quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Conquistas meritórias

 


Por mérito subentenda conquista de si, por labor justo nas auto realizações em virtudes.


Na paciência aguarda na tolerância ao outro, quando em manifestos equivocados , neste caso é estar paciente como dormência na alma, ativada na virtude pela execução da tolerância, isso na vivência virtude como ação espiritualizante, do eu que pensa no que age, do que se transforma, do ser que tem tudo em si por ser divina sua origem, e enquanto insiste, somatiza comportamentos expressivos na paciente tolerância que na guarda destas duas posições, de seu próprio espírito, em escolhas na convivência, para interligar virtude no efeito por escolha, paciência e tolerância e, a  resultante só pode ser luz divina no ser criado à imagem e semelhança, dentro da ação do pai pelo filho porque o pai antes que o filho descobrisse o amor foi amado pelo supremo senhor da vida..


No perdão, a si e ao outro, não retém mágoas profundas, isso porque aquele que reconhece que o perdão é naquele que ama, ao ponto de não sentir mais a necessidade de perdoar, porque não mais se agride com o espinheiro que sufoca a alma, a mágoa, por ser paciente e consciente de si, aprende que seu caminhar deve se pautar em bom senso na compreensão, de que o outro pode estar agora no estágio que o aprendiz de si, esteve antes, quantas vezes nós julgamos antes de amar, e quando medimos o outro quando na compreensão de nós mesmos, bem que pensamos, se compreendo que o outro se equivoca, meu trato na lei de trabalho é a instrução do que trago, em mim, de forma amorosa, nunca  invasiva do direito do outro.


Chegamos assim em uma espécie de enigma e  ou paradoxo, onde ser ou não ser descobrimos que estamos, ser o amigo prestimoso que consola enquanto instrui de forma edificante, no não ser a indiferença asfixiante das belezas da alma, pois atribui a necessidade do trabalho no aqui e agora, em si para se tornar referência ao outro segundo os seus valores, pois quem hoje auxilia é porque foi auxiliado, quem capacita-se na ação de amar porque antes já foi amado, por um pai na terra, de muitas aflições e dores, porque em consciência de Deus criador nos distanciamos, e por lei de justiça no amor divino, escolhendo permanecer nas sombras em nós mesmos, as aflitivas condições permanecem sem alteração.


Nossa libertação então nesta vista, passa a ser conquista em definitivo, pois virtude fixada na alma segue no fluxo da existência como espírito, que aos poucos se imortaliza em suas boas obras, onde sendo referencial não imposto como suprema verdade, porque ela, suprema, só existe no criador da vida, e quando nele visitamos a plenitude, em nós essa plenitude educada por conquistas permanece como norma atuativa, e se descobre as nuances de cada lei, que nos abriga o discernimento mais justo do que estamos no que somos e o que levamos neste fluxo existencial, ora nas lembranças felizes de todo acerto ora identificando na nossa intimidade de nossa essência primordial, a vista do nosso criador que é amor antes, pois somos amados antes por ele, no presente e futuro que nele está.


Sendo assim conquistamos, nos tornando responsáveis pela condução do Cristo, espírito sadio na acepção da palavra


Namastê


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Antonio Carlos Tardivelli