Estando a porta no desejo de entrar, ponto primitivo da vontade, e batemos, quem se encontra dentro como uma espécie de guardião umbralino nos revela, a condição de que se entrar não vai ter facilidades, vai ter provas de caráter a serem tratadas como ensino precioso, para a formação intelecto moral necessária a consciência para que possa permanecer, depois de entrar, no degrau educativo até alcançar por próprio arbítrio, o portal da missão que cabe a quem entra por ela, missão essa de desapego em dedicação, aos efeitos das obras empreendidas junto ao princípios , do movimento provocado pelo espírito de verdade em si.
No aqui e agora promovidos que fomos ao próximo presente, rimos e choramos, onde o riso se acentua por estamos em obras boas, chorando, não mais por nossas visualizadas convicções equivocadas, mas sim por um sentimento de compaixão dos que não compreendem essa porta, em qual se bate, no silêncio da madrugada, no raiar do dia, nas lutas diárias, com a pergunta a porta quando se nela bate : Senhor o que queres que eu faça? E nós nos aplicamos quando entramos pela porta da encarnação, a medir nossos feitos por palavras produzidas por nossos pensamentos, ou ainda, como efeito que tem causa por nossas afinidades, as produtivas no bem e as inferiores, quais ainda nas inferiores nos afinizamos .
Como entendemos no que sentimos, o portal encarnatório é escola educativa, onde se aprimora o espírito em diversas fases por seu próprio arbítrio, onde situa o querer como um empoderamento oferecido como ferramenta movimentando sua transformação, via de regra sempre para melhor, segundo as diretivas divinas, em respostas individuais seletivas, onde preponderante na perseverança, há que se encontre no melhor efeito que tem causa em nós mesmos no eu dito que eu posso, pela tangente que se desvia, eu tento, pela condição de aprendizado dos acertos e enganos insisto, me construo, me educo, me torno o que faça de mim mesmo desenvolvendo o sentido contributivo indo para além de minhas dores e inseguranças fortalecido pela esperança assim modificando-me para melhor entender passo a ser instrumento de instrução que tem via de regra contentamento, no que faço, pelo que sinto.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli