sexta-feira, 30 de junho de 2023

Sublimada perfeição


Na perfeição,
de Deus, ele nos empresta essa possibilidade, na vida oferecida onde nos aplicamos como espíritos criados por ele, e na oportuna idade os elementos da perfeição divina vão germinar, e passam a ser ações em perfeita sintonia vez que, o amor do pai pelos filhos é por ser , perfeito, para todo sempre.

Não é um equívoco afirmar que, “eu estou no pai e o pai está em mim” o que difere entre as criaturas é a opção do arbítrio, em cultivar as perfeições que são divinas, o amor na obra do pai em nós mesmos, para que se torne um caminho seguro opcionado por nosso arbítrio com a consciência lúcida em qual se aplica.


Onde a tolerância seja vivenciada, nunca a indiferença, vez que em diversos graus se encontra a compreensão nos filhos, isso não quer dizer que se deva submeter-se às ideias equivocadas dos outros filhos, sim por lucidez se entenda, e não interaja com as agressões fortuitas e o campo dessa interação é o sentimento em nós que se movimenta, em quais por discernir em nós mesmos, identificamos o campo de elevação ou rastejo em quais nos podemos afirmar que estamos.


Sempre a nossa fala aporta nas condições íntimas, quais temos talhado o nosso espírito, diante da incompreensão silenciamos tolerantes, e fechamos a porta para os meios utilizados para que a agressividade se encontre e nos chegue,  no mundo virtual encontramos agressões diversas, por vezes daqueles que consideramos amigos caros.


Isso recortamos de nossa alma, para ter domínio sobre o sentimento, porque compreendemos que o outro está onde  escolha estar, assim como nós mesmos, por isso mesmo nos afetando por um momento a decepção ,sentida, não a guardamos,  antes, promovemos a leveza da alma perdoando com o que nos cabe perdoar ” setenta vezes sete vezes”, a mesma falta, junto a nós, também o perdão a nós mesmos por nos termos magoado na decepção, compreendemos, que nem todos entendem e vivem pelo espírito da letra, no que falam, no que sentem, nas suas expressões de vida manifesta a nós.


A naturalidade da perfeição divina, quando rebuscada em nós mesmos, se tornam atos em nosso próprio benefício no cotidiano, porque nos afastamos das vibrações pesadas para compreender que o outro, está na escrita da sua própria história, e assim como nós em nosso passado ou até ainda no aqui agora , qual presente anunciado em luz, não nos equivocamos em muitos fatos?


Então, a perfeição a ser trabalhada, nunca é um campo fora, nunca é ficarmos alheios aos sentimentos percebidos em nós, a indiferença, a culpa, o desejo, entre outros sentimentos qualificantes no que estamos, sim ter domínio sobre eles aquietando a nossa alma, retirando a mágoa que nos agride é auto amor, e outros que nos deprimem, porque o violento quando áspero nas palavras, é uma pessoa indiferente ao manifesto em perfeição do amor do pai pelo filho que é ainda um tanto inconsciente de si mesmo,  é também um espírito vivente entre outros tantos como nós, que  acertamos e erramos, e por perfectibilidade em nós, mensuramos sinceramente nossas posturas egóicas para sublimá-las.


Assim vamos equacionando pontos de luz em nossa alma, e esses pontos, quando a natureza íntima está perfeitamente expressada, desde o campo dos nossos sentimentos, que mais se elevam, nos torna na presença do pai que tudo vê, filhos que são amados, outros, que se deixam aprisionar ao campo das Ilusões, sofrem as angústias pertinentes ao cultivo de sentimentos menos nobres, porque a essência da perfeição do pai nos filhos, se apresenta cobrando posturas íntimas mais adequadas, e da determinação divina não há desvios, urge a observância reta conscientes de nós mesmos.


Portanto, o perfectível está nas ações sentimentos, porque são produtos originários do tesouro ou da penúria íntima, onde estabelecemos pelo livre arbítrio,  amar mais, vou deixar a luz do amor do pai em nós seus filhos, ainda como semente a germinar e ele estabeleceu de si em nós a nosso bem, para que se torne luz a nossa própria existência..


Vejam amados, que se fossemos estabelecer pela fala na escrita, sobre a perfeição que pode ser atingida pelos filhos de Deus, obedientes às leis  estabelecidas pela criação do pai, Inscritas nas almas,  seria uma a uma páginas viradas, em quantidade surpreendente, sempre atentos ao conteúdo de espírito nelas, portanto, o que trazemos hoje é parte do que já somos, tendo em vista o que de melhor podemos fazer de nós mesmos, aqui agora e sempre, até a consumação do séculos

 

  Visto que como foi dito, o espírito de verdade nos acompanha os passos até a consumação dos séculos


Namastê


quinta-feira, 29 de junho de 2023

A força do amor



Entendendo o que sente, avalia-se no campo abrangente , porque se torna algo importante, sentir o sentimento que é todo seu e perceber os que desperta em outras almas por efeito .


No trato da excelência de alma o outro tem relevância, porque assim que o amor age, não que o outro seja antes mais relevante,sim junto,em importância igual, porque o amor que ama também se ama para poder ser amor ao outro.


Não permanece na superfície, vai invariavelmente a profundidade de ser, porque se transforma iluminando-se e, oferecendo a vista do que sente, a quem compreende, a quem não entende, a quem não sente, para que sinta, isso porque o amar de si desperta o amar do outro.


É uma lei inscrita, como se a alma falasse línguas desconhecidas, que pouco a pouco vai despertando valores que transcendem, e estes tocando da profundidade de ser estabelece mágica sintonia, quem ama quer sentir-se amado como se procurasse isso, e quando se encontra nas inscrições de alma ,bondade, generosidade ,tolerância,perdão, vai tornando luz nas manifestações dos sentimentos mais profundos.


 Automar-se por ser divino escolhe irradiar os efeitos do que sinta, não importa onde esteja o amor que pensa, olha para a humanidade inteira, e sentindo-se uma dor que ausência do amor é causa, busca soluções no fator Divino que traz em si.


Fala como se pedisse ao alto, ao nosso pai, para que mais amor seja no que esteja, marcando nos presentes seu encontro individualizado com o Divino doador da vida, porque este sendo amor perfeito , é amor todo tempo, e isso a alma anseia reconhecendo as línguas da alma que tudo sente intuitiva como verdade dele em si


Esta força de amar então se torna obra, que pacientemente elabora angariando virtudes despertas, postas em semente na alma pelo criador divino, porque o amor que se ama em perfeito estado, angaria nos atos efeitos sonoros, que só o amor desperta : eu te agradeço, eu compartilho, eu entendo, te perdoo, eu sinto que ainda me limito mas o que vejo mais à frente é ser infinito.


Ser em mim para ser o pai através de mim ,sinto , seja a força do amor que me impulsiona, vez que divino colocado em escrita interna, por eternizar-se em jornada onde se desconhece que ao mesmo tempo se aprimora, a partir do ponto de partida, apenas se crê que é em Deus, depois conclui que sabe que é em Deus , depois entende que jornada é por condução divina, para olhar o divino em si, como fosse  infinito amor, do pai no ponto de amor que estamos.


Considerar a força do amor sentindo, é uma descoberta a cada passo que se dá no caminho, às vezes eu não quero ,às vezes me obrigo no que sinto, às vezes vejo feio e compreendo que o feio não existe, que a morte não é completo silêncio é sim onde a consciência orbita, como  é para ser perfeito como o pai é perfeito e supremo, necessitassemos vivenciar cada virtude até somar todas por natural manifestação e chamarmos de amor do pai através de cada ato do nosso.


Esperar compreender o alcance desta força é abordagem em sentimentos que mais se elevam, e como esse caminho passa por elevar o outro com o estado de ser, a felicidade chega a quem ama, e essa passa a ser a sua força na continuidade da existência do espírito, que se imortaliza em obras, tocando cada vez mais harmoniosamente as línguas que o amor ensina dizer ao outro enquanto o centro em si é ser.


Hoje eu te amo por aquilo que me sinto, te apoio, te ofereço a mão de irmão, que segue junto porque a força do amor é não estar só, por isso buscamos o pai que é o amor perfeito, para copiar do pai e no filho que somos por eterno ensejo


Hoje  te sinto no que sentes, e a pergunta que o amor indaga é o que faremos do nosso amor aqui e agora.

Escrevemos juntos nossa história?


Namastê









quarta-feira, 28 de junho de 2023

Aqui estou


Dois historicos que se fundem

Mil contos a serem encontrados dentro do meu histórico e tão pouco tempo ainda resta, é assim a mente que tudo comensura, na viagem pelo ontem que se tornou história hoje.


Não é nosso desejo provar nada para ninguém, entretanto continuos sonhos, aspirações ,medos, como se a existência fosse um eterno fluxo onde a consciência vezes se debatendo como pássaros se eleva pouco a pouco.


Com a minha alma não é diferente, longe de estar sábio prudente, ainda me atiro em pensamentos desencontrados, ao abrigo deste amor entretanto,me apresentei para contar um tanto da minha história, com base nas minhas necessidades .


Contar que ainda sonho com

 um estágio de felicidade, porque onde está a minha consciência ainda delimitada por falta de alguma aquisição justa, angústia por vezes me ocupa como que eu me acusasse do tempo que foi perdido.


O senso de justiça dita, que avanço, nem tanto , a pressa é minha por libertação das correntes que ainda me prendem, ao meu passado delituoso, não que tenha sido um criminoso notório dentro da história humana, entanto me sinto ainda vinculado a feitos não realizados, com a presteza necessária.


Fui trazido para este ponto de luz refulgente a minha vista, para que em contato com maior harmonia, possa viver e esvaziar os sentimentos de culpa, sempre me dizia a progenitora , que daqui se leva o que de si se faz, mas como todo rebelde fechado em si mesmo, pouco sujeitava ao discernimento acertado.


Vivia no mundo de ilusões e elas trouxe como bagagem aflitiva para mim, entretanto, existe um campo misericordioso, uma espécie de ponto de encontro onde há possibilidade de contar aquilo que sentimos se apresenta.


Não sei se vai vos ser de utilidade, se orbitas no campo das ilusões, como eu em meu passado, o presente à consciência é uma realidade indesviável, bom dia.


Se minha experiência vivenciada for últil a alguém de alguma forma , meu espírito se sentirá mais leve, ore por mim. Voltarei quando o portão se abra novamente, saibam se já não concluíram, que a vida é um contínuo fluxo para o amor divino.


Amo instruir-me, por isso me apresentei trazendo minha situação presente, analisem principalmente com um sentimento de compaixão, porque eu dela necessito.


A morte como foi dito, só existe como um sopro renovador de oportunidades para o espirito.


Grato

terça-feira, 27 de junho de 2023

Sobre a saudade



 Da saudade:

Trazemos as marcas de sentimento, com sua força que nos ocupa, vez seu rosto ou um sorriso nele posto, por alegria na amizade escondida, no fraterno aconchego dentro da disposição de vida, onde se abraça no momento que cura a propria alma das mazelas inferiores.


A saudade que importa , fica no porto na esperança do retorno a algum grau de convivência, quando se crê na eterna na vida, está a esperança  bem viva, torna-se uma espera saudosa por vezes, como demora a passar , aparente dor que incomoda


Se bem avaliada a saudade, é do que é felicidade, porque a alma que não tenha sua companhia ela enfeia na tristeza, ela visualiza entanto e sabe que a saciará um dia, às vezes é crença, noutras é ciência de quem encontra, se dá crédito, à vida além da vida


Muitas saudades na alma humana,  mais edifica perseverança, é minha saudade de Jesus que mais incomoda a gente, sabemos que está perto porque o mantemos dentro, e quando vemos fora, começamos a perceber nos mais pequenos , sua presença amorosa a dar vida a nossa saudade na forma de um abraço que se oferece.


Então amamos a saudade de Jesus em quem sofre, trazendo palavras amenas em esperança e alegria, como se a ele estivéssemos amando, isso nos recorda que a saudade torna-se luz de amparo e ajuda, que pensamos ser aos outros, os mais pequeninos, entretanto é a nós que o fazemos em auto amor


Pleiteando a saudade que sentimos, vamos rebuscando nossos valores, aqueles da vibração serena que não identificamos a origem, senão por uma espécie de fé que pensa ,porque na ligação com ele a graça é abundante, a serenidade se expande, a lucidez identifica conceitos a serem tratados em nossa alma urgentemente com virtude que se acrescenta vida


É como se sentir um sorriso nele, de aprovação, e olhando em seus olhos que devassam nossa alma por inteiro, compreendemos que o seguimos saudosos , entanto porque na carne onde apreciamos a presença dele no outro, só conseguimos identificar a imensa saudade dele em nós mesmos.


Porém  é uma saudade que não se omite, realiza o amor que pode, que sente, que desperta o sorriso de alegria, que faz com que o sentimento se eleve em busca dele mais uma vez, e agradeça de alma que se eleva e entra em tal sintonia com ele, que a saudade é vinda da alegria presente, no transpor barreiras, é com essa força íntima que se alimenta da fonte viva que ele é.


Então se agradece pela saudade que sinta, pelo amor que cultiva, primeira parte que dele fica, por pacificar-se, pacificar o outro, por transcender a vida física, ,compreendendo as palavras dele de vida que se eterniza, e um referencial para fé que pensa, é a cena do Monte do tabor onde ele é o mestre e se reúne com três discípulos e dois seres espirituais de elevada hierarquia Moisés e Elias.


Onde fica ainda a saudade de Jesus. Quem  conhece gente, espírito, no corpo ou fora dele e não sabe porquê, procura e encontra, fala e sua fala flui da alma, porque ele se apresenta como inspiro para quem o segue, tomando a própria cruz nas dificuldades da vida, e amando amar a saudade que sente, porque sabe que não é uma saudade fria indiferente, é uma saudade que preenche, e  dando a alma de amor porque quem nos quer assim amor, que ama amar o próprio amor.  


Seu nome é Jesus o Cristo, filho do supremo amor que é Deus.


Que por ventura quando compreendemos, trazemos desse amor em nossa essência.


Namastê

sábado, 24 de junho de 2023

Ao que chora, seja um



No campo da bem aventurança, quando a obra prima é a lágrima que lava as reminiscências do passado, não tão felizes ações de vida, onde nos equivocamos um tanto, e nos arrependemos no momento seguente, ela surge com força quando o pensar na causa sente que é justo o efeito.

Por consideração do nosso histórico muita vida foi sentida, programadas ou não nas ações,  encontramos verdades alentadoras que nos tocam profundamente, umas falam das alegrias que nos tocaram, outras de tristezas que nos abateram, porém no agora, quando pensamos no que fomos, já não estamos em mesmo patamar.

E mesmo que à lembrança surjam os equívocos, a própria vida é alento em seu continuo  tempo, conseguimos sempre, vez no templo corpo, no sequente  instante, noutro mais sutil onde se abriga a nossa consciência, vida que segue seu continuo fluxo.

É como se fossemos descobrindo como seres que prosseguem para além do tempo, observando quanto ele passe e percebendo que os presentes se repetem, e neles a lágrima e alegria, e com que idade de vida encontraremos um ponto mais acima? Onde consideramos o propósito daquele que colocou em nosso campo o livre arbítrio?.

Isso pode se dar no aqui e agora que temos como graça. Ou protelamos mais à frente, e isso é causa de um peso insistente que como que nos aprisiona no passado que estivemos

Dê certo pensamos que é para encontrarmos méritos nas conquistas, onde superando os nossos medos e apesar deles, ousamos a coragem para o autoconhecimento, ou nos acovardamos diante dos desafios que a vida nos oferece em receios paralisantes.

Uma dualidade constante promovendo a livre escolha, de onde queremos nos situar, claro que existem situações proativas que nos obrigam nos sentir, promover acerto e erro, nos parece que essa dualidade proposital em nosso espírito no campo de nossas escolhas, nos trata objetivando processo iluminativo pouco a pouco embora o processo nos pareça demorado em função de limitações que encontramos em nós mesmos.

A cada passo compreendemos mais, porque aqui estamos em repetidos dias no corpo que nos recebe o espírito, e é lindo perceber a vida que há em nós e fora, por que são composições divinas, entretendo o discernimento de belezas e feios, e aos nossos conceitos que se transformam do ponto de partida para o que estamos agora, logo beleza pode ser a luz refletida ou o sentimento de alegria por constatar consciência viva.

No campo humano, tudo prospera, o homem pobre pode tornar-se rico, o ignorante pode ser sábio do futuro, o aspirante em qualquer área desde que se determine alcança seus objetivos, se são enobrecidos em espiritualidade, que se eleva moralmente ativo, onde seu arbítrio estabelece que hoje em suas ações pode ser melhor que ontem, pobre é rico, ignorante é sábio, pois o futuro é agora, o passado é antes e o aspirante se encontra em sua essência rebuscando-se.

Que nos parece,o grande objetivo criativo do senhor da vida, nós nos descobrirmos espíritos, ainda errantes, ainda buscantes, como se a estrada não terminasse mais adiante, e aos horizontes alcançados agora, outros à vista se nos dão  mais distantes.

Simplificando à vista do que somos no que estamos, e sentimos, estabelecemos para nós mesmos por livre escolha um caminho ascensivo, ou ainda na dualidade fraco e forte, luz e sombra, egoísmo e amor, ficamos como que prisioneiros de oscilações em nós mesmos, até que a vista da Liberdade por livre escolha nos ensine, a fixar em nosso campo somente amor e sua força e sua luz a origem em nossa própria essência.

Dessa forma, construindo como que duas asas, com uma sábia em sua prudência, outra atirada no amor que surge da essencia, que sente e o realiza com sabedoria,  amor se sente no que se aprende dele, e quanto mais se sabe mais se amplia o campo atuativo e Isso tornamos o que chamamos vida

Por escolha arbitrada, é isso que nos torna grandes seres, eterno amor. Sal da terra e luz do mundo.

Lançando mais uma prosa no universo, estou um com meu pai que tudo fez, eis o reino que está em mim, quem quiser ver que veja.

E aqueles que tem olhos de ver e ouvidos de ouvir percebem ele dentro, nisso nos tornamos um só.

Namaste

sexta-feira, 23 de junho de 2023

Um pouco do nosso espírito

 


De nosso espírito:

Sempre quando amanhece despertante entre nós são as disposições internas, como em um rebuscar-me diante do campo mental que se apresenta, em minha humanidade.


Longos movimentos respiratórios absorvendo energias do meio qual o corpo se encontra, e pela luz da estrela que forma o dia, outro tanto revigora as disposições de espírito, como fosse renovado presente, onde o discernimento se apoia para seguir em frente.


No campo visual do corpo, a natureza sempre bela como se o criador da vida houvesse pensado quadro luminoso, em variadas cores a cada vez que meu espírito é experimentado na vista do corpo, por outra, a alma mergulhada na beleza circundante expande suas faculdades em êxtase.


No  passar de tempo quântico, percebe toda a humanidade seus sofrimentos, suas lutas por verdade, porque ainda ela se encontra em campo primitivo , não reconhecendo as forças divinas de quais se bem utilizadas por todo ser vivente, além da luz do campo físico, a luz das individualidades se apresenta divina ,tal qual é a essência do ser, vibra.


Nos parece a essa vista do quadro todo , que a humanidade lentamente se aproxima , do encontro onde se situará conscientemente que o um, faz parte do todo, que o dois pode agir em sintonia, que o três soma  verdade espiritual, pois somos corpo, mente,espírito, e qual dirige tudo na percepção de nós mesmos? Tira-se como discernimento acertado" o espírito"


 Guando nosso entendimento alcança mesmo que palidamente,  de onde viemos para onde nós somos enviados, com a lucidez que, da característica de quem procura , estar assim em um júbilo de nossa alma, se apresenta diante da vista de futuro para a própria terra, que por hora passa por um período de definição nas individualidades.


Haja visto do que vemos pacificadores em atuação sincera,  e aqueles que aceitam pacificação exterior para atingir a íntima, aqueles revoltosos , porque ainda prisioneiros , que se auto afirmam ter posse do outro ,quando a posse única que temos é aquela que construímos com o discernimento em nós mesmos.


Olhamos o campo das violências que se repetem e, dos pacificadores que atuam como luz e sal da terra,  é como se cumprissem as escrituras , separado o joio do trigo, um para permanecer na mansuetude , em tudo a vivenciando, outra oportunidade na terra, outro por infelizes escolhas , sendo lançado novamente a campos mais primitivos, onde é a consciência provada desde o que sinta, porque bem lhe parece ter perdido o paraíso.


Portanto, nas que são sal da terra e luz do mundo, a ideia fixada em seus espíritos neste movimento de transição na terra, é na perseverança, para que se conquistem mas ainda em virtudes, sendo que na prova dura, acendam as luzes da alma , para se conduzirem ao patamar vibracional sublimado por sua livre escolha


Se estacionados na compreensão do bem a ser feito, sem ação consequente, a situação umbralina será angustiante, isso porque quem estaciona no bem, sem realizar a luz divina em si mesmo, recolhe auto aprisionamento e isso é um mal que faz a si mesmo


A liberdade para o espírito tem o preço amar, e o retorno disso por efeito, é mais amar , pois quem ama lumineia a própria alma, e flutuante passa pelas provas de vida.


 Que assim seja: namastê



quinta-feira, 22 de junho de 2023

Estabelecendo metas:




Por nossa conta nas vivências, traçamos rumo por nossa escolha, vamos visitar nossas lembranças e nelas acordamos que somos os responsáveis pelos efeitos presentes, que experimentamos entretanto a partir do ponto que estamos, podemos estabelecer metas alcançáveis pois o desejo de nos tornarmos espíritos melhores está marcado em nossa essência, que se diviniza consciente de si mesma continuamente, pela lucidez com que realiza os autos enfrentamentos.


Podemos nos realizar em virtudes provenientes da nossa essência, porque nela está tudo posto em semente pelo Divino condutor da vida, para que nós com o nosso discernimento de nós mesmos sejamos os cultivadores, a partir da Luz de dentro luz e radiante, contagiante em expressivas manifestações de nosso espírito, porque é ele o nosso espírito que segue Com sua consciência influenciada pela Essência que está em nós, e por outra, a que está no outro de igual forma, nossos valores entretanto provocam os questionamentos cada vez mais profundos, e aceitamos o norte do nosso livre arbítrio, porque é através das nossas escolhas que estabelecemos futuro, no aqui e agora.


Nossas metas portanto, que são estabelecidas pela nossa consciência, relacionada a nossa racionalidade naquilo que queremos para nós mesmos, enquanto  espíritos  imortais insatisfeitos com um ponto que estamos agora, somos os autores, a partir dos elementos íntimos expressados, por efeitos mais felizes, em maior sabedoria, e quanto mais avançamos na sublimação do sentimento,  mas luz é irradiada a partir de nossa essência, porque nela estão todas semeaduras do divino condutor da vida, para que sejamos nós os autores, do despertamentos em algumas virtudes em nossas ações diárias, vamos compreender que a virtude necessita do campo íntimo a ser tratado com discernimento, para que possamos ser sal da terra em nós mesmos, para dar sabor à Vida de convivência.


O campo do nosso trabalho portanto é o do auto esclarecimento diante da verdade do que somos, o que estamos quando na carne é o trânsito pelas experiências em acerto e equívocos, que devem receber o esforço discernitivos para que evidenciamos cada vez mais  a luz de nossa origem divina, e é por essa disposição íntima desde nossa origem, que nos lançamos na experiência corpórea por ordenação divina claro, e quando discernimos em campo de maior acerto, percebemos que somos autores de nosso histórico de vida, e nós quantificamos em sermos bons ou maus filhos, em nossos pendores de almas viventes, via de regra sempre pela liberdade de escolher o que  sentimos, oferecida na conceituação da lei do livre arbítrio, pois tudo o que nos é dado pelo criador é lei em nós a nosso próprio benefício.


Assim se sofremos revezes dolorosos em nossa existência, mister analisarmos o nível de responsabilidade nossa diante destes fatos, a nós muito ou pouco presentes, pois toda ação segundo a natural disposição da lei, tem sua causa e efeito por nós mesmos provocadas, quando nos situamos a proximidade do nosso criador na observância de suas leis com determinada vontade e constância, os efeitos são de alegrias por esse auto encontro com a posse do discernimento do que somos, no que estamos, o livre arbítrio pode medir com mais acerto, cada vez mais em elevação, do nosso próprio espírito, aquele que atua no bem recebe os efeitos em alegrias, aquele opta por negligenciar a oportunidade de vida, recolhe por suas posturas egóicas, decepções e insatisfações, com os próprios feitos, definindo isso, somos autores dos nossos sofrimentos em diversas áreas de desequilíbrio.


Estabelecer metas movidas então por desejos no bem enquanto o que se entenda no que sinta que seja o bem a ser feito no que se sente, nas disposições em humildade como aprendizes de nós mesmos, pode ser a premissa indicativa de, no agora, alcançarmos expressivos avanços ou em futuro porvindouro como efeito das disposições enobrecidas, porque o caminho da virtude via de regra é o auto enfrentamento, e da ação, onde situamos no que somos o que estamos, se pouco amor a nós e ao semelhante é uma importante descoberta para que no exercício do livre arbítrio escolhamos ser mais e melhores, a cada passo do nosso caminhar.


Penso, logo existo, e neste existir em mim mesmo defino meus sonhos e anseios, passo pelo primitivo estágio para logo mais sublimar sentimentos, no principio instinto, depois analise criteriosa dos nossos sentimentos, e quanto mais nos elevamos na direção do pai que é nosso, mais felizes e completos, portanto a nosso ver, é campo de descoberta do que trazemos do pai como principio em nós mesmos, para atingirmos a culminância oferecida como caminhar constante pelo Cristo "sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito” e onde essa perfeição pode ser alcançada?


Revela-nos o Cristo: "o reino dos céus está dentro de cada um de vós” e por nosso arbítrio escolhemos estar nele em nós ou a distanciando dele, em nosso discernimento por nossas escolhas infelizes, nossas metas alcançáveis por instrumentalização divina pode estar já despertas em graus diferentes, de esforço e boa vontade, mas seu princípio é igualitário em toda alma vivente, do que somos em princípio, do que podemos estar no presente que é nosso, e de nossa condição futura com base fundamentada em nós mesmos.


Sempre pela vontade divina presciente…


Namastê 





quarta-feira, 21 de junho de 2023

Observações salutares



No campo das nossas escolhas, é imperioso meditarmos sobre elas ,porque quando pensamos no que sentimos diante do que fazemos , absorvemos que as circunstâncias de vida nos oferece lição preciosa, a ser pensada para que o feito de nossas almas possa se traduzir em evolução para o melhor sempre.


Sem pensar no que sentimos, e por isso fazermos não evoluímos do campo do melhor efeito a nós mesmos, por quanto sejamos obras divinas, estas em nós mesmos nos impelem a escolhas no campo da convivência , que pela lei maior de amor deve ser de fraterno aconchego das verdades eternas.


Verdades essas que o Cristo nos oferece a ponderação justa , quando escolhemos discernir sobre nós mesmos, do porquê passamos por vezes por provas angustiosas na compreensão do porquê, se dá, pela nossa meditação sobre a multidão de escolhas que fazemos todo tempo, vezes motivados por nossa impulsividade nem sempre positiva.


Efeitos entretanto recolhemos em nós mesmos, porque então minha alma, não escolhes ponderar sobre si mesma com maior acerto, maior lucidez, maior entendimento, que se encontra quando se procura um referencial que escolhes ,pode ser um pastor no púlpito, o padre no altar ,ou ser falante que lendo os evangelhos em praça pública traz a sua percepção do bem a ser feito um do seu grau de compreensão das verdades eternas.


Meditamos sobre a nossa, é isso que nos torna seres melhores quando pensamos no que sentimos, no que queremos, nos conceitos que adotamos como meio de alcançar os nossos propósitos, se nós nos ligamos excessivamente as materiais, de certo que futuramente assimilaremos o tempo que perdemos diante do alimento espiritual ,que também é de nossa necessidade imperiosa.


Assim realizar o pensar para agir segundo convicções fundamentadas em verdade, nos parece um caminho para acertos maiores, para efeitos em nossa alma de completude e felicidade ,assim , em ponderações justas a nosso bem, caminhamos e compartilhamos o que pensamos no que sentimos ,que fazemos de bom em nós mesmos ,porque o que temos no que somos é o que compartilhamos


Namastê



Ser em transformação constante kk.


sábado, 17 de junho de 2023

O que Deus, temos.

 


nossa jornada é repleta de grandes desafios em auto superação, em um momento experimentamos dor e isso nos desafia a querer compreender  porque  a sentimos, e muitas vezes por inconsciência do que somos as repetimos na jornada, por vezes aflitiva que se apresenta, é invariavelmente desafio a dor superar nossos limites, vencer nossas circunstâncias de vida e observar que os nossos procedimentos são consequentes do que pensamos, por isso agimos segundo cultivo de valores interiores, e vida é oportunidade educativa do pensar mais sublime.


Pensamos que o principal papel da nossa existência é vencer esses desafios que a dor nos impõe em muitas circunstâncias, muitas vezes indagando  aquele que é o nosso salvador “senhor o que queres que eu faça”.  e a partir deste movimento interior a resposta é consequente e nosso  pedido por orientação se apresenta instantaneamente a nossa consciência de nós mesmos "apenas viva" .


Vencemos nos diversos desafios que a vida é nos oferece, quando das nossas inconstâncias provocadoras das dores em nossas consciências,, é sempre desafiador viver o desafio a dor,  isso porque na disposição de espíritos, estabelecendo rumo em nossas vivências nos diversos manifestos, estando na carne ou fora dela, só  os rudes  e os empedernidos  no  mal não conseguem ter  essa percepção de consciência,  não que estejamos   tecendo julgamento, o único juízo que temos é sobre nós mesmos, onde antecipando a dor  por procedimentos inadequados angariamos colheita obrigatória , logo somos juízes, onde nossa consciência estabelece a pena, e o senhor da vida nos concedendo misericordiosa ação, nos concede o esquecimento.


No esquecimento que a reencarnação propicia, temos a oportunidade de questionar nossos valores, como que reiniciando a partir das dores que em nós mesmos provocamos, nos desafiem, com nossas minúcias precedentes a vida física, aí nesse confronto doloroso, desafiamos a dor na conquista de virtudes, auto superação em nossos atos pensamentos, que se tornam ações objetivas ao meio onde nosso espírito atua, renovando-nos, deixando as impulsividades primitivas no sublimar pensamentos e sentimentos, desafiando portanto a nossa dor na certeza de que somos seres espirituais, na carne ou fora dela realizando por escolha arbitrada e cada vez mais consciente onde seguimos nosso salvador, a nosso saber, não crença, Jesus o Cristo.


Veja  a diferença entre saber e crer. São distintos pontos em nós mesmos, quando cremos é porque nossa alma sente a sede espiritual que temos, dos esclarecimentos que precisamos encontrar, quando sabemos é porque encontramos a verdade do que somos em Cristo Jesus, aprendizes a servidore na seara  do senhor, do trabalho, que nos redime a alma, porque estabelecendo por nosso arbítrio o caminho do cultivo de virtudes em esclarecimentos proveitosos, onde ele nos encaminha o entendimento, encontramos ele “todo aquele que me ama eu me manifestarei a ele” Veja também que ele diz ama, não amar, pois amar pressupõe conquista futura e é a nosso ver desejo dele que seja agora, por isso disse “aquele que ama”, como disposição nossa no presente frente a vida que o criador nos oferece, portanto a resposta para quando é agora!


E o amar sendo agora a nós mesmos, enquanto amamos de forma objetiva e constante os que jornadeiam conosco, em mesmo caminho aquisitivo, já que a nossa redenção é um caminho a ser percorrido por decisão própria, nos amarmos uns aos outros pode ser agora ou menção ao futuro do que seremos enquanto humanidade pois “os mansos herdarão a terra”


Na prova que a dor nos trata, despertamos virtudes, se não revoltados com ela, no esquecimento misericordioso não deixamos nossos comprometimentos para trás, eles nos acompanham como princípios instintivos em nós mesmos, e quando suplicamos diante do que nos prova, a grande misericórdia se expressa na resposta quando diante delas indagantes “Senhor o que queres que eu faça” e ele simplesmente nos  responde em nós mesmos, “apenas viva”


Essa resposta nos remete a perseguir caminho virtuoso, vencendo nossos impulsos interiores primitivos por desafio a dor em nós mesmos, quando revivendo espaços impulsivos, adotamos posturas em escolhas mais acertadas, pensando realmente a indagação que fizemos e, atentos a resposta do senhor, oferecemos a nosso bem com melhor discernimento, até que por nossa escolha, a vida se apresenta como um cultivar de virtudes por escolhas arbitradas, escolhemos nosso modelo e guia, e por ele e nele vamos laborando em espírito de verdade


É o que estamos agora juntos, o futuro a Deus pertence, a nós vivê-lo porque em Deus só há vida.


namastê 





quinta-feira, 15 de junho de 2023

Fala de espírito



Na relação corpo e mente o espírito atua de forma reveladora, no que está se transforma, em todos os momentos de vida, para essa constatação bastaria que viajassemos retroagindo para nos darmos conta, de que não somos os mesmos, assim como o corpo amadurece e envelhece , a alma ganha experiências trabalhando o que se torna. O corpo finda a alma prossegue.

Na vida de relação com outro sua essência lhe direciona para este caminho de maior lucidez, e encontrando em si os elementos que cultiva , toma-se por autor da própria vida, e Deus, não atua com a Constância que se crê? Ora o crer quando pensa, passa a ser saber daquilo que é real e atuante ação do senhor da vida em nós mesmos


É em verdade o espírito criado na vida aquela nota divina que junta a outras promovem, harmonia orquestrada, e a resultante é a melodia que acaricia outras almas


Do ponto que estou hoje meditando e pensando no que sinto, olho para fora ai minha humanidade se apresenta em sentidos diferentes, olhando o céu, olhando a terra, olhando para os seres que vivenciam suas experiências como se afligissem para alcançar estágio de elevação possível, material e espiritual,isso porque os dois andam juntos, na preciência de Deus ele prove em oportunidades para sempre vida, porque nele a vida é em abundância


Cada ser é um caso onde o acaso não existe, e isso causa-nos espanto, porque aquele que pensou a vida e nela você que pensa no que sente, avalia como está é onde anseia por mais alguma coisa,como uma diretriz impulsiva para as realizações de espírito, o espanto é que cada ser no universo é único, não existem em todo o cosmo  senão  uma semelhante trajetoria em corpos diferentes.


Na terra as etnias se multiplicam os seres se juntam por algum propósito, algumas vezes propósitos na defesa do ter quando por análise profunda ser é o que importa, até quando é elevado a algo que se compartilha.


Na racionalidade analisamos tudo, as crenças, os ideais, as ilusões e o que é real em nossa vida, a resultante disso é o espírito que conduz a si mesmo como está em sua essência realizar a finalidade da vida. "Antes eu pensava como criança agia como criança" hoje não mais!


Do nosso ponto de partida, no corpo, passamos por diversas escolas reunindo conhecimentos elucidações sobre o mundo fora, isso não nos basta entretanto, porque existe uma força interna que motiva a compreensão do que são os nossos deveres e isso é uma maravilha.


Do ponto de origem que é Deus, onde nossa alma passou a ser vivente, porque ele assim determinou, nos colocando em uma trajetória vezes no corpo que é escola instrutiva, se assim determinar o rumo de nossas escolhas, para além do tempo transitório onde questionamos o que que há por trás da porta.


Nosso espírito então pode espiar  pela fresta aberta, identificando o caminho a ser seguido, porque quando olhamos além da porta e vemos a continuidade da existência, reconhecendo que só levamos o que temos trabalhado em nós , isso nos anima, visto que ao concluir que há futuro reagimos com positividade e as conquistas naquilo que se é virtude e não se perde e o que é permite mesmo se transforma.


Nas experiências oscilamos entre o sublime e o apego, mas isso é a lição de vida, quando vemos pela fresta da porta o porvir e vimos o que nos aguarda, no princípio pode ser crença, somos seres pensantes entretanto, e avaliamos o que sentimos com o que vemos, tecendo propostas ao nosso ideal de vidas, onde o conhecimento nos falte o buscamos, onde a fé vacile em estágios ociosos, movimentamos pela vontade com o pensamento.


Ao olhar a terra portanto, sentimos as lutas das almas no é educandário sobre si, que se situam por escolha arbitrada, uns escolhem mal , outros escolhem o bem que os elevam


Nesse caminho de ser o que nos tornamos reunindo vivências, acalentando sonhos, o maior deles é feito de silêncios, onde nosso ser vai de encontro a origem e descobre na individualidade de ser, que o ser supremo como que o anima a prosseguir resoluto em jornada acensiva onde nos tornamos responsáveis por nós mesmos.


Quem mais compreende mais por si se torna responsável e por ação da essência divina se importa com mais alguém além de si, em seu silêncio roga por aquilo que não tem para oferecer aparentemente, isso porque a lucidez lhe oferece a compreensão precisa de que tem todo necessário a si, dentro, e quando sai de si com o que tenha pensado, raciocinado tratado como aquisição virtuosa isso é o quê oferece a vida


Namastê


 


quarta-feira, 14 de junho de 2023

Campo de memorias


Campo de memórias 


A um laço que nos define enquanto criaturas serenas, os anos passam as lembranças ficam, como um construir no que estamos, aquilo que seremos, aprimorado o discernimento muitas em nós encontramos, no campo das lembranças, as que ficaram damos conta de nós mesmos a nossa consciência, o inconsciente conta-nos através dos impulsos que temos diante da vida que vivemos agora, e trazendo à superfície o que está no oculto, não fora em algum arquivo exterior, afinal sendo nossa história e como a cada um de nós é dado segundo que se semeia, em colheita obrigatória, todo o campo identificado em nós é campo de ação e transformação, jamais de penalização eterna, isto porque a criação divina é perfeita desde a concepção nós que acrescentamos os nossos medos, inseguranças, equívocos discernitivos que nos recorda a consciência.


O campo em nós é vasto e profundo  e de nossa responsabilidade o trato que damos através de livre escolha, quando identificada uma penúria no trato mal elaborado o movimento da essência divina nos obriga a rever nossos passos mais antigos, que muitas vezes se perdem as lembranças porque ela se situam nos séculos anteriores, Portanto aquele que supõe que o seu tempo é composto somente de uma existência física e pressupõe que é corpo, não entendendo o que é espírito em sua viagem transcendente, de bom  alvitre é considerar o que está escrito:  "um dia para Deus é  mil anos e mil anos para ele é um dia", portanto nossa Concepção sobre a criação está limitada ao ponto do discernimento que vai se clarificando com o tempo, tempo de Deus porque vem dele a verdade sobre nós mesmos.


Somos uma espécie de viajor em  experiências contínuas em acertos e desacertos, um  campo é de leveza outro traz peso e inquietação,  nos acertos a auto pacificação, no seu oposto por lei de causa e efeito a inquietação, por que a nossa essência dita que há um campo mais sublime onde o espírito pensa e age de acordo com seus arquivos mais íntimos portanto,  ao mau que se repete por Justiça se encontra com seus afins em esfera vibracional que o deprime, não para sempre, mas para quem sente o sofrimento íntimo e profundo em sua consciência, enquanto pese o leva e lhe parece interminável, entretanto a todos nós o interagir de nossa consciência com nosso passado de luz ou sombra, é inquietude transformativa muito embora quem sofra muita vez atribua a outro o que sente, não é ele que sente desconhecendo muita vez a causa, e se revoltado se insurge, quando por semeadura deveria compreender se não buscar o campo do entendimento da lei de causa e efeito, pois o que sentimos em vida renovada a ela está sujeito.


Dê certo que é semelhante a campo pedregoso onde as sementes não enraízam, tomando esta ilustração da ideia, considerando que o campo íntimo é de nossa responsabilidade temos por dever a nós mesmos e retirando as pedras da incompreensão da ignorância da imoralidade do egoísmo para que essas pedras entre outras que o discernimento pode rasgar o véu precisam ser retiradas pouco a pouco e o campo disso esta transformação interior é o renascimento da água e do espírito em outra palavra e mesmo sentido: a reencarnação


Por essa vista vamos entendendo a origem da dor da Integração e por outra daqueles espíritos que cruzam conosco uma luz em entendimento, generosidade em bondade que ansiamos ter em nós, por isso o rebuscar constante, de valores que nos acrescentem discernimento dos deveres que nossa essência nos impõe durante a jornada do ponto de partida ao que já estamos conscientes de nós mesmos, o campo das lembranças reportando referenciais transformativos que realizamos a cada presente aqui no templo no corpo ou no fator de origem  já que criados à imagem e semelhança do Senhor da vida e ele é espírito, fomos criados por ele portanto, espíritos. O que é por definição no nosso entendimento seu sopro  ou seja, trazemos neste sopro que por questão de palavras para o entendimento, o que chamamos de nossa essência, e nela qualidades e virtudes que são divinas sementes a serem cultivadas para que frutifiquem a partir de nós mesmos.


Em definição verbalizada: nossa evolução enquanto espíritos viventes, ora no corpo, ora fora dele onde a lei divina nos situar, para entendermos isso, nos situamos via de regra no campo relativo às nossas afinidades, portanto, nosso salvador a nosso saber o Cristo, nos situa responsáveis por nós mesmos, tanto que disse, quem quiser ser meu discípulo tome sua cruz e me siga, seguir amados, é escolha arbitrada, e saibam que por justiça todos são tocados por ela, os iluminados espíritos para que se tornem melhores ainda, e saibam os que entendem, tem ouvidos de ouvir e veem, a luz divina é sempre, preenchendo as sombras que ainda nosso primitivismo retém, evoluímos quer a gente queira ou não, a lei nos impulsiona, o amor por sua vez torna a jornada leve e tranquila à nossa consciência.


namastê


terça-feira, 13 de junho de 2023

O espirito sopra onde quer.


Nas disposições de espírito, recriando continuamente no que sentimos, já que somos autores dos sentimentos que nos ,vamos todos em uma trajetória assessiva determinando o nosso futuro, Logo nosso maior benfeitor enquanto humanidade, nos indica um caminho voltado para nós mesmos, recriando no sentido de maior intensidade em questões virtuosas partidas do melhor sentimento, nesse ponto de nossa história somos os que recriam o ser que estamos e que somos nas escolhas que fazemos.

É uma determinação divina que sigamos por um caminho para desenvolver e ampliar a luz do criador em nós, no primeiro momento onde nos diz seja, é aí que começa a nossa jornada realizativa e o tempo que se leva do ponto de partida a chegada está sujeito em todos os momentos a condução do Criador, por outra, o nosso arbítrio é a determinante do tempo que levaremos do primitivo ao estágio de maior iluminação.


Compreender isso leva tempo na escola no templo do corpo que ocupamos, embora tenhamos experiências anteriores, delas não esquecemos ficando apenas os resquícios, como gravações realizadas em nossos íntimos arquivos, a unidade é inteligente quando na carne, trazemos na ocupação boa que fizemos anteriormente, também os nossos equívocos, porém ao contato com a inteligência seletiva dos próprios feitos, dominamos as impulsividades relativas às realizações anteriores em nós mesmos, sutilizando nossas manifestações realizadas no amar que somos, e isso nos leva ao próximo passo, na compreensão de ser .


O transcrito não é julgamento, são considerações das nossas consciências, que fazemos a princípio instintivamente, por afinidades, depois  sublimando nossos sentimentos um outro grau de ser se apresenta com naturalidade, em conformidade e consentimento fraternal, pois nossa experiência de ser pode ser útil ponderação, a quem esteja na mesma sintonia auto-realizante, O que trazemos por nossa vista é a misericórdia como a ação do pai em nós mesmos, para que seja um trato  despertante a ser disseminado a outras almas em caminho semelhante.


Portanto no tanto que seja tocado,  é o pai em mim que realiza em ti, pois sendo de mesma origem o que é vibracional na minha Essência vibraciona na tua, que de igual forma é divina, O pai enviou o seu mais digno e  muito amado filho,  o Cristo, e este nos envia a todos, ele tornou-se para nós um caminho de auto encontro, nessa essência divina, em potencialidades ainda adormecidas, necessitadas da nossa ação em movimento da compreensão, do que somos e do porquê que estamos nessa escola corpo físico, que leve  séculos para a compreensão precisa, entretanto é jornada  indesviável, só existem paradas quando a indiferença nos ocupa, entretanto, chegado próximo passo anão adequação ao meio mas elevado, retornamos na repetição das ações a isso chamamos, parafraseando o mestre, “é preciso renascer da água e do espírito” para desenvolver e atuar em nós mesmos dentro da boa Nova que ele oferece como caminho e vida.


Quando nos encontramos nele, ele como que nos envia com a sua palavra viva, que jorra  em nossas almas, ele disse assim ao  divino pai, “como enviaste a mim eu os envio”, identificamos isso quando atuamos no sentimento de amor, que se dedica no primeiro momento a desenvolver em nós a nossa humanidade, na  condição de fraternos, amorosos,  prestativos até aos inimigos, a toda circunstâncias de vida, isso nos faz realizar a luz dele através de nós onde? Em nós mesmos, na família que fomos alocados por presciência divina,  baseada nas nossas necessidades  de espírito, no trabalho com as amizades cultivadas, nos cultos, nas religiões às quais adotamos por conviver e buscar no coletivo, um melhorado efeito das íntimas disposições de espírito. Ah! sim! a melhor religião que possa nos abrigar o arbítrio, é aquela que promove nossa transformação, do ponto primitivo que possamos estar ao de maior sublimação dos sentimentos.


E o filho do pai maior que se permite entrelaçar de sentimentos enobrecidos, com outras almas irmãs em mesma origem, os tais, enviados pelo Cristo, como nos foi dito, amai-vos eis o primeiro princípio, instruí-vos eis o segundo.


namastê