Quando o silêncio eloquente nos pacífica, não por acaso algo em nós vibra com um nível de intensidade que favorece o equilíbrio, para que a compreensão dos passos dados, sofram o escrutínio da razão e nesta postura mental, espiritual, física do ponto de vista energético que produz o ser quanto pense no que sinta e trata-nos por avanço discernitivos já que somos seres espirituais antes mesmo de incorporar no trânsito físico. " escrutínio= exame que se faz minuciosamente
Como o tempo de um instante, dentro da causa eternidade, estabelecendo consciência de nós mesmos pouco a pouco, como que partindo de um ponto simples para um de complexidade evoluída, onde revestidos por instrumentalização compreendemos, que o aqui e agora existe por uma razão transcendente, de nossa origem, como um bater em duas portas, na primeira quando nos toca a consciência de ser mesmo que de forma rude, na segunda uma necessidade interior bem marcante, como que nos interessasse o bem do outro muita vez precedente ao nosso contentamento em vida.
Dado para identificar um ao outro, amor e conhecimento, como duas asas onde o voo pensamento nos permite por disciplinada postura, acessar esse ser espiritual mesmo quando no corpo que o limita, como se tivéssemos sido antes do corpo, desde quando não nos é dado ainda entender o quanto, mas reminiscências surgem a ponderação, de onde vieram alguns inatos talentos expressos pela arte de vida que é ser aqui e agora, como fosse o tempo onde o criador em nós age, educando o discernimento, força interior que no grau máximo nominamos intuição.
Essa faculdade mais de alma ou espírito se o queiras, como uma vaga lembrança do ponto de partida em nossa origem, onde reconhecemos por lembrança fixada, Deus, supremo criador de todas as coisas, ponto de nossa origem pelo entender dele como vontade soberana, nos situando em escolas diversas, onde o corpo é trânsito por experiências, se mais acertamos a alegria se instala, nos asserena, avançamos como se o discernimento fosse sendo tratado com mais clareza a cada momento, discernir sobre nossas produções mentais sob a influenciação do plano sutil de onde viemos, por nossa conta, ou por influenciação de hierarquias espirituais ao comando do Cristo, rumamos para o ponto de maior elevação onde “o sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito” se nos afigura procedimento diário em vista do reconhecimento de nós mesmos.
Parece-nos que o medo é parcialmente desperto por lembrança anterior, como que para vir para um corpo fosse deixar o plano de origem todo espiritual, tendo gerado insegurança, uma porta reconhecida quando no patamar de evolução alcançado, temos consciência de nossas necessidades nos dois campos, o da sublimação dos instintos, o trato desenvolvido no constante avaliar dos sentimentos, que nos situa no campo das experiências compartilhadas onde, um e outro muito contribui para que no plano coletivo todos avancem um tanto, ou seja, o que nos comove diante de uma exposição artística, tocados pela nossa sensibilidade ao belo, avançamos na compreensão, divisando o poder divino, no quadro diferente um do outro, gerado a cada amanhecer pelos elementos criados e mais que o belo fora, identificamos a sublimação de crenças antes primitivistas, para o reconhecimento do criador em toda obra, nos incluindo como fato pois não somos autores de nossa origem outrossim o sequencial do criador em nós.
Falar dele, onde que tudo fez é resultante de ponderação para o entendimento, que no ponto primeiro em nós mesmos damos o nome de fé, quanto mais meditamos sobre essa força interior cuja energia coo criadora vem de nossa origem, mais nos vemos como seres “salvos” da ignorância, instruídos no conhecimento e do amor para o reconhecimento de que amar é toda vida que importa, pois neste porto gerado pelo pensamento do criador, exercitamos o ser amor com um nível de constância da simplicidade e ignorância em nós mesmos, para outro de compreender nossa vida dentro da proposta ao nosso discernimento pelo Cristo, caminho verdade e vida.
É como se no silêncio que com eloquência de alma tivéssemos, estar nele no tempo dele, instruídos e amados por ele , em seu perfeito amor que nos permite vislumbrar o ser que somos, no fluir de vida que nossa consciência cada vez mais entende ser sempre, pois perfeita é a criação desde o ponto de origem, e nossa compreensão de ser eu no aqui e agora, passa a ter uma configuração dentro da nossa necessidade de amar o conhecimento, por ele mesmo, amar pela racionalidade do pensar ativo nas ações cotidianas, por força interior em vida dessa essência criadora em fatos revividos, até que se tornem uma espécie de auto conquista em nós mesmos, como nos indica nosso salvador do campo da ignorância, de Deus criador, a lei gerada pelo divino se expressa como uma conquista individualizada no “a cada um segundo suas obras”, fora somente, para racionalizar com nossa fé que é impulso divino para mais acima, em melhor compreensão de vida como um contínuo fluxo, vezes transitando pelo corpóreo noutras, nas escolas educativas metafísicas.
Vejam, pelo que sentimos, quanto mais pensamos Deus, mais ele nos instrui ao melhor caminho, mais entendemos que dele pouco sabemos mas sentimos, sua obra em nós mesmos como divina, como sendo instrumentalizados em jornadas conscienciais diversificadas para descobrirmos como obra de nós mesmos como “sermos perfeição” como nosso criador assim é.
Nos alongamos pela complexidade dos pensamentos, gerados desde os dois campos de vida, porque no nosso caso um e outro, tem a responsabilização do que pelo pensar se cria, o que para nós não pesa, é natural ensejo por ser vida, caminho pelo Cristo que nos indica, “vinde após mim” para estar no pai como eu estou.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli