentimentos avaliando-se, por justa vista, toda vez que se olha profundamente e quando nos momentos precedentes curou-se por virtudes praticadas consciente de sua divina origem, se alegra, e essa alegria só pode ser compartilhada por seu arbítrio, nunca retirada pois é sua conquista sobre si mesmo .


Existem milhões de almas que fazem esse exercício, inconscientes deste feito sempre proveitoso, vez que ninguém há que ao despertar diz a si : hoje vou cometer todos os erros possíveis, até o bruto em sua pouca compreensão tem o germe de acertar mais que errar, embora no primitivismo isso não conceba a si, olhar-se no espelho, onde enxerga seus feitos e dimensiona acerto e erro com disposição transformativa, estes são os indiferentes, que se fazem presentes em toda religião e crença, que se satisfazem com o correr dos ritos semanais, retirando muitas vezes a máscara da serenidade ali exposta um tanto por ser conveniente, e colocando em um e outro momento a agressividade exposta, não por maldade sim por ignorância do bem que pode fazer a si quanto se meça, se entenda, se pergunte, se posso ficar magoando posso mudar isso para ficar amando.


De certo que quem é objeto de causa da mágoa no outro por suas escolhas infelizes, dia virá que se obrigará por lei determinante, a olhar suas obras e a dor mais cruciante é ter perdido tanto presente onde, se medisse palavras, pensamentos, atitudes, poderia transmutar-se de tal forma que ao olhar no espelho estaria vendo os efeitos em si luminosos, não sombrias cobranças de sua íntima consciência, pois é espírito de mesma origem tanto os que mais acertam quanto os que mais erram, e é sábia a providência quando os deixa bem próximos numa orbe como a vossa, ainda primitiva, para que os que anseiam por ser virtuosos essas tratem em justa expansão, olhando-se no espelho e avaliando-se por sua consciência presente, e os que mais erram qual o ganho? Veja bem amado filho, por todos serem espírito, os bons que produzem pensamentos em sentimentos amorosos acabam por fixar nas consciências que se auto embrutecem, uma pequena chama incomodativa, que um dia, esse ser olhando-se no espelho, pois isso é imperativo da lei de progresso, acabam encontrando em si respostas importantes, que leve muito tempo, todos os espíritos criados estão sujeitos ao tempo de Deus, e o corpo físico é uma divina escola gerada por ele.


Veja amado, que grafamos o que sentimos que já somos, nem tanto no ponto de extrema sublimação, nem ao ponto de primitivo estágio, é nosso intuito entretanto movimentar pensamentos em reflexões compartilhadas com aqueles de mesmo trajeto espiritual, olhando para estrada percorrida e compartilhando com queira nos ver tal qual estamos, do ponto de vista que estão, quiçá possa ser produtiva nossa contribuição, é  assim que desejamos que seja para nossos companheiros de mesma jornada, hoje aqui, amanhã Deus o sabe.


Namastê 


domingo, 24 de novembro de 2024

43 A sua cruz e sua cura

 


É como subir entanto o ceu de ser sempre será dentro

Temos em muito semelhanças nelas e por elas interagimos a um caminho, que por verdade povoe nosso coração gerando ideais a serem alcançados, quando olhando para o espelho divisamos as obras feitas em nós, onde pensamos para agir e, aceitamos os efeitos, pois de certo que na vida eles nos retornam sempre, providos de inteligência como faculdade espiritual analisamos com essa neles e aí se encontra a divisa do que éramos para o que nos tornamos, nos empoderando assim no ser geramos pelas atitudes nas circunstâncias de vida nossa própria alegria diante das obras realizadas, que no primeiro estágio pensamos que elas são todas fora entretanto são dentro seus mais fecundantes efeitos .

A sublime inteligência do Cristo nos diz ao discernimento mais justo, se quiseres toma tua cruz e me segue, dando-nos um parâmetro de ação para o agora em nossas vidas e, observando ele a nossa frente há a possibilidade de contato pois por vezes nos concede andar lado a lado, e mergulhando em sua sabedoria já que nos ausculta a alma enquanto o seguimos, dirigindo nosso discernir para onde vamos com ele; de certo que para seguir é preciso ter domínio sobre nosso ego, estar na simplicidade dos manifestos de amar carregados pela energia da humildade, pois seguir é estar com ele dentro e tudo o que está dentro deve ser manifesto nos presentes concedidos eternamente.

Virão os medos e as incertezas de certo, entanto olhando a frente e sabendo que o seguimos resolutos, nosso auto domínio sobre nossas emoções as farão quando manifestas sempre serenas, pois entendemos que através delas geramos mais equilíbrio, para sermos servidores do tanto de almas que o seguem, segui-lo sempre será sinônimo de aprendizado sobre nós mesmos e nos clareia de como utilizar na convivência essa que será sempre nossa melhor parte, ou virtude, seguir rompendo com o primitivismo das emoções e dos pensamentos e nos tornando passo a passo como ele em nós, por nós e de nós para nossos semelhantes com a mesma serenidade dele que vibrará em nós.

Nossa cruz assim vai se tornando mais e mais leve, pois vencendo o peso de nossas culpas quando aprendendo com ele que é amor mais puro, a nos perdoar e aprendendo a perdoar o outro, tomamos em nossa alma a posse da leveza, os deveres para conosco não mais terão peso que nos sufoque, pois determinamos no nosso histórico de vida as ascensões para melhores escolhas, não mais pesando as culpas por vacilações e enganos, sim tendo a consciência de que mudamos a nossa história quando o seguimos, e seguir é buscar ser como ele, nos indagando constamente no que ele faria quando a vida nos peça realizações oportunas do amar ao outro, e estando amando a nós mesmos quando isso realizamos a partir do nosso discernimento.

Portanto quando a cruz me pese medito sobre como posso viver aliviando ela, pois levar é imperativo da lei e, escolher o que fazer de mim é igualmente, o que pesa mais ou menos se relaciona as escolhas que faço, o momento da mágoa pesa muito por outra, o movimento do perdão em mim me traz leveza, paz e harmonia, o ódio sufoca minha essência, traz dor inenarrável quando não enfrento a mim mesmo com as modificações que me cabem, pois se amo no pouco amarei mais por toda a eternidade, absorvendo a harmonia em todos seus acordes flutuantes de dentro para fora sempre, isso é o que torna meu espírito na jornada vivencial das lições de vida com mais leveza

Portanto seguir Yeshua é sempre amar exercitando ser leveza enquanto efeito de lei no amar, inserida pelo Criador de próprio amor para que também nós suas criaturas sejamos amor em semelhança.

Namastê










sábado, 23 de novembro de 2024

42 Amigos para sempre

 


Em campo em qual se afine por certo se encontram reminiscências, um amigo que se tem em estima profunda sem que entenda de quanto tempo ela seja, pois no tempo de agora parece-vos um reencontro e o tempo que se conta nas afinidades parece perder-se na eternidade, sendo antes, não se sabe quando para nos presentes qual se sente vida como que íntima intuição fosse o marco retomando convivências fraternais, sendo como que almas amigas que antecedem a vida física presente, tivessem marcado um reencontro nas tarefas agendadas e se reconhecessem retomando o mesmo campo das afinidades, dado o renascimento da água e do espírito, fato necessário para que se entenda como se incluir no reino de amor com o Cristo Jheosua.


Repetem-se as experiências vividas no educandário do templo corpo, que  tem como mantenedor responsável o espirito, e esse se reveste de renovados sentimentos retrabalhados exaustivamente para que se fixem e seja manifesto natural em diversos reencontros, lições renovadas de vida por certo, em estágios diferentes que a individualidade atende com seu arbítrio, se tem estado aquém do ponto almejado a seu próprio bem, existem os reencontros como ferramentas onde almas amigas reiteram em seus sentimentos as posturas amorosas amparando-se mutuamente, muitas das vezes repetindo as experiências de ser pai ou mãe, amigos fraternais, no correr da existência a nossa vista, que não termina no túmulo, sendo esse uma porta de retorno de uma extensa ou curta viagem onde evolui em seu entendimento sobre si, segundo nossa individualizada necessidade.


Nos reunimos assim por breve lições de vida, no berço ao túmulo, um breve ciclo, pois à vista do espírito é como que tivesse a si um agendamento, do ponto primitivo onde há a partida determinada, ”assim seja”, para outro onde mensura onde se está meditando com base em si enquanto aprende e reaprende autoconhecer-se dimensionado no presente os efeitos futuros de maior elevação ou a estagnação temporária pois no universo dos pensamentos divinos vindos do Criador, só existe movimentos de amor, com ele, o amor divino posto em parte em nossa essência, nos movimenta no campo das oportunidades exercitáveis da compreensão de causa e efeito mais precisas, pois somos autores e co criadores nos acontecimentos secundados desde nossa intimidade pela condução das leis divinas.


Assim não nos entristeçamos quando antes de nós partam as pessoas queridas, no corpo o temporário templo onde exercitamos arbítrio, e escolhemos por similaridade vibratória em qual nos situamos ser, estar, para angariar tantos amigos quanto possa nosso discernimento presente, na terra é como se fossemos uma grande família, e problemática, conflituosa, onde nem sempre primamos pela harmoniosa convivência, recolhendo os efeitos da nossa agressividade por exemplo podemos passar algum tempo isolados e tristes, até compreender por meditar nisso, que a boa convivência fraternal é composta de aprendizes de si mesmos, portanto acertamos e erramos e o que nos faz avançar é o entendimento que o tempo só nos parece limitado quando no corpo, isso porque enquanto espíritos nos capacitamos a entender a imortalidade concedida pelo Criador de todas as coisas.


E chegando a concepção com íntima certeza da imortalidade, uma questão íntima reavaliativa dos nossos sentimentos nos remete ao campo do renascimento da água e do espírito, para que por próprio arbítrio, vez que já temos recebido das leis todas as possibilidades discerníveis em nós mesmos, de alcançar o reino de amor em plenitude, por nós mesmos, por nosso semelhante o que por ressignificação podemos determinar que quando nos amamos verdadeiramente na convivência amamos ao Criador objetivamente, pois assim como nos fez de um pulsar do seu pensamento nossos semelhantes também o são pulsar de Deus, portanto, é como se fossemos uma grande família em diversos níveis de entendimento da nossa necessidade de entender como e porque nos amarmos uns aos outros como amigos, até que por justa causa em nós mesmos o próprio Cristo Jesus nos chame igualmente de seus amigos.


Namastê


sexta-feira, 22 de novembro de 2024

41 O gosto por viver

 

A pagina nos parece as vezes uma viagem solitária, entretanto existem bilhoes de olhos atentos espalhados pela orbe terra, em algum momento pousarão seus olhares sobre nossas almas e se perguntarão, posso ser assim?


Naturalmente que o conhecimento que todos os que estão ligados ao corpo e o deixarão no processo onde a vida física se encerra, mesmo assim, diante da transitoriedade, firmamos nosso pensamento no que seja vida como passageiros de um tempo, e junto de nosso campo mental, os que nos inspiram de que nossa história continua para mais além, e são diversos os sinais desta pós existência do trânsito pelo corpo, o que nos faz refletir sobre o nosso gosto em viver, cada momento como um ensino que se fixa em lições de vida, aprendidas com cada vez mais lúcido entendimento, e aprendemos sobre esse gosto desde a infância, entre os altos e baixos, entre as lutas, vitórias e derrotas quais sentimos assim,


Saímos vencedores quando jamais desistindo, e passado o tempo em que nos prove o espírito, mais além, sentimos no campo íntimo profunda alegria, tempo em ciência de nossas íntimas necessidades, e as vitórias nos momentos cruciantes, nas oscilações entre as dores do caminho e nossos movimentos felizes, jamais conjugamos desistir, sim perseverar sem relutâncias infundadas ou, temores pelos efeitos no amanhã, na firme perseverança em seguir em frente sempre, consagramos nosso coração a verdade e ela vai aos poucos nos dizendo quem somos, nos libertando, por quem viemos a instância física e nunca é somente para satisfação do egoica, sim para um reconhecimento que podemos ser fraternos, amigos sinceros, servos da verdade pelo mesmo espírito citado pelo Cristo que estaria também em nós, por seu pedido junto ao eterno criador da vida.


No gosto de viver vencemos nas dificuldades do caminho, a maioria delas por estarem  limitados nossos espíritos pela penumbra corpórea, entanto são tantas as lições de vida que na madureza do corpo, onde as faculdades perceptivas atingem seu melhor grau, percebemos intuindo que muito mais existe entre o céu e a terra, como disse um filósofo certa feita, e neste ponto mais fácil reconhecer por nós mesmos a verdade do que somos, para que estamos aqui, e qual o grande propósito da existência e sentimos em nossa intimidade uma alegria bem grande no gosto por viver cada situação de aprendizado e prática em nós mesmos dos princípios mais elevados, claro que sempre estagiando por estágios subsequentes.


A par disso substanciam-se nossos conceitos sobre o que seja para nós existir em nosso aqui e agora, quer seja nos movimentos de alegrias ou naqueles provativos a persistente perseverança, pois sempre dentro do campo das disposições íntimas despertas é que nosso espírito atua com suas melhores vistas, a nosso bem  e como nos dedicamos a essência de amar, ao outro nas atividades diversas que abraçamos, sabemos que pelo gosto de viver que se expandem nossas potencialidades íntimas, gratificante é perceber os efeitos de amar, os primeiros sentimos em nós na trajetória amorosa, e como amamos utilizando discernimento desenvolvido, ampliamos nossa vista dos efeitos que nos retornam multiplicando alegrias íntimas imensuráveis, tendo em vista que a cada um segundo suas obras, projetamos mesmo que na medida de um pirilampo o amor ao nosso criador, a sua obra em nós mesmos, e a sua obra através de nos no amor que escolhemos sentir, com clareza e discernimento, aos nossos semelhantes 


Assim oferecemos com alegria no gosto por viver o amor que sentimos.


Namastê


quinta-feira, 21 de novembro de 2024

40 Sublimação e instinto


 Por certo é um caminho que tem um princípio diretor em cada um de nós, esse princípio de origem divina, pois somos feitos à imagem e semelhança do criador, muito embora entristeçamos na maioria das vezes conosco em função dos nossos equívocos, entretanto a nosso bem, é um caminho é ascensivo onde pouco a pouco compreendemos a nossa natureza mais íntima, e por estarmos no aqui e agora com a consciência de ser e  trazendo para a nossa jornada presente conceituação da imortalidade, a parte  de nós que vive intensamente a jornada presente e que  pensa, acertamos nos ajustes de vista e nas ações nesta  jornada com serenidade, e isso nos faz acessar a sublimação dos sentimentos, que é tarefa nossa e individualizada e o que nos torna capacitados é o elemento de origem divina que todos temos, “somos um pensamento do criador”, e essa síntese quando analisada no campo dos nossos sentimentos nos é alentador, pois apenas estamos no presente, e temos uma vista bem amplificada quanto mais compreendermos essa síntese.


Nos instintos primários iniciamos o processo do despertar da consciência, de onde viemos e para onde vamos, passa a ser individualização posta ao nosso arbítrio que é livre em sua essência, para ir em uma direção ou outra, recolhendo os efeitos das escolhas, quando instintivamente protegemos um amigo, um irmão, um companheiro de jornada, elevamos um tanto da condição primária do nosso espírito. e como é o espírito que pensa não o corpo, pois esse é como um lápis posto a mão do princípio inteligente para que em sua liberdade escolha, o que sente, os efeitos das suas ações e se eduque, como lições,  vemos nos sentimentos que nos despertam um amigo, irmão, companheiro, a oportunidade de aprender a nos conhecer um tanto mais em nossas potencialidades adormecidas. damos algo aos conviventes mesmo que seja a princípio instintivamente.


E não como um processo de cura quando amamos pouco para amar um tanto mais compreendendo a intimidade do ser amor que somos potencialmente? As descobertas de caminhos venturosos a nossa frente como espíritos aprendizes de nós mesmos vão se tornando grandiosas, e os efeitos quando se sublima sentimentos de amor de forma abrangente e perfeita, também nos retornam os efeitos, sentidos na compreensão do que seja amar, e nossa evolução dentro da compreensão do que somos e porque aqui estamos frente a essa página que deixa de estar branca para compor as expressões de nossas almas é algo impensável em nosso primitivo estágio, e neste encontro de almas que vibram em semelhante sintonia as aquisições se multiplicam grandemente,  e vamos tornando realidade para nós, “sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito” e se aqui chegamos juntos deixamos um pouco de proza para depois 


Que o senhor da vida nos abençoe no esforço de servir.


Namastê






sábado, 16 de novembro de 2024

39 Onde resiste tua força

 



Conclui em mim, e o que está em mim se encontra em ti
As semelhanças sao magnetos que nos aproximam.
Os preconceitos são partes de nós que nos distanciam uns dos outros, 
melhor é ser um, assim sentimos.

Ao porto das inquietações quando o espírito vadiante em si não vigia os próprios sentimentos, sendo estes os carrascos do seu sofrimento, algo há em vibração interior que o define como fosse um ser a parte, que pensa e sente e por isso domina suas tendências instintivas, como que uma lembrança íntima o fizesse viajar por seu passado, trazendo elementos antigos para seus presentes, fosse ele uma construção dia a dia e tivesse consciência disso, veria em todos os passos e escolhas mais antigas, o que se torna, o que se faz e a partir de si e em si uma força cujo alcance de vida desconhece, pois a ele lhe parece que muita vez os presentes se repetem.


A par disso, como o que é agora lhe sugere o íntimo entendimento, que é consequente de seus atos e procedimentos, inicia, ou reinicia um processo meditativo pois vida física lhe é ao discernimento uma passagem tão rápida e precisa, em sentimentos que conflitam em si, que sua lógica lhe indica após esse entendimento, que foi antes algo primitivesco, que esteve totalmente nos instintos precursores de sua humana idade na sua consciência de si agora, neste ponto começa a linguagem interna impor-lhe em função de lei eterna, que não há retorno para seus equívocos passados, somente futuro e a lhe guiar os passos o que se torna por sua previdente ponderação : Sou vivo, de onde vim para onde estou indo?


E a resposta lhe parece ser consequente de inscrição íntima de sua essência, chegando a pensar que na morte que ceifa a vida, termina todo campo das experiências de vida, entretanto a sutil propriedade do espírito intui que houve antes dos atuais presentes e haverá amanhã já que o ser espírito que surgido do divino pensamento ao jornadear no campo das experiências, alimentando-se do bem que faz  e aprendendo com seu equívocos, que há um amanhã identificado no hoje, pois alguns elementos que surgem impulsivos em seus procedimentos lhe parece aquisição íntima profunda de um outro tempo, de outro tanto de presentes cuja volta em si se dá nos efeitos, quando mais entende o que é como criatura de primeiro estágio divinizado quando criado, para estar em jornada onde se questiona, de onde vim para onde vou, fato comum a todo ser pensante, que tem alma que se inquire situando-se no campo de passado, presente e futuro.


Ao presente atribui suas aquisições de espírito, e quanto mais caminha presente após presente isso lhe parece concessão divina, e é assim que se entende, não como um ser à parte sim como participante de uma obra imensa, que principia na simplicidade e ignorância, para um caminhar dentro dos presentes que se tornam passado influenciando seus dias e noites presentes, onde melhor se torna por suas escolhas mais felizes, suportando os revezes sem revolta, pois neles absorve lições de vida, e na consequência repetitiva dos presentes recebidos, que entende como dádivas celestiais, se aplica, pois ora para e medita sobre si e entende, que houve antes e haverão presentes tão luminosos quanto desperte suas potencialidades de espírito vivente, situando-se consciente de que está em caminho aquisitivo de si, e isso é intenso e motivador para que prossiga, reconhecendo que a vida é oportunidade de tornar seus presentes repletos de luz, aquelas do passado, outras das escolhas presentes, que anunciam a sua íntima intuição seu próprio amanhã construído no aqui e agora.


E assim se auto determina na coragem que se enfrenta, determinante a si em suas auto conquistas, pois do bruto se tira na forja que o prova, a pedra preciosa que se eterniza em beleza, no aquecer do espírito nas experiências de vida, o ser que compreende intimamente seu ponto de partida, sua jornada presente, e o futuro que o aguarda como dádiva divina concedente, e que entende-se como um ser que está posto em escala ascensiva, hoje aqui e agora, ainda em estágio que pode ser do mais primitivo ao mais sublimado, entretanto a sua vista de espírito se apresenta e olhando para si no que se tenha ou que lhe faltem ainda conquistas importantes, se aplica no processo de auto renovação que a existência sua como espírito lhe impõe, já que entende que o corpo é trânsito e o que lhe espera mais à frente é a continuidade das experiências de ser que a providência lhe concede.


Se um pouco entendes nossa fala é porque os elementos em si vibram em mesma sintonia, o que temos hoje é o tanto que nós fizemos na repetição misericordiosa dos presentes, está na escrita divina, “terei misericórdia daqueles que tiver misericórdia” , e aqueles de nós que pensam e meditam em seus próprios pensamentos, de certo identificarão influências de diversos estágios, vibrando fora, sintonizam com as escolhas que fazemos em nós mesmos, esse campo é magnético propulsor das afinidades, mas se estas nos causam desafiadores sentimentos que conflitam dentro, o discernir nos facilita o campo da auto transformação no campo presencial da vida, em sua continuidade, vezes repetidas as situações mais elevadas ou rasteiras segundo nossas escolhas em sentimentos, se mais amamos mais amor desejamos ser para ter vivências felicitantes, pois quem não anseia por condições harmoniosas e plenas de diversos contentamentos.


Ora direis, visitas estrelas! Sim o fazemos com nossos pensamentos, compartilhando sentimentos tendo em vista o que estamos no aqui e agora, intuindo que por nossas escolhas no presente, no descortinar do discernimento da força interior de nossa essência, meditando sobre onde reside nossa força de fé que pensa no que sente, e o que escolhemos sentir é a determinação das condições dos próximos presentes, e onde pode residir a esperança senão em nós mesmos? Não há desvios das eternas leis do criador da vida, estamos todos nós nelas inseridos, para que passo a passo entendamos onde reside por eterno tempo nossa força de espírito, uns entendem na misericórdia outros já pensam no alcance dela, e ainda outros que a praticam como se sua íntima consciência de si fosse a determinante do eterno em si, “é dando que se recebe, perdoando que se é perdoado e é vivendo que se entende no presente como espírito imortal completamente responsabilizado por si em seus presentes.


Que possamos nós nos tornarmos presentes de luz e entendimento, a nós mesmos em auto amor, e por consequente luz em causa e efeito, aos nossos semelhantes, pois nos está dado amar ao Pai celestial, ao filho que nos redime e indica Eu sou o caminho para o pai que está em mim como em vós outros


Namastê


Contrua o ninho em qual te abrigas


sexta-feira, 15 de novembro de 2024

38 Para o tempo de agora

 


Pois, conhece a ti mesmo e lograrás entender o Messias, que ja veio e permanece vivo no coração dos que seguem seus ensinamentos, como um companheiro e amigo inseparável, vide o seu lucido sermão do monte, e seu trajeto educativo junto a humanidade, que ainda hoje, sofre os efeitos das suas ações anteriores,liberta-te de tuas amarras, "busca a verdade e ela vos libertará"

Onde as dificuldades avultem chocando pela sua intensidade, como têmpera ao espírito que se imortaliza nas obras em si, pois é assim sua jornada rumo a uma compreensão das leis regentes junto a humanidade, todo plano existencial é uma preciosidade, desde o mais simples ao mais sábio espírito, todos tem deveres frente a compreensão destas leis, pois a compreensão conduz a ação em harmonia com elas, observantes dos efeitos da obediência e submissão consciente, por causa e efeito, surgem situações de vida provativas ao espírito onde no aprimorar seu entendimento do porque se encontra em seu aqui e agora, todo ele como um reservatório das ações e pensamentos sempre produzindo efeitos, portanto reconhecendo que as dificuldades por mais ásperas, trazem a si um processo educativo para que ele acesse suas potencialidades virtuosas, encontradas em sua essência que é divina, e a divindade provê oportunidades de respostas cada vez mais conscientes da nossa responsabilidade frente a nosso trajeto, onde encontramos por efeito a sublimação dos nossos sentimentos.


Para o tempo de servir ao nosso semelhante, antes as lições de vida na temperança de lúcido entendimento, que  nos fazem conduzentes a nos tornar aptos para o consolo verdadeiro, pois no sublimar os sentimentos, por efeito de nossa busca em termos aquisições virtuosas, o caminho da caridade verdadeira nos coloca primeiro no ano letivo do aprendizado e crescimento moral e intelectual, preparando-nos ao serviço meritório, e nosso ganho passa a ter um foco não de busca de destaques sociológicos, sim para reunir tesouros já existentes na nossa essência, onde o destaque em nós mesmos passam a ter um caráter aquisitivo, que necessitam de auto requerimentos de nossa consciência em movimentos do discernimento, para que  saiam da dormência, para  atividade natural com o provimento da vontade perseverante, onde alcançamos nobreza de alma, dedicados que estamos aos maiores acertos.


Para o tempo do educandário físico, entendido por nós assim, reunindo percepções naturais do espírito vivente desde o seu princípio, onde maturando faculdades como um aluno que se dedica ao aprendizado sobre si, vai ampliando o leque de sua compreensão da própria existência, e como princípio inteligente de criação divina, se insere cada vez mais consciente de si frente aos deveres que se auto atribui, primeiramente em uma busca espiritual toda ela individualizada, no campo da vontade propulsora e da perseverança como qualidade natural de sua essência, que uma vez utilizada por constante ação da vontade, aprimora suas qualidades assistenciais a si e ao outro, isso porque o campo mais amplo da caridade não exclui os efeitos em nós mesmos das boas ações, nas retas intenções amorosas, para o tempo de servir a alegria de encontrar em si elementos construtivos a melhor entendimento das leis divinas, que nos regem a todos, na carne e fora dela como somente espíritos.


Para o tempo, o movimento do discernimento mais justo vai demonstrar a seu tempo que nossa existência como personalidades individualizadas nunca termina, apenas se apresentam ilações novas ou repetimos as anteriores não muito bem realizadas, pois o pensar ativo nos remete às condições ideais para o entendimento do que somos, espíritos imortais, e do porque aqui estamos, reunidos no campo individualizado e ao mesmo tempo coletivo colocando a vista nossas escolhas já refletidas, e fazendo coro com outras almas em caminho semelhante, dando de nós no princípio de amar ao outro e a nós mesmos, como lei observada é realizada em causa e efeito,  sempre oferecendo nossa vista em entendimento, é caridade viva quando espalhamos o que nos seja esperança verdadeira, do ponto de vista do nosso entendimento de agora, e sempre abertos ao aprendizado constante, pois a fala está tão próxima do nosso próprio ouvido, que as palavras dirigidas a outrem nos parece ser dirigida em primeira instância para nós mesmos.


Nossa fala então no processo construtivo com discernimento, tratado no campo de ponderações consequentes, está posta com sabedoria divina a proximidade do nosso próprio ouvido, porque o que determinamos conscientes do que seja verdade e vida, a primeira aplicação de forma objetiva deve ser a nós mesmos, podemos determinar o momento do compartilhamento com os circundantes, sujeitando o que entendemos em respeitosa ação ao entendimento já tratado pelo outro nele mesmo, e essa postura respeitosa é uma das nuances da ação caridosa que promove o avançar do entendimento geral sobre diversas temáticas, onde abordamos conceitualmente o que seja construção edificada em nós mesmos, respeitando a lei normativa do amor, ao criador em primeiro movimento pois somos todos movimento do amor dele em vida, toda ela espiritual, e no caminho de própria espiritualização verdadeira chegamos ao entendimento de nossa íntima necessidade do amor cada vez mais consciente de sua existência em nós na direção do outro.


Para o tempo de amar então, primeiro a ação do amor que somos em efeito, que tem causa primária em nosso criador, pois esse nos fez seres amor de seu próprio amor, ou seja, sermos efeitos deste amor construtivo de todas as nossas nuances de ser , o que de divino trazemos em nós, para ser a nós mesmos e ao outro, como oportunidade de exercício de ser luz amorosa e prestativa no campo da convivência fraternal, presumindo por lei de causa e efeito, primeiro surtindo esse da essência divina que trazemos em nós mesmos com disciplinado arbítrio, depois favorecendo o  outro pela exemplificação invariavelmente sedimentada no amor mais puro, que tivermos acesso com nosso discernimento, reconhecendo que a lei inserida para nossa harmoniosa existência, causa e efeito, causa em nós mesmos, efeito, o que recolhemos das ações ou omissões frente a vida, então, o tempo de amar para produzir os melhores efeitos mesmos é compreender que ele é aqui e agora.


Namastê


quinta-feira, 14 de novembro de 2024

37 Há no universo de ser

 




Enquanto pensamos e sentimos nosso ser no universo

De nossas culpas, nossos medos, em nossas vitórias felicitantes uma razão de ser no estar, e como os astros do firmamento, moradas lindas para os espíritos volitantes, onde estes em conjunto com outros com semelhantes ferramentas para o crescimento espiritual, se reúnem. Os que glorificam o senhor da vida se preenchem de felicidade, pois suas atividades como rotina elevada, sempre se ocupam de amar-se e pensar sentindo tudo o que foi criado, nos deve ser alentador, pois nossa consciência à medida que se eleva no contato com o lúdico na natureza, íntima e externa ao nosso espírito, se alegra, pois a dimensionalidade infinita que se lhe apresenta a vista, também se encontra no próprio ser , no seu aqui e agora.


Por pensar no sentir a dimensionalidade infinita e por ser indagador que se rebusca em melhor entendimento, já quem procura encontra como afirma Jheosua, logramos nos entender dentro deste infinito fora e dentro com lúcidas colocações intuitivas quanto a utilidade do presente para os efeitos futuros, assim como quando criança pensavamos e sentiamos como crianças, amadurecidos e amparados pelas escolhas mais solicitantes chegamos a completude de ser um com nosso criador, sem as barreiras egoicas que dele nos afastam, e quando nos damos conta, nós sentimos o universo estando o micro em nós enquanto no macro experimentamos experiências dimensionais diversas, pois há muito mais entre o céu e a terra do que nos concede nossa vã filosofia, como disse um sábio estudioso de si um dia.


E como se a dimensionalidade pragmática tomasse maior abrangência quando utilizamos da madureza alcançada por nosso espírito no seu ponto intuitivo diríamos, de maior lucidez, onde se agasalha a lógica divina de que mil anos para Deus é um dia, e um dia mil anos, desta forma ampliado o alcance de nossa consciência intuitiva, tudo se nos apresenta como se fossemos  um com o universo inteiro, sentindo na nossa essência o vibracional deste na abrangência e no seus elementos individualizados, como a vida em suas manifestações nas orbes tantas espalhadas pelo universo, a nosso saber de agora, a dimensionalidade física e a espiritual, claro que podemos deste ponto de partida seguirmos um pouco mas a frente e mais acima quantificando a vida do espírito em sua imortalidade, como uma jornada que teve princípio no criador, e como filhos de sua misericórdia, seguimos reunindo elementos de amar a ele sobre todas as coisas, com base no discernimento quantificado de sua grandeza.


Quando no sentir a vibração divina em nós mesmos e com serenidade ampliando nosso entender o sentir, dimensionalizamos justamente a ação divina através também de nós, quando focados no auto aprimoramento de nossas percepções, vez que o corpo disso necessita, e pode ser concluído isso desde o berço ao túmulo, como um trajeto indesviável a todos nós espíritos viventes, quando conclusa conceituação de que a morte não existe, e que tudo o existe é vida, passamos a nos incluir em campo de escolhas que tomem por leveza nosso espírito, nos transportando por próprio construir de nosso arbítrio, a paragens sublimadas do pensar ativo, nas infinitas dimensões geradas pelo criador, para que por elas jornadeássemos buscando a compreensão de sua majestosa obra, e de igual forma pasmos ao contato com nosso eu mais profundo, maravilhados com nossa existência no nosso aqui e agora, pois que pensamos e sentimos toda obra divina em nós mesmos.


Há no universo de ser a cada criatura o momento de maior compreensão do que sou, porque sou onde estou, e como me encaminho por livre arbítrio moldando meu amanhã, o que passa a ser prazeroso quando exercitado numa espécie de adoração silenciosa ao criador de todas as coisas, essa adoração como parte intrínseca do nosso ser espiritual que passa a compreender o que é e se alegra com isso, pois percebe que o trânsito em um corpo é apenas uma lição na faculdade de vida que segue no leito dos presentes como que purificando-se quando adquiridos por escolhas infelizes agregados pesados e sombrios, já que evoluir no pensar ativo está inserido na lei suprema de amor onde nos faz o criador perceber as inúmeras oportunidades de vida em aprendizados que nos elevam a condição de maior compreensão de nosso trajeto, do princípio nele, em nosso trajeto desenvolvendo discernir seguro sobre nosso querer ativo em estar amor com perfeição assim como é o amor divino, já que em nós vibrante em nossa essência, alcançamos a perfeita sintonia com nosso criador, e isso determina nossa mais feliz posição no universo de ser.


Temos todos nós na terra muitos templos religiosos cujo abrigo quando escolhido em fraterno aconchego, nos indica nossa íntima necessidade de constante contacto com ele, nos contato por nosso arbítrio que busca e encontra, que pede e recebe, pois o eterno nos criou para que em nosso princípio nele e por ele, buscássemos nas moradas do universo nossa completude, acentuando cada vez mais obediência a seus desígnios e nosso maior exemplo deste ponto mais elevado possivel, onde fica clara a liçao de que somos espirito, é o judeu Jheosua, do povo escolhido para que este trouxesse o discernimento clarificado de que somos do altissimo, e que este como inteligencia suprema do universo tem designio para nossa individualidade nos oferecendo ao discernimento mais justo, a repetiçao dos presentes oferecidos.


Há no universo de ser portanto, uma infinidade de situações de vida que promovem nosso espírito, do estágio simples e ignorante para o de compreender a vibração divina posta em nós, e que nesta época de transição planetária podemos dizer com certeza, que o espírito de verdade que está em nós, clarifica tudo o que pensamos sobre esses presentes tantos em sua utilidade prática no processo evolutivo de nossa consciência de ser, eu sou aqui e agora um pulsar do pensamento divino, e quanto consigamos compreender esse pulsar único unido a tantos outros quais chamamos de humanidade começamos a dimensionar justamente a grandeza e majestade do nosso Criador.


Que o senhor da vida estenda sobre nós sua generosa oferta, e quanto nos unamos a ele nos unindo uns com os outros, tomamos para nós o leme da vida que ele nos oferece, ditando que o que estamos é de nossa responsabilidade e o que somos é criação dele, e tudo o que será já nos está preparado em lições de vida, mais vida! Portanto há no universo de ser, procura para que se encontre, pedido para que seja atendido,e somente vida pulsante em cada um de nós.


Namastê