Quando fé nos movimenta e quando por ela se conclui questões de crença, onde a razão não se despreza, e em tudo é recorrente o bom senso, raros são os desvios que se toma, pois a análise do que nos chega sempre condicionamos a esses princípios, o da verdade que faz a leitura e releitura para que ela se conclua, com o bom senso que trata tudo por análise racional, mesmo quando em emoção bem intensa, dado o progresso, nas descobertas do espírito vivente; a incidência de lucidez se apresenta constante.
Dita-nos nesta viagem, que é indiscutivelmente o transito do espirito entre muitos, ora influenciadores na carne ora somente espirito, vez que, desperta a sensibilidade natural da alma, isso nos retoma como se revivesse pontos de nossa história , com pendências do passado a serem resolvidas, já que coletando acerto e erro na trajetória, uns necessitam ação imediata, outros antigas reminiscências do passado a serem corrigidas , dada a consciência de que estamos em trânsito do ponto ínfimo ao mais elevado, e muitos são os que já conceituam, por causa do Cristo, outros por seus emissários, que a existência segue em um fluxo contínuo.
De certo que já temos concluído o que seja fraternidade, se não , passamos pela existência física indiferentes ou ligados a campos ilusórios, em termos de crença, que deveria ser para nós movimento avaliativo, sempre que locados em encontrar na verdade o verdadeiro abrigo, e nela ligados a razão e no bom senso, em tudo que se configura anseio, ou onde nos movimentando na análise de nossas próprias sensibilidades, encontramos um campo vasto, em ponderações do que estamos realizando em nós, e quais caminhos haveremos de percorrer para chegarmos à plenitude.
Sermos fraternos, como força de nossa alma, envolve elementos por vezes transcendentes, onde recepcionando no campo das ideias sugestões, tanto dos viajantes em um corpo transitório, como para aqueles frequentadores de escolas educativas espiritualizantes, em instituições metafísicas, e que prossegue de certo, depois da passagem pelo corpo físico, podendo ser desperta essa possibilidade desde agora, onde na análise de nossos feitos, identificamos as necessidades do outro e as nossas, e fraternalmente nos dispomos a caminhar pela existência ombreando, e servindo, sem a inócua pretensão de sermos a cereja do bolo.
Tudo o que a razão fundamenta em vivências se fixa no espírito humano onde carrega a sua imortalidade segundo a perfeição do ser criado como o princípio inteligente, não sem que ocorra uma profunda inquietação diante dos valores renovados que se apresentem, ampliando o campo mental em abstrações conceituais mais profundas, onde de um ponto de partida pelo pensamento observativo de fatos exteriores, a própria personalidade vai sendo moldada em campo de lucidez clarificando os caminhos percorridos, deixando pouco a pouco o campo das ilusões ou dos equívocos projetados, que não tem a estrutura da verdade, por isso a nossa análise deve sempre ser pautada em estabelecer uma fixação no conteúdo.
Então quando afirmamos que a vida prossegue para além do corpo físico, o fazemos com reconhecimento deste prosseguimento em nós mesmos, isso conceituamos atentos e vigilantes as diversas influenciações que são recebidas, e quando citamos influências espirituais não nos limitamos a personalidades invisíveis aos sentidos do corpo físico, sim do espírito enquanto na carne, sim, em aspecto mais transcendente onde percebemos reflexivamente em duas esferas, no corpo e fora dele, no corpo encontramos muitas manifestações em erro e acerto, e o caminho para se discernir sobre qual conteúdo pode nos influenciar, com nossa permissão, passa pelo bom senso avaliativo.
Tributo ao espírito por ser o livre arbítrio, fato esse inscrito em nossa essência.
As paradas para considerações são necessárias
Namastê
Seguimos em frente, hoje no tempo de Deus aqui e agora amanhã no tempo de Deus nosso futuro
E
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Antonio Carlos Tardivelli